sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

da 'l M Y D

QUANDO DIJISTAL asi lo dijiste y grabaste el nomebre sin dicir nada mas
i el dueño y senhor de um sueno red en t
or
ASI MENOS bien dis dice quan bien vence d'or a si mas bien sel
o
di G
c
O
en


Y si te
FALTa ra


as  i y tambíen tre mil  y una flor es te en contr a
ra

qual rosa en gal a nada  asimenos bien entre lazada asi bien siendo una vez mil y un ciento - quanta smas cuentas  mas mel o cuentas y menos asi menos bien me lo dijeras ni con tij  eras me sep a ra ras
y si asi  y tambien con fe saras

las lla
madas
asi quales llagas clamor en vida sangrand e poemas de poesias d etemas mas vivos que ahu no fuero elegidas~elegia dichas prom
e
ti

....
S







A SINTONIA QUE ME ENCONTROU UM DIA ATÉ BEM CHOROU O CEU O SEU O MEIO O MEU PEITO ABERTO AINDA PALPITA NUM A L@'G R IMA VMA RIMA QUE ASSIM TAMBÉM SE A GR I TA - A M @'R CI AL



sentir
arte 
alem de venus'
'
MARTE

Estrelas e ondas e temas por entre a luz e as trevas as ondas
essas de ontem de hoje a vej@'nd @
mais
belas

assim qual uma melodia
assim qual uma dança
qual
@
'
uma 
chama
d
@
'
pura que em nos em 
vocal
i

@
'
 as
s
i
m
'

 n
v
oca

em ti
@
'
 nascente 

em 
mim 
@'
n d a 

presente

presentes
por entre

essa
nos
sa
 força 
de amor
de a m a r 

'nda se bem pudera
'inda amais bem pusse
mos
ser
assim
re
v
n  i  n
d      @
'


assim
nós 
ser
mos

quais as estrelas
unidas 
assim vistas assim
 lidas

quando 
@
'
a

s   O  s 
@
'
p
e
n
a
s

LE
AL
DA
D
v
e  s

lidas
notas que também tocas quando asim perpassas
o fio o brio a mim 
a
m
@
'
a
d a

m
a
R


que

tam
bem

assim
a  s
les   ses 
o r
@
'  
a    s 
le
t
ras
 le  r  as

essas
tais

S  O N 
HOS D  O NADA 
TR A  NS
F
O |  R
MA D OS


EM
 C   A
M
I
N H O

P V R
E M T
R
@
'

E              M  
R   I  O 

@
'
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'
E
M
B
R  I O 
E       M
 PO  N  TE 
E
...
EM
FADO


a s 
ho  r   as
a s 

v  e   r
e
d     a    s 
a    s 
cor
es
en
c
@
'
r
na d  as


livre e ainda
optando
presa
se 
p
'
@r 
ven t ura 
a
min
h

sin
a
essa
tua leve
chama acesa
quando 
assim

p
or
a l i
d
'
@
'
m
@
'
s
p  ã  r
e
c  e  s

" son
ros
ada  "



a
t
vi
da
A
mi
n
h
a
se 
es       ti
ve 
r   @
a  t  a
n  d  o



a
es
sa
h


imenso
em ti ser de vida
que bem renas
ça
em im





le   r  as 
o r a 
t   i
v
e
s

ses

 q v  e
ho  r as 
m a i  s
 n ã o
se
es
q v e
c e

R
a
s
a

@'s
e     s
s    e   s


 m   o   m
e n     t  o
a i    n  d a


p o r 
vi v er
a     s
s    |  m


ol   ha
n
d        o



pa  ra
at    r  ás

ver 
ponto



d e
par t ida




o presente e até as estrdas as veredas até as estrlas em teu nome as e transformar em 
con vi v@'r


umnome quando se entrelaçando quando bem assim se enrol ando assim qual numa dança assim uma forma uma forma
HUMANIDADE @'s ESPRANÇA... 
asim e verdade e caminho  evida a bem viver honra as ondas desse amor desse a mar dessa tala força e 
forma 
de
bem
ven
cer


es


por
e n t r e
l     a
ça
d
@
'
s

 seres
h
o n
ra
d
@
'
s


de 
amor 
ausente 
p o r 
p  r  e
en ch  er 
p  o  r 
ser 
d
e'a 
viver


p
o r
en t re
o s
ri os
os 
ri  s os 

as
 mar
és


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n o s 
entr  e g ando


qva
ndo


as
sim

 tal 
qual
 és
 bem 
sejas 
e eu
 assim
 e
 o u 
o u
t
r
@
'
ta n to
!



esprança



domingo, 17 de janeiro de 2016

desde o mundo intimo a inter i o r - assim - a o ser em centro a dentro o serde vi ver a m a rIOR



um par uma emprsa as etransformar por entre a linha a linhagem dequem asims e arrisque sem basescertas a bem passar as glorias as desventuras aventuras ebm dizerem quais e quantos ainda sabem contar e sabem asim bem transformar
em sol a clave em si a chave de beme star
em luar em quem bem declaraa luz de alva
r
a
da
assim se entrelaçara qual um ser
que 
tam
bem
assim confiara

se 
entrega
assim
fizera e assim
mais bem se
entre
la
çar
@

uma espada
um@
 palavra

dada
desde
sempre

mantida



ess
@
m@o
 d
@
'

@
l
 fratern@idade


 assim qual um abraço 
desde as aguas de VID@

por
entre a via a vide e a vered@ver
dad
@

a
s
i
n
@

desse tal povo de esp@r @ssim
de
@
volta
r
@
ver

@
 doirada


valor de
s
s

@

vid@
em
si

pr
en
 @
d
@






de
viver em mão 
que bem com
vir
ja

L@


 ond

@

mais faz falta

povo
trazendo e desde o mais profundo


d@ 
@er 


j
@

- mais -
alem
@inda

 se
 @

lo
n
j'
@


n
d
@




também
 tranzend@'ind@

 que

l

@
 d

@
 brio
 que
 de
noite mais fria e das estrelas masi azuis luzidias feza foice a espad@
mais
 d
@
ir

ada 

até 

ren
as
ce
r@

n
o
v
o


no
tal
qual
se pre
di
z


dia
cert
'@ 
gente
que
tam
bem

 cria
d@r
s

@ssim
l
@

qual


igual abraço farternaidade puder so
pesar

quandoe qua ta aforça de verdade puderass im alguém traduzir ora 
@
m
@
r
r
@
r

@
t
@
l

qual

um@
balança

d@

de 
frases certas 

elogias elegias
 ao
 se
bem
entrelaçarem 




duas

 forças 

uma forja uma espada

@ bem se erguer 


por
entre quem bem souber
@
 seu dom 

assim
de
ci
m
@
bem~
entre
ga
e desde o mais profundo senter
ser vivente
 assim
 tal vez 
@
 voz 
pungente
 a 
mais 
bem 

ser 

a
s

si
m
@

lá 
de 
cima

as
sim


tam
bém

@
ber
rar

 @
d
vo
g@

 r
@



d
@

r


doirada

 força 
@ssim 

quando
@
quem

 la
cim
@
tal
vez

@

s
i
m


sendo 
bem
ced
@
ra

ora assim sendo  
saída com um olhar de bem fazer 

com um gesto a condizer a sim bem se olharem as duas froças
sen
hor

sen
hora

sim 

se
 entrelaçando 


assim 
quando
 avém @vivem e quando
mais
assim 
também
res
pi
r
@
m

 bem 
também
se
comprazem
 a 
sim 
ao se ver
em


 ao
rir
 ao 
ir 
ao 
chor
ar
em

si 
as
sim
um@

lento 
um
 lu
g
har
m
@
n
i
@

um 
ber

c
@
r
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t
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as
sim
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me 
ci
@

ven
cid

'
@
l
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s
si
m
@

q
v@
n
d
v

v
@
'
s
raiz
es

@
s
 mais 
anti

q
v
@s

asas
s'es
crê


stas vistas desde outras margens uns gregos outro trojanos assim trajamos por entre os anos até que be ms e encontrar umaluz vivente por entre o veu de voltara ve- te
assim aberta aporta por entr'@ugoas
essa tal luz
de olhar abem dizera vbeto ora avetente de ser de novo entre a forja a fprça a forma maisbem con vin cen
t
'
@


v
I

v
'
@
l

@
m
|
@
preencher
ir 
voltar
a e 
t
e
r


rr
@
'
l
@
voltar 
a
ren
as
c@r


sem
que 
afagues

@
s

hem
@
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o
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s

v
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j
@



o
que
@
F

H
aga
s


sem

mel
@
dias






frias
c
h
@
g
@
s

d
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s

s
@
s


hum
@
n
@
'

da
des


sem
pre
@
r
'
@
n


ca
viram as danças as ondas as prais os ventos asterras as arvores os CUMIOS e os fundares
quais doces lugares d elaranjas toma«badas quais as barcas meias smepre sendoas certas as descalças sem calç@s
rodados
assimbem plantadas
as ruas as terras as cidades mais belas ainda por ser
em
enconbertas de barcas anunciadas e asimlá d cima asim pr
je
t@
'
i
n
d
@ond@
ser
M
ar


c@
d
@
s



assim
veja
a imagem
espelhada
senhor de exercitos smee spada
assima espada sol nascente seja vermelha aterra ferida a ser vivente qual por entre aguas asim esvereda e esverdeada
assimqual um tema de ser nascido o vinculo maisforte asimunido
o munod into alente qual o ultimosuspiro de se estar
atent@
quando
uma ESPER
luz de bem se esquencer
assim ao de cima era abemd izer
@
chama
d@

assim uma esparança
mais além loucura
desde o ventro da bruma
assim
 se 
con
vo

ca
va

de
s
s
cor

@

cer

ta
r@





quen
t
es
 ora
 assim

se bem troux
e
r
a
e
bem
se 
a
p
r
o
x
i
m
a
r
@


se
por
bem
@
cim
@
bar

ca
assim
@
fon

t
@

c

h
@

g

v


@
r
@

faziam
gentes
de
s
s
@
s
tais
f
@
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@
s

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n
|
m
v

h
'
@
s


conti
n
g
entes



se
@
 bem 
sen
@
m
or
@
'
s
'
@
o

s

s
i
@
m











quando o
poeta a poetisa a sua vereda e vida assim em encontra e em sua contra sua a poesia ja mais...
 fri
a!
 se
ele
v@'
or@
bem
 se
contr@'

ali aém sme tempo mais laém d o ser do ter do reter o seu talento a flor das aguas doce sustento quando chamada alento a tenta ssim um outro doce enconato um dupla foprça abem ser uma dupli
ci
da
de
em si mesma sendo assim renascida 
oraa florida
a ora do tal
ser
renascendo

assima bem izer
assim qual sol qua luz
de lugar em luar see stende
n
d
@

de sera a lumiar
a mãoapaortejar
assim umporte de mar acal
entrando
por entre a palma
de mão sebe
j
ra
o tem a a poesia o poeta
e por enttre o amor o calor da sua vida´qausi as veigas assim sendo
abertas a s fri
jidas
auguas 
ainda estanque
ainda por 
muros e protas estando
quais estanadartes de flores cendo sempre viventes
assim quais os seres unem  mais lém das sua svidas as ilhas as auguaos todas e so v«contingentes regaços e os mais belos abraços que asimse entregaram aasism unirame masi além vogaram ora talvez 
jamais a li a nuca a sempre a fonte pru
den
cial
agua de vidaa sim transferiram e menos bem seram a não
ser o tema que be se ouviu adituram e o som de trovão ja mais temeram asimq uais lamp
@
das
vej@s
a ssin
ala
rem


lugaresque vibrem quais as linhas as trovs as mais simples
fie
d'@s
menos por bem se encontrando quandi
co
me
zi
nhas
asim também arvor
es
alvores de alvoradas 
se
n
t

r
e

g


@

n

d
@
'
s
´

 ora

'
in
d
a
l
@

bem se encontra
no profundo do ser 
que
bem

em
doce
ci
v
e
l

@
'

n
contra assim@'ncontr@'canta!







qual 
renasce de novo 
@

lagrima que rima que sorri que assim
diz 
quem
tem 
bem
la 
"chora"
(mor
@)



















Sam: I know. It's all wrong. By rights we shouldn't even be here. But we are. It's like in the great stories, Mr. Frodo. The ones that really mattered. Full of darkness and danger they were. And sometimes you didn't want to know the end. Because how could the end be happy.

Sam: How could the world go back to the way it was when so much bad had happened? But in the end, it's only a passing thing, this shadow. Even darkness must pass. A new day will come. And when the sun shines it will shine out the clearer.

Sam: Those were the stories that stayed with you. That meant something. Even if you were too small to understand why. But I think, Mr. Frodo, I do understand. I know now. Folk in those stories had lots of chances of turning back only they didn't. They kept going. Because they were holding on to something. 

Frodo: What are we holding on to, Sam? 
Sam: That there's some good in this world, Mr. Frodo. 













Complices Es por ti
Letra:
Es por ti que veo ríos
donde sólo hay asfalto
Es por ti que hay océanos
donde sólo había charcos.
Es por ti que soy un duende
cómplice del viento
que se escapa de madrugada
para colarse por tu ventana.

Es por ti que no hay cadenas
si sigo el ritmo de tus caderas.
Es por ti que rozo la locura
cuando navego por tu cintura.
Es por ti que soy un duende
cómplice del viento
que se escapa de madrugada
que se escapa de madrugada
que se escapa de madrugada
para colarse por tu ventana.
Y decirte...
Tus labios son de seda,
tus dientes del color de la luna llena,
tu risa la sangre, que corre por mis venas,
tus besos la tinta de mis versos,
que siempre te cuentan.
Oh, oh, oh...
Oh, oh, oh...

Es por ti que veo ríos
donde sólo hay asfalto
Es por ti que hay océanos
donde sólo había charcos.
Es por ti que soy un duende
cómplice del viento
que se escapa de madrugada
que se escapa de madrugada
que se escapa de madrugada
para colarse por tu ventana.
Y decirte...
Tus labios son de seda,
tus dientes del color de la luna llena,
tu risa la sangre, que corre por mis venas,
tus besos la tinta de mis versos
que siempre te cuentan.
Oh, oh, oh...
Oh, oh, oh...

Que siempre te cuentan.