segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

T@L G@ D@ DIF E RE N S @ EN TR@ TR@N S@N D' @N S @



Se
ouvir
es
se
@
sentir
es
quando
por entre
o lusco fuco'@ port'@
ber
t'@

assim meia a verdade
assim o tem'@s@udade
@
soi@dade

Por 
entre a bruma
deum lugar
sem tal espuma a sim
qual uma chama tremulaescuraa ventura
assim qual
ser'@
de
vogar
qual uma
sinfonia em sere estar
asim se eleva
assimse espeiral
@nd'@

quando
@
o
sinal 
de 
um'@
tal
batut'@

assim'@
mostrar
tanto

de sol de faro 
l@'sim

por ali além fogoforte
por entre o ser consote
sete rios sete
pés stee speres quando assim ais não vejas uma chama que relampeja por @ntre os pés 

sós
desses
que tam
bem

quem
@
bem


des
e
j'@m



ponte
qual
@o 
ser 
Poente

em
dia
claro
assim'@

um ver d enovo circulo profundo despido
asim pronetre os montes asim pro entres as gentes passados mais não defrontes longos temas asim tão belos 
sobej@
ainda
o ser de vida em ser de esprança de verde a sim
oliv@
asim ais elevada a tal
a bela adoc'@
b
a
r

c@

ao
clarejar
es

por
 entr'@s
brumas

assim
sorrindo

em
portas abertas ao lugar de luar prendad'@
quando o monte mais casto se transformeno teu tema poesia e tem'@
mais
vast'@

a mar assim amarés cheias uma s vezesquais flores sonrosadas quais as nuvensque bem vês quando apoente asime também vês
claras as tuas ameias quais as vivas flores cheias
em derretidas melodias celebradas quais nomes de alvor de viver de amor plantadas 
quais ancoras silentes de uma gente - assim espranto
quais entre as barcas asim somos gente de vida de vo«igor doce amor asim somos tanto


umachamada ruv'bra nos despertae uma estrela de alvor nasce qual flor aberta
ássim sem mais
@
mais
além do horizont'@ 
tua 
bela
fonte
de 
fronte 
em
 riste

quando a noemares asim bem vist'@
vestida de circular de gente sem lugar assim sendo 
espada 
assim encravada
no ser de coração aberto aos seus um secreto
ser d enome
deserto
assim quam a sina assim
qual uma rima uma ria outra a chorar e um fado
de vida  euma vioa as@' saber'@
l
@
r

G
@

se 
elevando

ess'@
es
pir
al

pura por nós vogando quando uma bela asim 
pequena se vai
marcando e entre flores alvas bem dizsseras que outras tantas
marcas quais 
gotas de poemas entre rir assim por entre amar ao ver chorar
ao chover
es tu que bem abes a sim
pintar
qual um eco de um sol anascer e umlugar
um
luar 
@
o

se
ce
l
@

m

b@r'
@
l
a
r
i
d'
@

sentimento
de cavalos vogandoao ceu
por entre os ceus abertos e cavalo e cavaleiro se estremando quando por entre marés e spumas vivas as suas critas se vão estreitando até bem serem livres ao nave
ga
r
es

assim viva ao vento assim'@levad'@
por entre 
que 
bem s@
b
e
s
 @

espiral 



pura aos ceus 
asim
@
vogando


uma mensagem descrita qual uma vitoria
assimpintando qual uma saia de roda se conjuga qual um ser asimmadrugara qual uma flro de vida em agua asim cravada qual um ser um renascimento qul ressurgir a
luz
a rocha
ao vento
@o
Mar

marés vivas a tés pés
a di
va
g@

r
es

tu que bem a vês subir assim'@
por 
entre o frio 
assim 
por 
@'ntr'@
bruma 
uma ode 
um@

poeta
poesia que mais não esite
que menos bem ca«onte´cant'@ g
r
i

t

@
m
@


 poesia
de renascid'@
da dor asim doirada das sorrir ao dia e a dor da noite doas luz de lugar
assim mais 
bem
contada
asim enter rima de dez soprando
assim bem vês e doas
asimao andar
sem divagar
es
tu asim abem falar em nome de quem te saiv'ba ssm com
en
t
r
@
r

@

que um e mil temasmaisnão nobres
fragas
assim frag@
@nd
@

uma força quebem viste ser nascida por entre quem te comentou e bem disse
assim entre o lusco fusco oh madrugada flor
d'
a
l
v
@
'
r
@d@


que é qual um monte simples
ummonte pleno d eplenir«tude contemplando o tempo sirguindo desde o ventre aonde jamais iria assim por entre um vigor de flor @ m @ ! or
i
G
e
n
t
'e
s

assimpor entre o rio de bem estar
todo
de cruz despdo entre em balos e entre quem ouvira balidos
assim apagando
uma força
uma gente
aind'@
l
@
v
@
n

d'@ 

assim 
sendo
 - tal -
l
@
's

@s

sim'

gravadas ora em pedra ora em tema de bem te erguer
es
tu que bem asina e sempre asinal
@
r
@
assim
 viva assim vivente

qual 
uma
torre
um
ventre

ver
tu
assim verdesd'@ntes
verdejantes
as augoas
as veredas
as colinas os temas os nomes e as tuas doces
gentes assim quais fragas
que 
mais não
barcas 
que 
men
@s
ferros
de 
quem
@
mais
 não 
f@
r
d'
@s"
que
m
n@o
tam
 bem 
@
fagam


assim quando avês vogar
em terra e rocha bem cravada
asim na mai s alta por entre o ver
dor
doirada
correr
de cordura
e saber renascer
por
@
n
t
r
@
l

@

n


j
u
r
@


por 
@ntre 
e
s
s@
gui@
que também qual faro em doce terra esvai
e
assim espiral de rocha fria assim qual @ b
r
i
o
sa


sinal de um@
j
e
m
@

j
@

seu porto seu arribar assim qual um doce tema de subir e saber
@
vo
g
@
r




vida
a
visão de vida
des'@ 
tanta e tanta 
gente

agora 
erguendo
um
@

lo
c
@

l





nome bem 
mais 
nos
d@s
di
g@


assim poesia assim tema que bem trema por entre 
as marés
cheias plenas assim 
de 
port'@ norte
assim'@
cruz
d
o
sul
sendo
@
 - capital -
alva e assim de seu nome
qualleste
asim se elevando
asim um brio uma liz de desafio pro entre obrio d epoesia  arte  for de poetas
e asim bem eguendo
uma força de nobre ser
asim qual vaga qual ser de saber vogar'@
renasce
assim qual um avançar por entre as ondas
de marés tal qual és
a mar
beira verdejante
plantada
qu@l 
ver
assim
te
@
vogar
qual agua
qual flor das aguas em castros assim bem chorada

quando
 se 
bast'@

assim
entre 
pedras
assim 
janelas ao tempo

 por 
entre 
"vitores"
sendo
qual 
uma cruz 
cravada

em 
teu ce@

em
 teu ser
berço
@
transparecer

d
e
s
s
@
o
t
@
o

fim
d@ 
mundo

la
senhora de pedra
assim
movendo

uma barca de noite ao dia bem corando bem
@
r
@
m
@

d
'
@


assim'@ 
olhando


"teixo" de pedra
freixo 
dess'@ 
face escura

assim
qual
rio de pedra 

assim 
um'@ 
pe
n@
d
i
a

nos encontra e bem nos diga
que bem via
@s
"maes"
quando assim 
sendo as sinas @s antigas
 ristes 
as 
mais 
antigas

argas erguidas 
aras sendo 
sempre os temas 
que
@!
sim!
 na 
cima lá 
em cima 
'ind@
 em 
círculos de bronze

assim'@s
r
es
g
u
a
r
d'
@
r
@
s




de
s
s'@s

gentes
sendo
sempr'@e
mar

g
@
s


lagrimas de protos
belos
de por teu zeo
de ver
as tais
por entre castos e cas@s
e
c
@'s
t
el
u
m



@ssim'@ 
qual 
um
@

c
@
t
@!
r
@

g

@

um
@
n
'
s
p
'
r
a
n
ç
a 

de 
quem
for
@

assim sem força se conform@ 
@!
sim 
sem 
forma
 se
@'s

 con
fi@'t
 @
s
sim
e
n
t
@

entre
ess'@
mundo
que 
@

d
@
luz i dia

@
que 
va
i
r
e

nascer
@

por 
entre o véu 
d'@ 
ser 

des
s@

lumen 
entre o verso 
de 
ser
assim
con
ver

S@R@
!
qual

@

SER


assim 
se esvai 
ora 
por 
entre
s
s
abruma 

sua 
sin
@

afinal
sinal
sem a frol vivente 
assim 
na
ver
i
t
@
r
@


ora 

voltar'@


den'tre
rios 

ora
de briga de briganti
desd'@
 b
er
g@
ntinhos 

c@nticos 
or'@
cantos

canteiros flores vivas quais espinhas em mão
espranto
assim quais 
luzes viventes quais ilusões
presentes dess'@
vi
v@'
i
m
@
g
i
n
@

ç@o
t@m
b@s
@
'n
ti

g'@s

@

"m@r"

@
i


c
e
m

@

t

i
a


t

l
a

n
@
u
s
t
@
i
s



or'@
d'@
v@r
@
d
@

n'au
g
@
s
t
@


assim'@

d
@
s

ta


vez e bem


@



p
o

y


@
r


i
r
i
@


ñ
hum
@
n
@
i
d
@

d

^
e

i
r
´
@ 

demais
um'@ ponte de ponta a pnte s e setendo linha de mais livre
linhalvar @ doce @lvor'@o
ven
t
@
n

l


de 
ri@
de 
prata
oiro forte
pau de rubi nascendo com c@riz
@bra

d'@

b
r
a
@


b
r
@
s
i
l


a
b^v



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