assim qu@ntas as armas duras e quantas as briosas espadas e quantas as mais breves mais duras que assim se so-ergvam sem terem de ser nomeadas e os dons quais soem e assim a senhorias e assim mais além do tejo assim quais as bem abrir - terras de 1755 -
as tuyas as minhas as nossas de rasgar a saber dizer qual a maior flor e qual abarca amais formosa
que assim seriam lidas em versos inversos sobrescritos por saber tangir ora a tanger por saberes s eguir talqual a bem vejas e em nos tal qual a vês - que a sim selo e selar apenas nesse doce um bral aonde ninguém se confronte nem sedes nomear assim quando um ser e vida em vida a sim a sonhar e quando sonho se transforme em lumen e em imagem a sim a saber ato par...
ASSIM SELOS DE GRAVIDADE EM ERAS GRAVITACIONAIS APENAS POR BEM ESTAREM OS TAIS LUGARES ASSIM AINDA BEM VER E A BEM AIS SABER ALBERGAR...
ALBERGARIA e qual augoa que sendo s egue sendo fria e qual con fira a sim ferir quando se cede o que non se podea sim conceder nem conse gvir e quando asim uma tal ROSA EM DER REDOR A FOSSE QUAL SER VIVENTE quando toca ora ao ser tocada fica marelada e nons e entende e quando se explicita e bem se explica e bems e deixaa ver doirara penas a beira d amais fiel balança e das pedras mais antigas que possas a sim ainda atopar e quando asims abes ver e sentes e aind anon sabes ouvir as rosas de outro ser assim rosadas menos pintadas sim também to sabem ver abrir - convergente quando a o ver passar freios os ourso lhe dizem FREIXO É CERT A MANETE.. entre cátedras e catedrais a mais simples por ser - ASSIM -
Ah, que ninguém me dê piedosas intenções,
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: "vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou,
É uma onda que se alevantou,
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
Sei que não vou por aí!
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: "vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou,
É uma onda que se alevantou,
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
Sei que não vou por aí!
Povo que lavas no rio
Que talhas com teu machado
As tábuas do meu caixão
Há-de haver quem te defenda
Quem compre o teu chão sagrado
Mas a tua vida não
Fui ter à mesa redonda
Beber em ma l ga que esconda
Um beijo de mão em mão
Era o vinho que me deste
Água pura, fruto agreste
Mas a tua vida não
Aromas de urze e de lama
Dormi com eles na cama
Tive
a
me s ma
condição
Po vo, po vo
ev
t
e p er
t
enço
D
este
-
me
alturas
de
incenso
Mas
a
tua
vida
não
Fui bailar no meu batel
Além do mar cruel
E o mar bramindo
Diz que eu fui roubar
A luz sem par
Do teu olhar tão lindo
Vem saber se o mar terá razão
Vem cá ver bailar meu coração
Se eu bailar no meu batel
Não vou ao mar cruel
E nem lhe digo aonde eu fui cantar
Sorrir, bailar, viver, sonhar contigo
Vem saber se o mar terá razão
Vem cá ver bailar meu coração
Se eu bailar no meu batel
Não vou ao mar cruel
E nem lhe digo aonde eu fui cantar
Sorrir, bailar, viver, sonhar contigo
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