Que dizer quando uma dança e uma arte se fazem movimento,
vida em movimento, refinamento… aspiração e desenvolvimento – de um ser humano,
de uma opção… de um lugar até de uma nação?...
Que dizer quando essa arte vem e vai – desde e para o
coração?...
Que dizer de receber e albergar e demonstrar – essa opção –
feita dança, arte refinamento marcial – devoção e prática – praticável neste
lugar?...
Será possível experimentar?
Será possível ajudar a que esta ideia – que paira no ar – se
faça concreta e possa a outros inspirar?
Será possível que neste tempo – em especial – uma arte de
vida convide a vida a entrar e se manifestar entre movimentos sublimes e gentes
que assim exprimem o seu “dom de voar”? e
a sua vocação de fazer esse dom rodar – de mão em mão e entre quem assim
achar e assim abraçar…
Quantas artes se podem concentrar – além da competição que
as faça divagar?
Quantas se podem demonstrar – numa mesma dança entrelaçar?
Quantas se podem fazer brilhar – junto com gente que
realmente pense que a dança, o refinamento e arte da espada – são formas da
mesma essência a se manifestar – a aspiração ao refinamento do ser humano – em particular
e em particular geral… e a sua força manifesta – numa pista de forma aberta –
entre aplausos ou críticas – de quem queira e possa pareciar – que desporto…
subtil.. conforto desta zona – entre um e outro porto…
Dos que amam a dança… dos que admiram a espada… dos que vêm
o movimento e no consenso compreendem o refinamento da mão que a maneja, do coração que na mão lateja… coração
de espada… espada de vida e via assim consagrada…
Amar com devoção uma arte... ajudar – a que nesta – como noutra
parte – possa ser recebida, compreendida, albergada… além do que nos anima –
está aquilo que por dentro vibra e se manifesta nesta – nessa perspectiva – de compreender
o movimento e a vida como forma de arte através de nós – contida – manifesta aqui,
alem e em toda a parte…
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