Se
ouvir
es
se
@
sentir
es
quando
por entre
o lusco fuco'@ port'@
ber
t'@
assim meia a verdade
assim o tem'@s@udade
@
soi@dade
Por
entre a bruma
deum lugar
sem tal espuma a sim
qual uma chama tremulaescuraa ventura
assim qual
ser'@
de
vogar
qual uma
sinfonia em sere estar
asim se eleva
assimse espeiral
@nd'@
quando
@
o
sinal
de
um'@
tal
batut'@
assim'@
mostrar
o
tanto
de sol de faro
l@'sim
por ali além fogoforte
por entre o ser consote
sete rios sete
pés stee speres quando assim ais não vejas uma chama que relampeja por @ntre os pés
sós
desses
que tam
bem
quem
@
bem
des
e
j'@m
ponte
qual
@o
ser
Poente
em
dia
claro
assim'@
um ver d enovo circulo profundo despido
asim pronetre os montes asim pro entres as gentes passados mais não defrontes longos temas asim tão belos
sobej@
ainda
o ser de vida em ser de esprança de verde a sim
oliv@
asim ais elevada a tal
a bela adoc'@
b
a
r
c@
ao
clarejar
es
por
entr'@s
brumas
assim
sorrindo
em
portas abertas ao lugar de luar prendad'@
quando o monte mais casto se transformeno teu tema poesia e tem'@
mais
vast'@
a mar assim amarés cheias uma s vezesquais flores sonrosadas quais as nuvensque bem vês quando apoente asime também vês
claras as tuas ameias quais as vivas flores cheias
em derretidas melodias celebradas quais nomes de alvor de viver de amor plantadas
quais ancoras silentes de uma gente - assim espranto
quais entre as barcas asim somos gente de vida de vo«igor doce amor asim somos tanto
umachamada ruv'bra nos despertae uma estrela de alvor nasce qual flor aberta
ássim sem mais
@
mais
além do horizont'@
tua
bela
fonte
de
fronte
em
riste
quando a noemares asim bem vist'@
vestida de circular de gente sem lugar assim sendo
espada
assim encravada
no ser de coração aberto aos seus um secreto
ser d enome
deserto
assim quam a sina assim
qual uma rima uma ria outra a chorar e um fado
de vida euma vioa as@' saber'@
l
@
r
G
@
se
elevando
ess'@
es
pir
al
pura por nós vogando quando uma bela asim
pequena se vai
marcando e entre flores alvas bem dizsseras que outras tantas
marcas quais
gotas de poemas entre rir assim por entre amar ao ver chorar
ao chover
es tu que bem abes a sim
pintar
qual um eco de um sol anascer e umlugar
um
luar
@
o
se
ce
l
@
m
b@r'
@
l
a
r
i
d'
@
sentimento
de cavalos vogandoao ceu
por entre os ceus abertos e cavalo e cavaleiro se estremando quando por entre marés e spumas vivas as suas critas se vão estreitando até bem serem livres ao nave
ga
r
es
assim viva ao vento assim'@levad'@
por entre
o
que
bem s@
b
e
s
@
espiral
pura aos ceus
asim
@
vogando
uma mensagem descrita qual uma vitoria
assimpintando qual uma saia de roda se conjuga qual um ser asimmadrugara qual uma flro de vida em agua asim cravada qual um ser um renascimento qul ressurgir a
luz
a rocha
ao vento
@o
Mar
marés vivas a tés pés
a di
va
g@
r
es
tu que bem a vês subir assim'@
por
entre o frio
assim
por
@'ntr'@
bruma
uma ode
um@
poeta
poesia que mais não esite
que menos bem ca«onte´cant'@ g
r
i
t
@
m
@
poesia
de renascid'@
da dor asim doirada das sorrir ao dia e a dor da noite doas luz de lugar
assim mais
bem
contada
asim enter rima de dez soprando
assim bem vês e doas
asimao andar
sem divagar
es
tu asim abem falar em nome de quem te saiv'ba ssm com
en
t
r
@
r
@
que um e mil temasmaisnão nobres
fragas
assim frag@
@nd
@
uma força quebem viste ser nascida por entre quem te comentou e bem disse
assim entre o lusco fusco oh madrugada flor
d'
a
l
v
@
'
r
@d@
que é qual um monte simples
ummonte pleno d eplenir«tude contemplando o tempo sirguindo desde o ventre aonde jamais iria assim por entre um vigor de flor @ m @ ! or
i
G
e
n
t
'e
s
assimpor entre o rio de bem estar
todo
de cruz despdo entre em balos e entre quem ouvira balidos
assim apagando
uma força
uma gente
aind'@
l
@
v
@
n
d'@
assim
sendo
- tal -
l
@
's
@s
sim'
gravadas ora em pedra ora em tema de bem te erguer
es
tu que bem asina e sempre asinal
@
r
@
assim
viva assim vivente
qual
uma
torre
e
um
ventre
ver
tu
assim verdesd'@ntes
verdejantes
as augoas
as veredas
as colinas os temas os nomes e as tuas doces
gentes assim quais fragas
que
mais não
barcas
que
men
@s
ferros
de
quem
@
mais
não
f@
r
d'
@s"
que
m
n@o
tam
bem
@
fagam
assim quando avês vogar
em terra e rocha bem cravada
asim na mai s alta por entre o ver
dor
doirada
correr
de cordura
e saber renascer
por
@
n
t
r
@
l
@
n
j
u
r
@
por
@ntre
e
s
s@
gui@
que também qual faro em doce terra esvai
e
assim espiral de rocha fria assim qual @ b
r
i
o
sa
sinal de um@
j
e
m
@
j
@
seu porto seu arribar assim qual um doce tema de subir e saber
@
vo
g
@
r
@
vida
e
a
visão de vida
des'@
tanta e tanta
gente
agora
erguendo
um
@
lo
c
@
l
o
nome bem
mais
nos
d@s
di
g@
assim poesia assim tema que bem trema por entre
as marés
cheias plenas assim
de
port'@ norte
assim'@
cruz
d
o
sul
@
sendo
@
- capital -
alva e assim de seu nome
qualleste
asim se elevando
asim um brio uma liz de desafio pro entre obrio d epoesia arte for de poetas
e asim bem eguendo
uma força de nobre ser
asim qual vaga qual ser de saber vogar'@
renasce
assim qual um avançar por entre as ondas
de marés tal qual és
a mar
beira verdejante
plantada
e
qu@l
ver
assim
te
@
vogar
qual agua
qual flor das aguas em castros assim bem chorada
e
quando
se
bast'@
assim
entre
pedras
assim
janelas ao tempo
por
entre
"vitores"
sendo
qual
uma cruz
cravada
em
teu ce@
em
teu ser
berço
@
transparecer
d
e
s
s
@
o
t
@
o
fim
d@
mundo
la
senhora de pedra
assim
movendo
uma barca de noite ao dia bem corando bem
@
r
@
m
@
d
'
@
assim'@
olhando
"teixo" de pedra
freixo
dess'@
face escura
assim
qual
rio de pedra
assim
um'@
pe
n@
d
i
a
nos encontra e bem nos diga
que bem via
@s
"maes"
e
quando assim
sendo as sinas @s antigas
ristes
as
mais
antigas
argas erguidas
aras sendo
sempre os temas
que
@!
sim!
na
cima lá
em cima
'ind@
em
círculos de bronze
assim'@s
r
es
g
u
a
r
d'
@
r
@
s
de
s
s'@s
gentes
sendo
sempr'@e
mar
g
@
s
lagrimas de protos
belos
de por teu zeo
de ver
as tais
por entre castos e cas@s
e
c
@'s
t
el
u
m
@ssim'@
qual
um
@
c
@
t
@!
r
@
g
@
um
@
n
'
@
s
p
'
r
a
n
ç
a
de
quem
for
@
assim sem força se conform@
@!
sim
sem
forma
se
@'s
con
fi@'t
@
s
sim
e
n
t
@
entre
ess'@
o
mundo
que
@
d
@
luz i dia
e
@
que
va
i
r
e
nascer
@
por
entre o véu
d'@
ser
des
s@
lumen
entre o verso
de
ser
assim
con
ver
S@R@
!
qual
@
SER
assim
se esvai
ora
por
entre
s
s
abruma
a
sua
sin
@
afinal
sinal
sem a frol vivente
assim
na
ver
i
t
@
r
@
ora
voltar'@
den'tre
rios
ora
de briga de briganti
desd'@
b
er
g@
ntinhos
c@nticos
or'@
cantos
canteiros flores vivas quais espinhas em mão
espranto
assim quais
luzes viventes quais ilusões
presentes dess'@
vi
v@'
i
m
@
g
i
n
@
ç@o
t@m
b@s
@
'n
ti
g'@s
@
"m@r"
@
i
c
e
m
@
t
i
a
t
l
a
n
@
u
s
t
@
i
s
or'@
d'@
v@r
@
d
@
n'au
g
@
s
t
@
assim'@
d
@
s
ta
l
vez e bem
@
p
o
y
@
r
i
r
i
@
ñ
hum
@
n
@
i
d
@
d
^
e
i
r
´
@
demais
um'@ ponte de ponta a pnte s e setendo linha de mais livre
linhalvar @ doce @lvor'@o
ven
t
@
n
l
de
ri@
de
prata
oiro forte
pau de rubi nascendo com c@riz
@bra
d'@
b
r
a
@
b
r
@
s
i
l
a
b^v
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