Al-Jili faz da fênix o símbolo daquilo que só existe em função do próprio nome; ela significa aquilo que escapa as inteligências e aos pensamentos. Assim como a idéia de fênix não pode ser alcançada a não ser através do nome que a designa, Deus não pode ser alcançado a não ser pelo intermédio de seus nomes e de suas qualidades. Esse pássaro magnífico e fabuloso levantava-se com a aurora sobre as águas do Nilo, como um sol; a lenda fez com que ele ardesse e se apagasse como o Sol, nas trevas da noite, e depois renascesse das cinzas. A fênix evoca o fogo criador e destruidor, no qual o mundo tem a sua origem e ao qual deverá o seu fim; ela é como que um substituto de Xiva e de Orfeu. Ela é um símbolo da ressurreição, que aguarda o defunto depois do julgamento das almas (psicostasia) se ele houver cumprido devidamente os ritos e se sua confissão negativa foi julgada como verídica. O próprio defunto se transforma em fênix. A fênix freqüentemente leva consigo uma estrela, para indicar sua natureza celeste e a natureza da vida no outro mundo. A fênix é o nome grego do pássaro Bennou; ele figura na proa de diversas barcas sagradas, que vão desembocar no vasto incêndio da luz. . . símbolo da alma universal de Osíris que criará a si mesma de si mesma para sempre, por tanto tempo quanto durar o tempo e a eternidade. Consultado em http://alphasymbolon.blogspot.pt/2011/05/fenix-94-lamina-do-symbolon.html a 14-02-2015
assim se atrevia a ir onde nenhum dos mestres chegava
entre pequenos coelhinhos
assim s eesborrachava
perante grandes c«gigantes
assim crescia
e entre os pequenos emigrantes
assim também era
na peregrina via
uma svezes profeta
outras senhor de senhoria
sua companhia era outra
e um dragão perseguia
andava feito burro
e andava
o burro o ensinava
e este o burro educava
cavalo e cavaleiro
lá via o lema primeiro
agora sobrea geração futura
a do scherk
que é coisa dura
verde primor´verde por amor
verde pela princesa igualmente acesaém verdor
assim se fazem as histórias
de lendas e meórias
uns sãoo soutros
outros são o um
saber quem é quem e onde está algum
parece ser mistério´duvertido sério
que a criança universal
anossa vida e froma de vida
de certo
não vai levar a mal
mede o ser humanoq ue pesegueá medida do transcendtal
enqaunto o scoelhinhos educavam
o professor que lhes mandatavam
patra voltar
a ser seu igual
acabara ouvindo histórias
de saber e valor capital
acabaram sem cenouras
e bem terminaram igual
poca
hontas
reunia
mundos diferentes
assim se faziam
uma história de mão
ideal
da qual não temos
registo, nem resíduo - nem saber tal
assim é imemorial
por viver m nós
por ser em vós
por assim mostrar
o verdadeiro amor
que se preza
a linha que em
bonecos se reza
a oração fundamental
numa frase ou
poema
que alma jamais
tema
assim
se encontra
cruzando o rio do
eterno
sem medo ou dúvida
terno abraço
assumida subida
tanto
tanto reescrita
tanto tanto
assim
bem dita
mau amor
mau amor imos
para o mar maior
minha amada
meu bem
olharemos as terras
do além
(aasim reescrita
Em duvida
expedita
Quem tiver coragem
que avance
Quem certeza –
ousadia maior – que se estatele nas
protas
E espere por amor
e louvor
(certezas mentais
– são tais que nem os contos capitais dão certo
assim se conta o do burro,o do ogre, o do panda… e o do ser humano assim
liberto – ideiais a perseguir – que afinal – de sua perfeita origeme perfeição –
amsi do que afeição – nos fazem fugir – ficamos com o tal panda – que humilda e
gorf’dinho –s egue o caminho e anda.. e anda… (nem sei bem se no três se no
quatro – segue a encantar e segue a ganhar –s eh’já quem for que lhe ponham p’la
frente este tal “bixo” é genial – certamente
– oops – lá me foi a certeza plo cano – é um urso – não há engano)
tiver que assim se
´
Fazer e velar
as armas
de
cera
pelas orelhas a
tirar
assim cavaleiro
seja o primeiro
a se mostrar
é o príncipe
mais porreiro
mais alto
e verdadeira
e não é precisa
mente
um tal
anão peculiar
e o coração deste
que anda sem tom
e sem som
sem harmonia
quente ou fria
por entre a noite
mais velada
assim leva a
armadura escura e a noite fria é rasgada
gargalhada
apenas a alegrar
seja qual palhaço
da corte
qual bobo a desesperar
e não que o bobo
importe
as veladas
mais veras
mais feras
assim a trespassar
sejam em poemas
poesias
quentes ou frias
ou aquilo que veramente anuncias ao o ler e reler devagar
assim poderás me vida
encontrar o cavaleiro
do dinheiro…´
erm
do espelho
pra te mostrar o
teu verdadeiro rosto e assim poderes em bem seguir
e fruir
da cavalaria –
cavalariça – lida ou liça – que assim virá a seguir
entre silêncios acústicos
ditos músicos momentos melódicos do lugar
assim compõem e dispõem
versos e versículos satíricos sem se atar
- sendo assim
poeta de vida directa sem o afirmar ou o negar
pena que o teclado
do piano
não esteja
afinado para assim o bem provar
ou
assim o bem negar
não dando mias para animar
a malta nova ou
mais menos
os que tais
que ainda passa
entre os pequenos
lugares
a assim a preencher
com saber singular
inflamar de
sentido de amor
sem bem saber
como se fez o tal
assim feito
primor
sem bem saber
como se faz tal
assim refeito em louvor
sem nada saber de
tal
será esse tal
marcial”?...
de amar o amor a
via
de caminho a
linha a perspectiva
visto do alto
qual garça de branco
vista de baixo –
qual a graça assim disfarçada
de
preto e branco
vestida
em própria vida
Arlequim ou Pierrot
Nunca se sabe
quem leva a pior
ou a melhor
ot
seria o nome
ou
op “crochet”´
para quem usar
bem as lanças
de agulhada forma
ou a esperança
transformada
em obra
amor amigo
rio para o teu
bem amar
uma vezes passas qual
rio
outras qual ave
outras qual frio
que me faz tremer
e duvidar
óra qual frio
estio, ora como brisa a espiralar
que me mostra a beleza
da vida
em vida assim
me faz trespassar
´para o outro
lado do véu
Sendo eu e mais
do que eu
Ver um mundo não
meu
Ser mundo inteiro
qual ecrã
(virtual e no
sofá)
que reflecte um
mundo primeiro
esse tal
princípio
primeiro e final
cuja memória já
não consigo lembrar
Sancho
E
pança
Deste lugar
Assi o versote
mais virote para a vida virar
Livre te quero
Voltar a ser o
que sou
O tal panda
scheck que nem sabe dizer nem fazer ”cheque”
Amigo desse tal
pintor
Que é senhor
Que é senhor de
dias sem vela e sem tela e da vida assim pescador
Umas vezes
pintando de verasá vida vera e pro louvor
Outras ouvindo os
cantos da spedras – e nela s- se pousando
Repousando
Aprendendo e
amando
Tanto..
Tanto…
Que nem d para
seber quem ensinou a quem é quem pintou o quê
Se quando veja a
flor e la me vê reflectido
Se quando vejo a
côr
vejo o arco iris
em mim vestido
catrafu de negro
e branco
vermelho – às vezes
- nem tanto
verde como schrreck
– talvez-
uns procuram o
norte
outros a sorte
de quem ao norte se fez
vamos fazer
"homes"
ta percebida a
mensagem uma princesa guerreira
“xeena”
e uma força
que gera
príncipes de
encantar
qual candeia acesa
que na noite mais
escura
se pendura
permite a esperança manter
até a noite passar
e o
medo morrer
arte
por devoção
marcial por
coração
agora é só ler e
trocar o que houver por dentro para bem assim mostrar