segunda-feira, 4 de abril de 2016

DE DUAR A DUARTE DE PEDROA INES SEJA N@ TER ÇA SE J@ N@ S @ X T@ A PENAS E S P E L H @R@S @ Q V E B EM S E A I N D A SE D@S F@Z




POR MAIS QUE SEJA NEGADO -A S CORDAS DE UMA GUITARRA - QUANDOUM HINO DE DIZER
amiga terra 
LUS  
TITANIA 

tão alta
que

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    an do

qual
um 
doiro 
um 
sangue 
assim 
conjugados 
assim 
quantas e quantas 
estrelas 
nesse
BREVE

confim

sem
terem
 fim


desde o inicio
 ai n da
b
e
m
sendo

 - 
lembradas





meu canto 
meu recanto 
meu
sóbrio
doce jardim

de
aguas
leves e plenas e puras
de 
flores de cantares 
de 
cantos
canticos antigos
pares





as
sim 
p
re
enchendo
eternaidade


eternidade 
mais non negada
quando

um
a v o z 

diz 
a
outra

que 
cor

da

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(ro)
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mais

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oda
amiga entre o mar alto
ora salgad@

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mágoas
 de
soidade
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c e
"lamp@da"



(COMO VID@S tempos e lugares assim estremecidos os mais doces antigos pilares pelo ser sensciente pela flor das augoas pelas flor mais candente pelo que desde o centro eman@ e que do centro sendo VIV@ e sendo VIVENT@ assim também nos @M@)


acesa
na noite
esquiva
ora
 escura
assim
reluz 
quem
bem
menos
"les@"



desses 
suaves
momentos 

d
esta
vida
e 
d
es  s  es
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quais bem chamar assim

 rubras  
 
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a     I     s

alto 
gritam 
e
menos 
bem
se 
esquencem

 e 
quando uma corda ora a uma tal sonoridade tão sublime qual igual assim as forjas desse confim sem nome dessa barca que já partiu além sermos nós desentrelaçados nós assim 

-
ainda 
esperando

cântico 
canteiro 
c@ntaro 

-
plantando 
flores de
bem 
louvar 
es
entre 
h
oras

d
@
b

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(s@r@r)

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izer

por 
entr'os 
marés
 tu
bem
as
vejas
por
entias
 ondas
 honras
s   I   m
c  
o    m 
e  
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as

sem medir 
horas 
bem estejas
 por 
entr'os 
pas
sos
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(SEJAS TI VÉNVS - mil - OU ASTARTE assim sejas ROS MARINUS SEJAS TU- ROSEMARIE sejasa estrela VERPER assime também mil nomes OVALHO - ALE CRIMASSIM TE CREIA - QUANDOUMA RODA DE MEIO SEJA  AOUTRA DEMEI  CHEIA... també estás no penta or
a c VL
e também estás no PEN t AL fA
QUANDO COMPLETES OS ER QUE VEJAS DUAS FACES UMA SÓ E UM CIRCULO ENTRE CIRCULOS TRES CIRCOLOS QUE NON VAM SÓS)

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m  e  s
 m  a  s


livres 
quando
o
próprio

mar 
e o 
vento

as sabe
levar
louvar
e
erguer  e  ambas
 amor                 amar 

v e
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se bem sobem 
ora se sobem mais bem se elev@m e quando juntas trinas chamarada chamas amigas assim quais fios vidas entre laçados em nós avivem a vivavoz convidem com vidaa ssim convidando assim por entre tantoe tanto passo dado no SIL ENC @ aindaestavamas tuas a sinhasas nosas doces pisadas nas augoas por entrias areias nos mais altos cumes nos vales - asvejas veiasbem enlutadasde vermelho saber erguer compaixo força e cor
agemquando asim se oiçamde vo contar cantar e transpar e cer
em)


espranto
 ao 
mundo 
INTEIRO
!
 assim bensouberam asm tao bem ainda sobessem a s lagrimas desse mar dde amor - assim cantar -cantabrico - assim - bem ouvir RTUNDAS ALTAS IMENSAS ATALANTICAS de costas a costas tão  iguais uma soporo vive em nós o ser a ssim ZÉ FRO e PAR ao saber voltar as velas asim meditar a sim mediterraneo que toque ao de leve co,unas que elevem -a ssim uma placa que bem vemos  chegar desdeo sul asim bem sendo dede o norte outra parecendo e a té as costas de ver asim a ssuir - uma cantiga parecida de uma granã - de uma fruta de vida há se saberde novo barile flores quentes de cristal ardente sementes de vida ainda em ti ee m mim -e fraguas desses antigos pilares queseguem estandoe s endo pares quais colunas d hécules quais bem aassima cendeu - ulisses sendo odisseis«a a tua nossa a meias asim verdes cebtes augoa smais puras e vivass abes asimalimentar nossas gentes desde os mais altos patamares d emontes vivos de verdes ugares até aos lugares mais fortes e brefes vales assim ali aonde a s vejas a ver passear a sim verdes por estarem reflectidas  alvas quando asim reflectem as  crestas e cristas mais antigas e atas -s ejam de picos de europa ora d eportugal sejam as estrelas qu lámoram asejam as que ainda se verão ver apassar  entre  ti e eu -a sim   assomando asim sendo assomar  qe quaneo e tanto nos assombram nos ensombraram nos assombram... 

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sequer chegar
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   e     n  
con   t  rar 


- sal da terra -
fruto agreste
doce de vida

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ve 

ai n da

se 
preste
...








MUNDO INTEIRO 
duas 
ROSAS um JARDIM









uma que conta e canta ee ncanta qual ez primeira e  a outra que bem ainda proclam e chama e é amada  em ti  
acenendo é viva EM MIM rea cendida e ti anda estando a ancora o porto de abrigo 
o mais e maior bem - tão alto tal qual assim - porto de abrigo seguro em mim - barco a ver chegar desde masi alémd os 2sete ama@r@s" até a t- ao centro de peito  candente e formosura simuam ilha sedente que se ddiexa quel chamar e chamada ardente essa a ilha que non se des cuid@ por e star de vid aplena a nascente o poço que alimenta a vida toda integra e assim avida toda integr@"...




qual 
um 
OCEANO VENCE A DOR assimq uam abraço o primeiro que terra e mar e ceus - e  sopro de vida ssim - viu nascer e  acalentou...




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