sábado, 14 de fevereiro de 2015

Versão I - Coração 0





diade santo rubro
dia de san nicolás talvez?
santo antónio casamenteiro
que casa sem cobrar dinheiro?
Dia de santo e valente
esse que é sempre
eternamente
presente



simbolizinhos magicos
para vias clamorosas
são as mais belas
são as mais lindas
são as fermosas

Rosas








Al-Jili faz da fênix o símbolo daquilo que só existe em função do próprio nome; ela significa aquilo que escapa as inteligências e aos pensamentos. Assim como a idéia de fênix não pode ser alcançada a não ser através do nome que a designa, Deus não pode ser alcançado a não ser pelo inter­médio de seus nomes e de suas qualidades. Esse pássaro magnífico e fabuloso levan­tava-se com a aurora sobre as águas do Nilo, como um sol; a lenda fez com que ele ardesse e se apagasse como o Sol, nas trevas da noite, e depois renascesse das cinzas. A fênix evoca o fogo criador e des­truidor, no qual o mundo tem a sua ori­gem e ao qual deverá o seu fim; ela é como que um substituto de Xiva e de Orfeu.
Ela é um símbolo da ressurreição, que aguarda o defunto depois do julgamento das almas (psicostasia) se ele houver cum­prido devidamente os ritos e se sua confis­são negativa foi julgada como verídica. O próprio defunto se transforma em fênix. A fênix freqüentemente leva consigo uma estrela, para indicar sua natureza celeste e a natureza da vida no outro mundo. A fênix é o nome grego do pássaro Bennou; ele figura na proa de diversas barcas sagra­das, que vão desembocar no vasto incêndio da luz. . . símbolo da alma universal de Osíris que criará a si mesma de si mesma para sempre, por tanto tempo quanto durar o tempo e a eternidade.






Consultado em http://alphasymbolon.blogspot.pt/2011/05/fenix-94-lamina-do-symbolon.html a 14-02-2015







Entre as sombras
Suas raízes
Matizes

De vidas passadas
Belas e honradas

Vidas

PRESENTES

Candeias acesas
Entre a noite mais escura



Sabedoria assim
bem presente

Qual rio de água pura e viva e corrente



Assim se perfazem
Sendo uma

Assim são
vida e obra
Qual nenhuma




Assim
Parecem ser

Assim aparecem e se fazem desaparecer



Tal qual sombra velada
Assim oculta para quem a quer ver encerrada



por tantos e tantos ao longo da história
Foi bem guardada e venerada



Luz firme
Luz preciosa
Luz da via e vida
A mais luminosa



Essa força suave e subtil
De véus qual olhos teus
em cantos meus
Tantos
Quantos

mais de mil



Que se fazem esse perfazem
nem se rasgam
apenas
se
trazem

a
prenda




quem bem aprenda
quando assim
 bem entregues

Apenas
a quem compreenda
por dentro

viva senda

viva via
vida
viva
(alegria)

 segues



trocar o singular e asssumir o ser sem par



Um herói
desconsiderado
sem consideração pela via e caminho
um herói de coração velado

por panquecas e bolachas
assim se atrevia a ir onde nenhum dos mestres chegava
entre  pequenos coelhinhos
assim s eesborrachava

perante grandes c«gigantes
assim crescia

e entre os pequenos emigrantes
assim também era
na peregrina via

uma svezes profeta
outras senhor de senhoria

sua companhia era outra

e um dragão perseguia

andava feito burro
e andava
o burro o ensinava
e este o burro educava

cavalo e cavaleiro
lá via o lema primeiro
agora sobrea geração futura
a do scherk
que é coisa dura

verde primor´verde por amor
verde pela princesa igualmente acesaém verdor

assim se fazem as histórias
de lendas e meórias
uns sãoo soutros
outros são o um
saber quem é quem e onde está algum
parece ser mistério´duvertido sério

que a criança universal
anossa vida e froma de vida
de certo 
não vai levar a mal

mede o ser humanoq ue pesegueá medida do transcendtal
enqaunto o scoelhinhos educavam
o professor que lhes mandatavam
patra voltar 
a ser seu igual
acabara ouvindo histórias
de saber e valor capital
acabaram sem cenouras
e bem terminaram igual







poca
hontas
reunia
mundos diferentes assim se faziam
uma história de mão ideal
da qual não temos registo, nem resíduo - nem saber tal
assim é imemorial por viver m nós
por ser em vós
por assim mostrar
o verdadeiro amor que se preza
a linha que em bonecos se reza
a oração fundamental
numa frase ou poema
que alma jamais tema
assim
se encontra
cruzando o rio do eterno
sem medo ou dúvida
terno abraço

assumida subida
tanto
tanto reescrita
tanto tanto
assim
bem dita

mau amor
mau amor imos para o mar maior
minha amada
meu bem
olharemos as terras do além
(aasim reescrita
Em duvida expedita
Quem tiver coragem que avance
Quem certeza – ousadia maior – que  se estatele nas protas
E espere por amor e louvor

(certezas mentais – são tais que nem os contos capitais dão certo  assim se conta o do burro,o do ogre, o do panda… e o do ser humano assim liberto – ideiais a perseguir – que afinal – de sua perfeita origeme perfeição – amsi do que afeição – nos fazem fugir – ficamos com o tal panda – que humilda e gorf’dinho –s egue o caminho e anda.. e anda… (nem sei bem se no três se no quatro – segue a encantar e segue a ganhar –s eh’já quem for que lhe ponham p’la frente  este tal “bixo” é genial – certamente – oops – lá me foi a certeza plo cano – é um urso – não há engano)

 tiver que assim se






´

Fazer e velar
as armas
de
cera
pelas orelhas a tirar

assim cavaleiro
seja o primeiro
a se mostrar

é o príncipe
mais porreiro
mais alto
e verdadeira
e não é precisa
mente
um tal
anão peculiar

e o coração deste
que anda sem tom e sem som

sem harmonia
quente ou fria

por entre a noite mais velada
assim leva a armadura escura e a noite fria é rasgada

gargalhada

apenas a alegrar
seja qual palhaço da corte

qual bobo a desesperar
e não que o bobo importe

as veladas
mais veras
mais feras
assim a trespassar
sejam em poemas poesias
quentes ou frias ou aquilo que veramente anuncias ao o ler e reler devagar

assim poderás me vida encontrar o cavaleiro
do dinheiro…´
erm
do espelho
pra te mostrar o teu verdadeiro rosto e assim poderes em bem seguir
e fruir
da cavalaria – cavalariça – lida ou liça – que assim virá a seguir



entre silêncios acústicos ditos músicos momentos melódicos do lugar

assim compõem e dispõem versos e versículos satíricos sem se atar
- sendo assim poeta de vida directa sem o afirmar ou o negar

pena que o teclado
do piano
não esteja afinado para assim o bem provar
ou
assim o bem negar

 não dando mias para animar
a malta nova ou mais menos
os que tais

que ainda passa
entre os pequenos
lugares
a assim a preencher com saber singular
inflamar de sentido de amor

sem bem saber como se fez o tal
assim feito primor

sem bem saber como se faz tal
assim refeito em louvor
sem nada saber de tal

será esse tal marcial”?...

de amar o amor a via
de caminho a linha a perspectiva
visto do alto qual garça de branco
vista de baixo – qual a graça assim disfarçada
de
preto e branco
vestida
em própria vida
Arlequim ou Pierrot
Nunca se sabe
quem leva a pior ou a melhor
ot

seria o nome
ou
op “crochet”´
para quem usar bem as lanças
de agulhada forma
ou a esperança
 transformada
em obra



amor amigo
rio para o teu bem amar
uma vezes passas qual rio
outras qual ave outras qual frio

que me faz tremer e duvidar
óra qual frio estio, ora como brisa a espiralar

que me mostra a beleza da vida
em vida assim
me faz trespassar

´para o outro lado do véu
Sendo eu e mais do que eu

Ver um mundo não meu
Ser mundo inteiro qual ecrã
(virtual e no sofá)
que reflecte um mundo primeiro

esse tal
princípio primeiro e final
cuja memória já não consigo lembrar

Sancho
E
pança
Deste lugar
Assi o versote mais virote para a vida virar


Livre te quero
Voltar a ser o que sou

O tal panda scheck que nem sabe dizer nem fazer ”cheque”

Amigo desse tal pintor
Que é senhor
Que é senhor de dias sem vela e sem tela e da vida assim pescador
Umas vezes pintando de verasá vida vera e pro louvor
Outras ouvindo os cantos da spedras – e nela s- se pousando
Repousando
Aprendendo e amando
Tanto..
Tanto…

Que nem d para seber quem ensinou a quem é quem pintou o quê


Se quando veja a flor e la me vê reflectido
Se quando vejo a côr
vejo o arco iris em mim vestido

catrafu de negro e branco
vermelho – às vezes -  nem tanto
verde como schrreck
 – talvez-
uns procuram o norte
outros a sorte
de quem ao norte se fez




vamos fazer "homes"

ta percebida a mensagem uma princesa guerreira
“xeena”

e uma força
que gera

príncipes de encantar
qual candeia acesa
que na noite mais escura
se pendura

 permite a esperança manter
até a noite passar
e o
medo morrer


arte
por devoção

marcial por coração
agora é só ler e trocar o que houver por dentro para bem assim mostrar









quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

passar e ir e voltar renascendo e sendo e se elevando d eentre s brumas do ser... tanto... tanto por recordar e viver... tanto... tanto...


Entre as gotas e as vasilhas
que as recolhem
notas...

entre as honorosas cordasque são tangidas
sentes as forças de nosas vidas
assim vibarntes
assim potentes
assim constantes
ao som
tão claro
como por vezes ausente
do nosso estranho fado

esse que caminho
sendo
caminho
andamos
esse que nos fala por dentro
que assim caminho partilhamos

que nos diz que estamos a caminho´
uando parece que estamos sozinhos
e
 que apenas entre o eco
som contido e discreto
estando a caminho 
caminho palmilhamos



eco de mil cores feito qual um
em qualquer vida
em qualquer um
uma força que vença
sem se vencer
uma voz que convença
sem nada dizer
uma lágrima chorada
por quem mais a não pode ver
uma vida partilhada
por quem assim a não soube viver

entre dois mundosé duas forças
algo por dentro a reunir
por fora qual senhor ou senhora
por dento uma nova vida a surgir




as mensagens assim ouvidase voltar
sem ofender nem tomar nem usurpar
tocando com solenidade
além de tempo aspecto ou idade
assim qual sopro... vivenciando
uma palavra que se suspira

em 
vida

tanto...
tanto...

, passadas
sentidas
nos passos das estradas 
das nossas proprias vidas

assim partilhadas

assim feitas 
qual vivas estradas
assim de novo honradas
qual filigranas

de pratas 
mais do que prateadas

entre os momentos que parecem ser tudo

e seus respectivos "nadas"

preenchidos assim de lutos
lutando pela vida honrada

sendo assim pelas vivas vozes
de viv'alma trespassadas

entre os violinos e os sinos
de quem ouviu sem saber
de quem acreditou sem crer
de quem assim soube sem nada saber
e se entregou...

é vivenciou
aquilo que apenas o amor
e amar
e ser
(sede)
de se ser e de "ali estar"

(e querer
de ali ficar)

pode assim em nós
através de nós viver
assim entre nós
de novo ser

escorrendo qual rio
nem de calor
nem de frio

prenhe
de vida 

assim espiralada
assim esperada

por quem lutou
sem lutar

por quem ganou
sem se impor nem vergar

assim transformada
pela luz do sol de amor e o sensível ser de luz do luar

e sem ser
e sem mais não ver
numa ou outra cor
se esvai

para vida na terra 
nova vida na terra
vida entre vidas novas plantar

assim qual espada partida
qual jugo de vida fendida

assim tal qual fogo de vida
...assim...

quem defenda 
quem contenda

assim quem espere
...desespere...
 faça de sua alma 
de sua via ...
tão breve
tão angosta ou esguia
sem maior
sem menor guia 

do que aquilo 
que por dentro alumia

a memória  clara e luzidia
memória
de aqui estar
memória
de aqui chegar
memória de viver e perseverar
de seguir semmais nada temer
semmaior reconhecer
dp que ese estranho e latente
esse algo vivo e PRESENTE
esse vivo palpitar
que se estende entre tod a agente e todo o ser e todo o lgar
por entre ond ee quem e quando assim em esperanto´vida nova assim puderes de novo plantar
quais pés descalços
no jardim estival
que entre o alvo
e branco
e frio manto

devolvendo uma luz
uma alva flor que renasce e reluz
baic«xo cada um dos teus pés
sobre aquilo que pensas que vês
por entre aquiloque sabes ser
e entre aquilo que te foi dado aver

essa força antiga
alta
de estiva
de se recolher o ser
preparado em vida
a vida plena a viver

esseo sere star e aspirar
sem masi nada fazer´do que seguir o caminho a rever
do que descobrir
no rosto  ase abrir
em abraço de par em par
a assumir
o seu mais preciado tesouro
alvo que nem prata
aureo que nem ouro
sem cor para ser maior de louvor interior
assim estipulado o caminho interno
além do inverno
sendo levado
pela verada do masi profundo inferno inventado
reencontrando primaveras vivasladao a lado
assim plantado
o novo h'jardim
entre a flor das águas e a flor de jasmim


história v'breve para quema screve´que se desenrola
que se desntrelaça
que se faz vida e brio e entre as brumas se espaira qual nova forma d graça
qual ave que nos trespassa sem se ver
e que assume a sua força viva sem se impor e vencer

sendo apenas
sendo
penas ao vento
espairecendo
leve jugo
fiel e fina aragem
qual a vida que exprime a sina desta alva e pura e livre e e'aurea coragem

acção
sem agir
coração de novo  a latejar
sem se sumir
entre as trevas de mais não lembrar
a sua essencia livre e a sua ansia de 
se elevar
de voltar
semhave mais costas a nos mostrar
caminhos velados ou rotas antigas de trejeitos traçados

esses caminho slivres  evivos e amigos´que nos falam de tempos novos  e velhos e antigos



presentes para quem os souber bem viver
seres ausentes para quem os não quiser bem viver

entre as lanças
que assim se lançam
a combate
sem combater
por entre ass sombras da vida se entrelaçam
e o seu bem-querer é maior que o poder
 o seu fiel embate
assim se esbate
qual uma briuma
qual branca espuma
de uma f'vaga imensa a nos encontrar
e em baptismo de fogo novo
entre sal e água e vida e povo
assim a nos reviver
de entre o negrume
de entre o negro negrume´
que nos recobria sem que ninguém o soubesse sentir ou dar a entender
ou assumir


e lavados
dessa estranheza
levados
assumidos de novo em novos fatos
vivos e bem pautados
sem ter matrizes ou directrizes
cantos vivos harmónicos em todos os lados

assim vestidos e emvestidos
de algo que por dentro de nós recai
sem se chegar ao

iluminando e presentes de vida
de um regressar
de um tal sentir
de um tal estar
de um tal ser em nós de novo  a palpitar
entre o fulgir de alvorada
que nem é trsite nem nada
é a vida nova a s emostrar
sem rosto se exprime
sem voz se faz assim cantar

ecoando epralando´por entre nós através d enós tanto..
tanto...
qual sinfonoia de primaveriléntre cantos de encantos em seres entre os recantos
da terra mais de mil
sendo um
em mim e em ti
sendo um assim
por sim....breve
ou imensa força de lassidão
entre uma mar de verdade
vida 
imensidão




e em esperança vença

essa que jaz soilente
em seu amor
de amor ausente
numa
lágrima trazida
por outra força
e outra vida
feita vida por demais
feita vida entre os demais
feita gesto sublime
que força colossal exprime
que trava a voragem
em sua passagem
que a expõem a seus proprios temporais
enquanto resguarda
e jazente
latente
aguarda
e resguarda
os 
designios
mais sublimes
dos 
sublimes seres mortais

essa a força
que é bem mais
bem mais alta
que os maiorais
bem mais branca
que os brancos e albos portais
bem mais humilde
do que o mais humilde de  entre os animais
em bem
bem exprime
em si mesma
é 
vida pelos demais





entre o desejo
e a forma de arte
entre o anseio e seu relampejo
e de quem é da via a sua viva parte

entre a imagem
que se partilha
e o que se comparte
uma estranha e negra anilha
que reune
sem se impor
que se faz
em vida
assim qual pleno louvor

ver o poder
e deixar ir
e largar
o sentir 
o desejo de o ter
partir

e mais não voltar
uma e outra imagens
de um tigre
a pairar
e de um dragão
 a se fazer uma opção
devoção por um caminho que não te igual
que todos caminam
sem ter de 
sem mais encontrar
no profundo da vida
assumida
lateja uma fonte
uma vera
fonte
de vida



uma face
em máscara

assim armadura
assim enluvada
uma mão livre
e a outra não

uma parte que aspira
a outra que regressou