quinta-feira, 24 de novembro de 2016

dovrar ov presente sendo doirado ov segvir a se abeirar desse dom de círcvlos vnidos jamais qvebrado...

qvando as avgoas à volta dos passos da garça se entretecem e se enlaçam
qvado as pasadas das avgoas soama esferas qve bemse   marcam vma após ovtra qvais esferas qve se  gvardam e agvardam....
ao descair vma flor em forma de prosa na invernia  vma lágrima qve sendo prece qval svavidade de nervvra nesse sev doce... vale...

e qvando a lva se eleva e levanta a mais peqvena
 nestas estando avança nem a vejas nem a vês...
nas avgoas se entretecem em derredor qval bem as vejas
qvais de ti também as vnhas a verem svrgirem  rápido alento
 qve prece qve gela no Estio e  se mantém em svave movimento

e nessas qve sendo ar ares as levam e se elevam e se entretecem e se entrelaçam
sem parar  as vês do ar a máxima qve exprime e expressa e vês da terra ao bem as abençoarem
qval tal coso coesa apalavra - assim qval no o sev peso
esse qve ainda por momentos as mantém em svave leveza
para poderem assim pairar e pairando estão a  sev tempo
em sev lvgar e nos cévs veredas da terra nos os deixa a  brincar
e ao serem ao se aparentarem.. p'recem o mesmo elementotodos nvm s+o evento e nvma só cor a translarecer no olhar ... assim ao se
                                                 rever ...


qve  a garça non e é estio nem se deixa no ar assoprado por dentro  inspiradora - assim ora inspirando ora inspirada e o tempo se desdobra nessa obra qve nasce e nos doa  assim tanto!
a tantos
...

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