quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Assim trema a sim tema assim temer ora ao reconhecer - quandotemae telmo sendo em linguagem que nem vês sendo qual umoutro d'outro lado - entre 1149 e 1249 - assim se têm tomado assim um@ s@... vóz entre nós se têm bem tornado


UMA ESPIRAL
REALÉSCADARIA
QUE PRENDE QUE LIBERT'@O NOVO DIA
QUANDO ASSUMIMOS QUANDO A BEM DIZEMOS
QUANDO ASSIM
EXIST'@ O QU EPOR '@ DENTRO 
@ BEM
SABEMOS


QUANDO ASSIM
PASO APASSO
PALM'@
EM 
PALMAS
DOADAS
@SSIM 
MÃO
 EM
MÃO 
DE 
IR
MAN
D
@
IRMANDAD'@´

ASSIM 
ESQUECID'@ 
CHAMA
ES
DES
VAL
ID'@

ASSIM QUANDO
SE BEM 
QUE
R
ES

BEM 
REQUEIR'@

ASSIM
QUANDO D'@ BOC'@ 
PLENITUDE
DE 
COR
ASSIM 
SEJA BEM MAIS BEM SENTID'@
ESS'@
FORTEE FIRME
ESS'@SUAVEE SUBLIME
QUE NOS ANIM'@
QUE BEM NOS
TAMBÉM NOS
SUBLIM'@
A VER NOS CON
VI
D'@
ESENTIDO ASIM GRAÕA GRÃO QUAL UMA ESPAÇO ASIMEM COESÃO PERENE E QUAL O SER QUE DE A VER REVIVER MAISNADA DE SE«IMESMA 
NOT'A BERVE A SIM HJAMSI A ESCERVE ASIM MEDITA PLENEJA E PAIRA E POR ENTRE TUDO E TODOS ESPAR
ESPAR
AND'@
ASSIMESPALHANDO
ESSE TAL DOCE MOMNETO POR ENTRE CADA RECANTO O SEU MAIS DOCE
EN
CANT'@s

GENTES  QUANT'@S FONTES 
@'S
MAIS

NÃO

CON
TI
N
G@NT@S


PONT'@S
 DESS'@
ESS'@SSIM'@SEM
BR 
I
D'@


SEM

BRA
D'@

SEMPR'@S

VIDA 
SEM 
BRID'@
O
COR
@R
@O 

CENTR'@
@!
FORTE!
@! 
FONTE!
QU'@O
MAR
IRIA
QUAL COVA 
D@O
BEM ESTAR
@
QUAL'@ 
MANEIRA 
DE 
BEM 
S' 
@
R
G
U
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QUAL
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SE
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C
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OLA 
QUAL 
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PIR
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QUAL
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 CAMINH'@

D@S

S'@

VID'@

FIN
@L
@
D
@
S

ESS'@S 
@S 
PONT'@S
SIM!
@

MAIS

 VIV'@S@s

FIRM'@S PONTES

QU@'S
QUAL

BEM 
@'NIM'@S

QUAND'@ 
ASIM 
DE 
FR@NT'@R
ASSIMQ UAL SOPRO DE VIV'@
LENT'@
OSUS
PIR
'@R
@S

VOLTAR


@'S
SIM '@
UM 
DI@

UM'@

N@
I
T@

LUZ
I
DI@


AS
S
I
M

@
BEM 
- SEND'@ -

@S
SIM'@

 ESP
I
R@L

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R

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R
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TAL
que 
bem 
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ce
b'@m

menos 
pr@
e
ce
mais

bem 
merec'@

qual

um

ser de vida

de 
amor qual ser
vida
qual quer @S
S

I
M
'@
seguir e per s'@
ver
@r

quando 
@
vida 
toda
(TU'@) 

plen'@ ign ora 
sua 
pr@
pia 
@'n
i
m@

animo 
por ventura a partir
ora a bem se encontrar em


UMA 
FORMA 
DESS'@

VID
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NO
V
A



D@
D'@

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V
@

TE 

BEM'

@
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AS
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BE
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PONTE



neste tema neste recanto qu@m mais non 
mais mais ben
h'@

fal
h
@

des'@

val

en
ti

@
!

assim
tal
qual
bem
ha
j@

em
 todo @ ser 
h@
o
dia
h@
hu
m
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n

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d@
de 



assim
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qual
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@
T
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L

 mulher 

se 
cham@ria


assim @ também 
@o
luar 
quem
vi
nh'
@
r
@
 bem


- am@is - 
non

dig@

quanto 
qu@nt@
 se 
perspectiv'@ 
deriva
 sem
en
t
e

n

d
e
r
@

quem
nos
nossa
a voz
 todos nós bem chamando
assim 
qual 
a viva voz 
a sim também
 por 
vós 
@ssim 
vai 
prantando

prantej'@nd'@s

  chamas

livres 
ecos 
pagos

@
sim

quais
se
exprim@m
 assim 
quaisublimesassimais 
não 
vag'@s


 dess'@ 
raiz 
@
como 
sim
...@h...
mudar







terça-feira, 29 de dezembro de 2015

CORRIGIR É DOM DE SENTIR - @ ES TIR @ DOM D'@ D V@ G @R - ADVOGAR O DOM DE AGIR É DOM DE SABER - P@R - SE - VER - @R


@
mel
@
di'@

inti
m@
mi
g@



primeira 
visão 
d@ 
ser
'@
 d'@mores
desd'@
cor
@
ção 

tresp@ssad@


quando 
assim
@
...vêem... 
sendo


quand'@ 
um'@ lágrima 

send'@ 
assim'@

chamada 

ess'@ chamar@
dess'@
pura...
 d'um'@
face
@ outra 
fac'@parte
assim em tarde
sempre e uma  eoutra a vida espranto contado assim qual um doce
recanto
em
forma
e
son'
@r
@id@
saúde
ess'@
c@ntico 
de 
fado abafado
do
 nosso povo
cujo 
secret'@
 fundamento 
por 
@ntre 
ess'@

vento 

'ind@ 
sur
g@ 
'ind'@ 
bem
@
s
"acalentado"



o que de ume de lumen asim vem entoando quando lvelho ao rapaz vai
cantando
quando simd e linhas e de entretecidaa atrama asim quais matriz de dura cerviz asim também aviva voz nos ama e assim dita asim enos exprima quando quantos de nos a viva avós
assim bem mais não diga
e entre um olhar de absoluto em fiel
asim bel presente
uma flro de papel ao vento sendo preenchimento d evid aintim'@ miga
assim também tendo
assim soando quando uma força uma forma de viver'@ assms e deixara
e quando 
assim 
ecos 
de 
mil estórias 
a
viv'@s
 memórias 
assim também nos

ao 
lonje
nos
alongaram



desd'@s estradas 
nunca dantes navegadas 
@os 
naufragos 
@'s
gentes
assim ficando ora
esquecidas 
ora
tidas
comovidas
assim sendo
celebradas
por entre as espirais tais de bem ser
de 
bem estar de bem soar assim ao bem ver
cantar

por 
entre as ondas 
um mar 
d'@m@r
s
int@ir'@

 por 
entre as lágrimas 
um 
povo e por entre as ondas e o povo lágrimas de sentir de viver de ser da vida @ssim 
 ...verdadeira...





como nós as naus que bem plantamos 
@'os ecos dos outeiros e das maugo@s que ali bem 
- bebemos e também -

assim
'ind'@s
resguardamos

por 
entr'@ ser de viver 
@'s vidas

assim
se 
entrelaçando






quando 
@o ser 
de
bem
querer
assim bem mais vem dizer assim por entre 
vidas e obras
e sonhos a transformar uma força uma forma de viver por entre o arde ser de ser de gente a respirar essa a força de gente em continente em chama de brio qual por entre o frio assim'@usente

assim
am@is
não
mais
se 
encontrando


assim
sem 
pe
r
fazendo 
es'@tal
qual
um@ 
cham'@

quem bem
 "ard'@ e queim@" 
sem ter 
de 
ser fogo

passaro alado inspira eésupir
per sempre
assim
reencontradoora nas conzas aabndonada terra plane prenhe de si mes a alonjando ora sismqual fruto agreste agua davida que bem cipreste a sim por eternai dade a sim tambm-encontrando
assim uma lama uma forma de ser de gente asimqual umserque cama si aa terra ao contingente asimais além se esc«vai indo asimaisnão se encontrandoa sim sendo uma qual serpent@
que 
aos 
quantro
ventos'
mais 
um
l@
va
@JUNTAND'@





profano
assim umachamada e uma chamarada por natio nação por entre gente d ebme star debem querer por entre amar a chama comapixão o serd evid'a a devcisãoa sim sendo devoção contida e devocional posança o serd e vida servia«ndoa chama da vida em for d'esper
ançaa ssima vançando asim bem vencendo umpovo um chamar ppor via e  por vid a ssim bem sendo por dnerto quqando a for ao invrno  asim bem e afogaa s lagriamsque nos vinhama sim bem soando asim aafadas qual doce pranto quando a nascençaa sim tambéma s - ousamos também esquncemos a sim mãos de saber vencer asim nos arrouparam tanto por fora com@
por dentro...


vem dizer assim por entre @s marés
noites
dess'@ 
resguardar


assim prantando asim parnto doce encantod eum luzir verdadeiro de umluar de ser de viver asim pro sempre sempre pur'@o inteir'@
por
integrar 
por
entre
temp@ o lugar





 e as  arochas e o porvi das memorias que i«um dia regresem folhas escritas ainda pr se ver partir
e quantas asim ao vento quas alva's as velas que renascem por dentro no mais alto do firmaeto asim circulos a volta d apedra mais alta a  sim nos bem chamando quando
quanntos por dentro ao centro asim bem sendo asim bem
regressando...




sendo asim
ransmitida qual joia de plenitude @ pristina decristal em pleno dia
asimq ual rio assimq ual bem dizia a ssim qual uma força mar adentro que desterra o medo ora ao sentimneto e sentidnod a ssim bem se abrindo até ao mar descender
e asima o aocntecer asim se transformando o ra se abrindo a terra inteira verde se entregando
assim verde mais livre abem dizer ao bem te quer'@
assim como um'@ planta que bem falta que pranta ano após ano
asim em invernia asim vazia a sim face a face asim bem entoando um olhar que nos vai embalando qual maré de quem se bem quere  sse bem gosta asim
tanto se reconhece
sendo assim bem sendo quando nascidaa vida em plena vida em ruas de cinza a sim vestidas de s entimento em mãobatida a correr agrimas doiradas as corridas doiro bem apssadas
e sendo assim o vento que bem e nos alumia a bar lovento saimos nós profetas novos poetas  a ssim prentre anarés bem fazejas asim tu tambéme stejas uma face noutra faceum mesmo olhar em olho de bem ver e asim deixar
beijo
entoando assim @ saber d'@ bem viver 
por '@ntre ess'@
suav'@ o querer 

desse 
...saber requerer' @ tanto...
tant'@ o saber sentir'@.. o sabor... esse tal de sublime ser de se saber - por dentro suave ritmo FORTE @ LENT@

 desse metal em sangue gravado
 qual um mesmo sentimento desse lado a este lado- temperado asim qual rio qual ria quala gonia qual festa do dia a dia ao se transcrever o anoitecer em manha luzidia  
quanto
quando nste nosso recanto - pequeno em planicis em lugar d emontes e pedras atas e gentes gentes fortes por entre a svagas poetas epoetisas da smrés dos ios que banham quais veias assim tais quais somos asim tera verde tal qual tiu bem
também és
refelctida em plena noite no dia a dia asim sendo- fertil e bem dizia algumpoeta ora
tal poetisa
que entre quem vinha da ta - CASTELA que negra entre o sepiterno deserto do outoo aqui verde invernia jamais se desdiz que entre a s terras enconbertas pelas maresias pelas brumas pelas v'bretemas asim mais a menos º assim bem masi nos amamos quando asim nos inspiramos a aspiramos 2uando por entre nós assim acima se entrelaça qual serpente de viver asim - também nos ata 

e quando asim bem sendo verde parecendo opalidescente
assim aponte a tal estrela
des'd'@riente s eelevandoe tal orbe ceeste assim bem planando - resguardando e quando asim filhos da estrelaa sim bem menor quandoa sim se ilumne e bem nos digaquala luz que traz no interior asim bem olhando numola«har mais claro do que a cor verde dessaa aurora de norte ao si«ul em amenda forte senmpre sendo - easima zuk ao ceu do dia seentregando e neh'graa ssim qual azeitona se perfazendo quala força que a ilumina que a ajudaa s r de vid a sim de digna força em nós consorte assim mais não nada diga por entre flores e arvoredos de rias de rios de segredos entre ser e star felizes e flor de luminescencia asua esencia atua a minha a ssim mais bem diga aonde~! assimde fronte! ao sul ao norte ao centro nos convocando qual circulod e viver asim mais simples qual humildade de quem se saber requerer tanto - assim uma forma de star mais bem com bem sendo seme star convencidaa sim ais nada entregando nem cantico nem baandeira nem brado umafroma em força ue se vai e strelando asim em espelho d'augoas deas tuas da sminha a ssim de uma froma de chorarq ue bem nos reuna que por integra pra por inteir assim por vez prmeir aa ultiam sendo smepre  lagrima a viva lagrima @h1 verdadeira

assim qual um sentido e um snetir de negra sombra asim emcapuçadaa
ssim de luz plena e prenhe semrpe sendp e caminhando en tre nós voga a disfarçada a sim uma estrea unica e vivente jaz silente por entre os rios  num tal ser contingente assim ais não mais nada nos dizendoe  bo sielncio a sim - bem estando por entre agente por tudo e tantos a sim se transformando asim nos bem - dizendo asim ais al+e do tempo oara ao espaço vazio nos preenchendo dess'a alegria de bem querer de bem saber assim requerer tanto...
tantos que somso e bem mais não sabemos que andoa sim bem nso encontramso nais vale 
mais bastaa sim bem 
ser
ao 
esquecêl'@...

  
de ti
OH POVO QUE JAMAIS PODERIA VOLTARA A VER 
quanto de mim- por entre pó compaixão vivendo asim uma espiral se elevando por entre o vento... da VIDA DA O VIVER sim um rio uma riaa ver nascer  o reflexo oriente a sim distante assim em prata @! sim doirado- quando a terra inteira o
manifestando...


 mesmoq ue asim em mar de marés ao amares tal qual és asim consagra assim zendo gravado agradecidonunca escravo - amor amar e sendo o ser de viverem nos fluindo
assim qual quente chama
qual chamaneto puro por a dentroa ssim ebmsendo uma noite antiga a historia e uma mais viv'a a sim abela masi forte
sendo pequena a memória maior a nose triste voz em fadtriste sorte
de estar perto sem te saber tocar qual um tenma quak uma corda d'arpa qual uma poesia que entre vozes jamis se engana nem entr'@
laç@

o sal de uma força a mesma @ NORT'@ssim 
@ssinalandoasim qual um arco uma guiaum monte e faro que sempre desd'@ dentro nos bem chendo asim nos alumia e sem bem sera sim vencendoa inbrenisaa tarer'a dentroa sim bem sendo iluminada ora nos alumia


e quando assim u alento forte
asim um canto  a rumo norte
assim mais n«bem ns bem diga aonde ea setsradaa emasi além da morte
essa trsiet sorte asimd eiado

desvalid'@
r
@
vencida


assim
verde
lavrada

 assim qual gema


choradas tidas como sagradas de lés alés masi bem sejam asim - também al qual tu és bem sejas asim bema s vejas a dslizarem por entre rias a marem e quantas masi fontes quantas mais - vivas a ssim de fronta da rua roa amiga perspectiva
assimd e rosto assim de mão em mão assim so
ando
assim qual uma vela uma verad que s mantém no mar de amar - vogando
assim qual ser de vid'a oser de viver ao renscer rensace em vida ssim por 
o ser
VIDA TIUA PLENA A PURA asim qua aMIMH«NHA assi a ima e animo se confundadam e se 
transluzindo se transmutm
até se bem doarem e etreos sons de mais asim no silencio tamez 'a encontr@r
em si mesa 
a dormente a lagrima cristalina qual bemsendo os er bem ser
assim presnete a sim qual calice rosa oculta asm qual 
ness'@ distancia a sim - tão INFIMA asims e oculta quando aquanto mais perto estejas mais te desveneças e menos bem mereces e mais bem aapareças
apreciandoa sim um ser de cantico de enconto pro enre este recanto de verde d e ver  de o olha
asim desdea cima a sim desde o cimo deste pequeno mundo nosso 
assimdeste recanto se entretocando desde sempre nos entrega a sim bem nos entregando uma forma uma força que mais jamasi se cofrota e asim conforando a sim  nos controrna espeirais que nso entrelaçam nos bem rodeiam e bem  os graçam - quais assim as veredas as verdes veredasde bem passar pes dcslaços por enre ae'areaisi baicos e mare s asism trespasando ape ante pe a ilhas e fortes d'ilhas asim cheganda sim cavaos d espumas - de cimeiras alçadas cavalos cavaleiros da smarinhas das augoas da smagoas passadas a essas as laf«fgrimas bem bordadas em linhso finos inhos d ess'@s
bandeiras
ainda não manifestas nem nunca outrgadas invictas por sempre porestarem entre os eu fie o ser de fel e o bem presente asi qual cristalina susperficiae que bem alumia e l«ilumina a sim faro connos farol que bem guia umamargem sem ter voz asim sendo vista a sim bem entre nós resist@ a coragem @h1 esperanç'@plena  asim qual plume sempre  abrume a sim aplumbea chaga dos ceus a peuqena
semeente da saugoas que por entere as rias rasga aterra e assim bema vês chegara vaga de assim te alimentar
es da vda e és vid a evida tu em mim também o és
assim qual um lugar um lar umporto a ssim as e encontrar e uma arca ah uma barca de saude de sauda que tanto etambém abarcaa
sim os espaço do abraço de stra perto de sargaços leves maisnão nos entravando assim deixando assim por entre ver d'oirado asimo ser de vidaoa rever o ser qeu bem sejaa sim  coroad@
a terra a primira  vista asim de pedra parecendo 
altiva1 qual uma mulhe em rocha investida de corroas d eurzea sim memo - sentida e quando as lagrimas vertida spor entre lugare sprfundos e vales firmes e fecundos asim se esbatindo asim se vem ao de longe uma lagrima dslizando pela face pelo peito da terra mais pequena e bem maior a sim bem profundo que esteja ems erd e vda em saber etr ali aond habite chama de viver qual chama de ser maior2 do que o temer do qu os ebaer doq ue bem querera sim e transcendedno asim bem encontrando um abraçpo que nos doa a sim tann tao de viver de tanto tanto de mais bem saber a sal a ssim qual doce ma
de riasa sim coraoandode pedra redondas leves penas em mãos de vida se transformando asim quais os seres as bem tem as bem tenham recolhido em mãos peuenas e areais fin«as e bem talhadasassim a smão s rosadas asim
quais craianças 
no tem sau da
d@
assim nos detêm as vagas
os abraços de tantas e tantas
lagrimas de vagas de augoas que também bem são quando cotadas e cantadasde um aasi de terra ue maisnão e ilu~sao



uma lag
rima 
uma anima
um ser de vida pela face
rosa
da
ro
da
n
do

assim proentre a sinha sa letras a s melodias u povo de mil e uma vias e ntre vidas asim s eentrelaçando e quanta svezesa sim se transfomou e uqantas vezes a sim se entregou doaiando e quantas mais vezes asim se bem entrega quando po entre a linha mais firma sssim se 
des
es
pera

alcançando essa flor de viver que diz
asism qual flor de sal assim
tanto



segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

IL U MIN @R'@S @O G UAS DES N@D@R'@S M@G@ @'S

a mão ao peito apontando a força que vai transformando tanta força entre sol e corar tanta quanto entre @ verb'@ mar e  luar d'amor preenchendo um ser de viver e tudo e tudo o que de vid'@ leva 
l'@
por
'@
dentro

proclama e clama e bem 
nomeia 
a sim 
o ser de viver 
uma
chama que 
agua de viver
in cen dei'@




Está essa força e forma na tua mão
conforma de vid'@ ao luar e ao sol
d@'o viver... assim se bem ser ao
estaes tu
que bens
reflectir
ao saber
ao sentir
estu que bem sabes
surgir
por entre as névoas
des'd'@s
passados:
incertos
e
@'s lev@'s
certezas...
d@'s

caminh@'s@o

vis
são
ova
ção

'r e@'o
rir

@
brir
ese's@o
futuro...

benh'@
d
v ej'@s:
s
formos
@alevant@
'nd@
bem @' d' ser
@m@-t@
n
t
@

m

o

r

@
p
r
i|
i
@
mor's'@
en
to@d@
tido como conhecida qual fria
qual verde orl@ mais... não...
en
con
tra
d'@...

abertos
caminhos
seres d esperos vizinhos de sempre com braços ao vento qual um rio um abraço debrio por entre o frio deum aclendário
au
sen
te
a
gen
te
a
s
s
i
m
se entrelaçando entre o dia de VERNAL posança
DE "VENRES" despid'@"
quando o sol saturnin'@... saturn@Lia... @'ssim @ bem @_ brig'@..
e sol de dia ora a noite assim qual ess'@ pedra d@ luz luzidia
@! sim!... qual cor o ar... qual cor d'@gua d'ess'@ fonte... do a d'@
fronte em fronte
ri@nascente... ao sol... @! send'@ dia qual send'@ @ em sim - imagin@'sim
qual P'@NT@nascente!.. lançada  disparaa qual flecha sedente - asim bem - encravada
a lança mais fria ness'@ nossa rocha mais LUXIDIA asim reflecte ainda SE men t@ - sendo de novo TINGIDA d'@ir@d'@ luz primor
@
D
@'
S
S
@ lua em pleno dia

- assim plen'@ e bem - colmada... de sol d@ s eu esplendor'@ss
im@ dess'@sus-ala que também r@l @ re | luz
@|
espelho
d@ss'@
tal
@NIM@
PREENCHIDA D ELUZ DESVALIDA QUAL DAMA PALIDA QUALLUZ QUE SE ESVAIAATÉ SER DE NOVO DIA - QUAL UMA FLRO QUE BEM SE DES
A
BRO
CH@

ASSIM DE
L
A

...prata...



e

bem ver '@s sim ES'T@ mal t@
rod@R e send'ao.. um caminho de brio uma verga defrio qual pastor mal falara qual serde viver que entre ummar de brio entre peles e abrigos assim
também
a ca  s @'s
len d'@'s
tar @...
assim bem guiar @! sim... bem @ guiar@m...

assim bem.. @o subir... em @ o s @ m...
dess'@o tal cor @ de viver
'@ e s @
 coesão

de ser
vir
@

SER
dess'@brig@
mais além
des'@
s@ viri
@ de ser

po em brio

 em brio

 de
bem
 se


rec
@ond'
h@'cer



qual' @
viver'@

qua
is
l@
ness'a tal prateada
quenem se veste nem disp@ assim sua mantadexale
dis
far
ça
d
@
s


'In
d@
hum@
n
@

s
@
n
ess@s
letras
'sop@s
cruz@d'@s
por'@pção;


de @
vir'@
o
re
n
as
cer


de
i

x

ar
s
@
p
r'
@
r@spira
rando
ar sublime
quente por netre o lume de ser gente asim qual flor que renasce
de
quê
r@r
@
do
crer
do
viv
i
ver'
@

tanto!...
@'s
tant'@'s|


mol
h@r
@'ssim
t~@

de
bem
en t r@r
silent'@rem@
a tal
barca
de si mesm'@um sen t@
@ si mesm'@
- por
tenr'@
t@r'@
salv'@


r
e
m
@
assim
mar
@
den
t
r
@
sendo o brio mais alémfrio o seu leg
@

d'@ su r@
o
susten't
@r
es
@n
d'@
ver os logares q'ind'@o de sur

ind'a ao norte
qual estre
a bem
forte
que também assim
nos bem
se
r
@n
d'@
l
u
z
d
i
a


pomar por provar a flor sem par aflorde laranj'@
ess'a quebem cheir'@doce@mar asimq al o mar bem de cheia em cheia o rio dess'@ f@
fonte d'@ vid'@- naveg'@nd ... lent'@ndo... um rem @ mar €s assim a seus pes brillando
formusra amais
puraa sim qual agua pristina uma força um @
R@
fo
R J
@ L @
human'@

d '@
b
ri@

mais
bem
@
prof
ana
se
bem
@
mais
C
I
R
i
o
não
"cin

ti

T
e
n

d'
@
...
hum@n@
....
a'
in
d'@
l
u
z
i@"

quando os compassos das dançass etransforma em alegres alvedrios os rios d avida do ser criança correm para oos seus antigos destinos se ferir queiram se ferir ferem lembrem oq u bem tragam e oq eu não devem
se sabem e sentem e fazem assims em terem sido - lembrados os vivos maisnão sendo escravos lhes bem lembrar que dança a dança da carolinaera caminhopara quem queria ssim bem
"ficar
aentenda
senhora que unir é por beme que quando asimbems e sentaa simbem também quando come connsoco come por bem nesta terra comer +e com todos . já sabe oq ue tem... assim s epor ventura aind apensana criantuara e pensa em ê-la
a sorrir sinta que sabe oq ue epnsa aintes de querer vê-.la  apartir... entenda.... não ha quem coma nem goze quandooutros se esvame es e cair caimos todos outros asim também - REC
caem ~entender o smar os eguir asumirndoe asomar marcando -o indo o hino mais  antigo é para quem lhefo lhe foi bem doado o de ter isod vindo de ter indo regres
ando...
outras brincadoiras correm doiradas ali ale´m aond e também as agias são comos em pre forma - comsagradas nas terras bas ruas nas pedras mais bem lavradas deumlado ao outro está no lugar das fotes maisbem lembradas podera nõa lhe parecer quese rguem torresde magestade ora de bempoder no fundo no maisprofnfo destabela terra ainda ha quem siga quem prossiga que mais nãonega´nem degenera
assim sendo quando dance dance bem pleno ao vento ao sol ao mar ao monte que é livre para bem tambem dançar e quando danças maisnão teça edançar tambéms e squeça lembra que os ol eluarse entretecem seenternecem - hjamais esquecem- suanatureza sua - eficacia e ciencia e a sua proveniencia....

e se feriri algum da qeira com oa dança que +e de ecelebrar lembre que ainda ha quem possa quem queira na dança também assim tambem mais não se entre
açar
deixcando qea beleza da criança sigao sendo a sim pro entre tanto
que resguarde o caminho abem seguir asse assim bel canto bel pranto bel coro assim sem bel partir...






por entre os dias as horas a sem@morias
vagas
de histórias d emundo'ase a fun dar em si mesmos sendo livres
quais livros d escrit'@s antigas´meditar' @s
asim tas contaram a sim tas bem - pass'@ram - quando asim entre linhas de brio sde frios aos amigos assim bem dizendo asim também - comentavam sem ada dizer em silencio nessa chama trina una silencio
e quando mais arde e menos se denote que o tempo passe que esse vivo archote se - 'ind@mantém um'@ cham'@ que am'@ que vibr'@.. mais nad'@...


del |
@m que canta em ti @h! em mim a sim ais não ha emninguém assim qual o testemunho vivo de bem trazer um algo- qual um ninho de frio vivo pleno prestes as e ver nascer
asim quala madrugadamais estranha de veludo sendo todada
asimq aul apromesa mais viva e mais fina em palma da mão permanecendo
assim
ora
oculta
ora
a r'es

guard'@d'@

domingo, 20 de dezembro de 2015

A VERDADE - JAMAIS SE DESVANECE - NEM SE ENTREGA - E POR DOR - ASSIM TAMBÉM - MAIS NÃO SE ESQUENCE...


AMAR
@H!

VERDADE

@H!
VALOR

CAPITAL


QUAL
ESS'@ 
POESIA
QUEM
BEM 
NOS 
@MAND'
M@IS 
NÃO
TER

MIN'@

@
Q
U
@
E
M


teu
ser
SE

ENTRELAs'@
QUAL
também
@m@r
es
pass'@s



"@BU
R
Um
di
@nd'@

E
L
D'
@
R
!
@
N

"A"


H
O
M
E

G
@
L


POR
T
@
L

Q
VAL
@

O
C
A
R@
M@



QUAL
@
ESP'R@NÇA

VERDE
em ALVOR
qual o sol
renascendo
sendo
livr'@r
@
ven
cer
d'@r

QUAL
@'O

SER
 VIDA

POR

EN
T@R

'@'
s
@
's



um céumais não diviso
umlugar
sem tempo
sem ter sido
concis@
assim bem desperta
e bem apertando
apartando o serd o ser asim ora
unido
ora defin'@
or'@
fas

tanto
tnt'@s
as veras
as vocações
tantas as veredas 
ess'@s
mais
 puras mais

das 
e
tai
quais
ess'@s 
tantas 


aos 
corações
as

d
@
v
o
l
t
@
d'
@
r

e
s

pátrias




QUANDO 
ESSES 
VENTOS 
NEGROS 
CHEGAM 
ESSES 

LOBOS DA NOITE


MAIS 
ESCURA 
IMPERA 

NA 
TREVA 
NOVA
SE 
DESFAZ 
E
 A
VELHA NOVA 
AUDAZ - CAMINHA

@'SIM 
SENDO 
UMA 
OUTRA

- SE FAZ NOTAR A MAIS ESS'@ MAIS ANTIG'@ LINHA - 






UMAS 
GENTES 
SE
RIAM

NAS 
RIAS 
SE 
ERGUIAM

OUTRAS
LINHOS

NINHOS DE BRIO

ESQUENTAVAM 

MAIS  
UMAS

SABIAM 
ASSIM

A
BEM 
DIZER

A
BEM

AS'@
PAGAVAM




PAR
TI
@

@O
 SER
ASSIM
SE

D'O
@'r



um
ser
d'@ mar 
assim sendo 
trazido
 em 
cor 
escondid'@




CREEDY
(AMBIÇÃO)
UM
VERDADE

NÃO É IGUAL
(NON)

SUA
MESMA
CONDIÇÃO