sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Poema Marinho - dizer vento - de mansinho


armadas de fuso e roca
correram com um rege dor

das tradições da terra
arreigadas

recorreram
e foram honradas

que a força da terra
dos montes e vales
das rochas e dos ancestrais

desmacaram
quem as não sente
quem as não le e sabe´quem nãoa sviu
dar-lhe asas
entre os mais puros ares

sete lugares
fortes
que ninguém erigiu
luzes titanias
que deus algum possuiu



vai...
Luz
interior

vai...
Luz... Maior...

Vai... Luz... d Amor
que é forte
qual rocha d eluz vera engalanada

que é viva e bem criada
que verga qual verde árvore
na tempestade
por ser de verde vivo
e da tal
a verdade

Vida nossa que em livro algum cabe

de uma fote doirada
que corre
qual corredoira´por todaa parte
qual honra e dignidade

entre a gente do povo
e se sibila

se suspira
qual brisa
a amarinha

entre a grande e colossal cidade

luzes de vidas
entrelaçadas

cadeias humanas
de mãos dadas...
além tempo
tipo e idade

forças vivas
vivas marés
verdes fermosas
a vossos pés...

baixo nossos pés...

eis um sentido de vida
que aspira

suspira
que tu também

és...





quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

El barco azul...


quando las raízes
son firmes

no hay quién mueva
a las gentes humildes...