Proposta a federações - concretizar a arte, em qualidade...
Umas aproximações iniciais...
Sentir a vida em rodopio... uma proposta... um novo desafio... um passo em frente para congregar - as mesmas gentes que amam a arte e são por isso devotos de arte marcial... colaborar em força em forma de dança - sem entrar em competição mostrar - o valor que temos, o que somos e o que humanamente - por dentro - nos anima e ilumina - a dar de nós o mais... artes marciais e coreografias em ambiente local - uma demonstração primeira num lugar em especial...
Sentir a vida em rodopio… vibrar o ar.. fazer a roda dançar….
Desenvolver o spin… além das rodas mil… estabelecer uma base firme… e voar…
suster…. Esperar… respirar… pairar um pouco e vibrar de novo – com todo o povo
que assim queira, saiba, possa ver sentir e assim fazer… ecoar…
Uma sala cheia de vida que se manifesta – garrida – em perspectivas
mil a multiplicar… uma forma de arte que
assim se possa divulgar – a todos e a todas que assim queiram participar –
essencial – marcial por devoção… fulcral – arte por dedicação, criativa
ocupação – de transformar – vidas no caminho da vida maior – essa que se vive e
vibra com amor…
Espadas em arados… e as suas outras formas em formas
espiraladas – inspiradas – de ser vida vivida – neste vale plantadas…
Sentir o vento
passar.. perto.. sem te tocar.. que o teu corpo - seja o fundamento - apara
avançar... para seguir e perseverar - um caminho de vida - feita dança
singular... feita partilha... seja em grupo, seja em par... mostrar as
mais-valias mil que temos para nos unir ... em vez de ver o que nos pode
separar... mostrar a essência da vida - em nós mesmos a se manifestar...
entrelaçar perspectivas - num evento que demonstre que - avida - é o fundamento
latente da verdadeira arte marcial...
estar preso - e
voar.. aprender - passo a passo - sem se magoar... e - no fim - sorrir - a
abraçar... o que entra na roda e assim - connosco - amigo - amiga - sai...
onde antes era
um... são dois, três... ou mais - a força da vida que unifica e mais não
pode separar..
Malta nova... hip
hop marcial... formas diferentes - convergentes - de fazer a arte se
evidenciar... princípio latente - vivo e presente - em cada camisa diferente -
em cada coração por dentro a palpitar... é que anima o presente.. o que anima a
gente... ser vida em si mesma a espiralar... divertir-se.. aprender sem tanto
lutar... e no fim - poder mostrar o valor latente... além da taça ou medalha a
se entregar...
prémios vivos - em
rostos floridos - por sorrisos - de amigas... amigos - nesta zona - neste vale
- contidos...
num mesmo rio que
une e mais não pode separar...
(Demonstração de
arte marcial... de cariz original)...
Dois seres..
entrelaçados… duas essências.. de braços em abraço mais não separados… duas
formas… duas cadências.. na mesma ciência.. na mesma arte antiga e milenar… uma
forma diversa.. diferente… de compreender que a dança e o combate – como forma
de arte se podem integrar… e assim ser – originais… efectivamente integrantes
de artes que transmitam a essência da qual todos somos parte – praticar uma
vida inteira sem quebrar – sorrir por ver tios, primos avós e os que mais… e
seguir, e seguir e seguir – até que todos possam praticar…
Neste vale a
promessa – de uma demonstração que enriqueça – o património vivo e cultural…
Gentes de todas
as idades… em seus próprios lugares… assim a celebrar
Pequeno evento
inicial – para o manifestar – eixo transfronteiriço.. Eurocidade – ou património
de humanidade de forma imaterial – assim manifestar Humanidade sem mais nada a
não ser – arte – e arte marcial a integrar…
E não é preciso
chegar a tombar – para aprender a voar.. para aprender uma arte – que e possa
partilhar.. e divulgar – e mostrar sorrisos sadios – em todos canto assim
acendidos – em todos os sorrisos vivos – que celebrem – no final – que os prémios
entregues – sejam o coração de quem assim soube partilhar… latentes.. presentes…
que agradecem… pais… e mães por igual e que façam sorrir os avós – por saberem –
que entre nós – há qualidade para manifestar – a essência de uma arte que une
sem mais tombar – e que o nosso primeiro fundamento é ajudar a levantar – seres
humanos refinados – dos novos tempos marcados – pela pauta da vida a imperar…
em danças entrelaças… seu valor a ser a ponte marcada entre uma e outra margem –
celebrada em cadência sazonal – de seis em seis meses temos gente de toda a Espanha
e de todo o Portugal – apar mostrar que a vida – aqui contida – manifesta na
arte por nós assumida – aqui vale para colaborar…
colaboração –
coração – sobre competição…
Em habilidades
feitas novas espadas – objectos do dia a
dia a comandar.. que sejam as ferramentas válidas desta nova forma de se
demonstrar – que arte se pode integrar, que integra – gente de todo o lado e de
qualquer lugar – duas federações – internacionais – convergindo o seu
fundamento neste preciso lugar –e eixo transfronteiriço e vida plena a lembrar –
que o que nos une por dentro é muito mais forte do que aquilo que parece nos
separar…
Amor a arte e
devoção marcial – cultivar o amor que se comparte numa nova nova forma de o
demonstrar…
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