sexta-feira, 8 de abril de 2016

O CAMINHO QUE ME DESTESS EGUE A SERREAL E SEGUE ASIM COM VIDA SEJA OU NON COMOVIDA- A PESSOA QUE SEJA EFERIDA ASSIM SENDO PELA PAR ORA PELA PARTIDA...

ASSIM QUANTAS VOLTAS AO UM CIRCUITO - INTERNO e quantos magnetismos ânimos e pedras que amem  assim em der redor e quantas espirais bem formais entre augoas non tocadas e quantas as decimais que nem se  coadunam nem se doam nem cedem nem concedem ao serem assim   ao se saberem bem beijadas...


assim qu@ntas as armas duras e quantas as briosas espadas e quantas as mais breves mais duras que assim se so-ergvam sem terem de ser nomeadas e os dons quais soem e assim a  senhorias e  assim mais além do tejo assim quais  as bem  abrir -   terras de 1755 -
as tuyas as minhas as nossas de rasgar  a saber dizer qual a   maior  flor e qual abarca amais formosa

que assim seriam lidas em versos inversos sobrescritos por saber tangir ora a tanger por saberes s eguir talqual a bem vejas e em nos tal qual a  vês - que a sim selo e  selar apenas nesse doce um bral  aonde ninguém se confronte nem sedes  nomear  assim quando um ser e vida em vida a sim  a sonhar e quando sonho se transforme  em lumen e  em imagem a sim  a saber  ato par...


ASSIM SELOS DE GRAVIDADE EM ERAS GRAVITACIONAIS APENAS POR BEM ESTAREM OS TAIS LUGARES ASSIM AINDA BEM VER E  A BEM AIS SABER ALBERGAR...
 ALBERGARIA e qual augoa que sendo s egue sendo fria e qual con fira a sim ferir quando se cede o que non se podea sim conceder  nem conse gvir e quando asim uma tal ROSA EM DER REDOR  A FOSSE  QUAL SER VIVENTE quando toca ora  ao ser tocada fica marelada e nons e entende e quando se explicita e bem se explica e bems e deixaa ver doirara penas a beira d amais fiel balança e das pedras mais antigas que possas a sim ainda atopar e quando asims abes ver e sentes e aind anon sabes ouvir as rosas de outro ser assim rosadas menos pintadas sim também to sabem   ver  abrir - convergente quando a o ver passar freios os ourso lhe dizem FREIXO É CERT A MANETE.. entre cátedras e catedrais a mais simples por ser - ASSIM -









Ah, que ninguém me dê piedosas intenções,
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: "vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou,
É uma onda que se alevantou,
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
Sei que não vou por aí!










Povo que lavas no rio
Que talhas com teu machado
As tábuas do meu caixão
Há-de haver quem te defenda
Quem compre o teu chão sagrado
Mas a tua vida não

Fui ter à mesa redonda

Beber em ma l ga que esconda
Um beijo de mão em mão


Era o vinho que me deste
Água pura, fruto agreste
Mas a tua vida não

Aromas de urze e de lama
Dormi com eles na cama

Tive
me s ma 
condição

Po vo, po vo
ev 
t
e p er
t
enço


D
este
-
me
alturas
de 
incenso

Mas
a
tua 
vida 

não





Fui bailar no meu batel
Além do mar cruel
E o mar bramindo
Diz que eu fui roubar

A luz sem par
Do teu olhar tão lindo

Vem saber se o mar terá razão
Vem cá ver bailar meu coração

Se eu bailar no meu batel
Não vou ao mar cruel
E nem lhe digo aonde eu fui cantar
Sorrir, bailar, viver, sonhar contigo

Vem saber se o mar terá razão
Vem cá ver bailar meu coração

Se eu bailar no meu batel
Não vou ao mar cruel
E nem lhe digo aonde eu fui cantar
Sorrir, bailar, viver, sonhar contigo







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