que
ninguém
cale
a tua viva voz
a voz de todos nós
essa que Am@lia
dizia que amor assim perfazia
essa que rosa assim depois e também e antes
a mais alguém
fogo que arde sem se ver
- canto IX -
e
chamar assim a luz
de ser homem
qual
luz de ser
@H!
MULHER!
- de
peito em frente
-
desse
as
palavras
que bem sustente
avida toda plena integra
-ameno o passar as aguas os tumultos
a
bem
so pesar
e
quando nos so
assim
pesar
seja
ai
assim
qual
cântico e canteiro e canto
espranto
o primeiro
por ventura
o der
ra
d
eir@
de
vida a ser
a condizer
quando
uma
rocha de vida
assim
@
se
re
a
cender...
essas de duas rosas
num
MESMO JARDIM
@
uma a sim
- clara e esguia outra plena de vida uma em mim por ti e outra em ti sendo por mim...
via
a
b
er ta
-
chamada
a
certa
a tes de bem se a ba
f
ar
em
entre doces encantos
assim
retratos
contratos e tudo
o
mais
que
se
bem
queimavam
nessas alturas
de
san
"joaninas"
vered@s
- a -
esses estes
PILARES
TEUS E MEUS
esses
estes
OS
NOS
SOS
OLHARES
DES
DE
AS
COSTAS
AS VOSSAS
AS VOSSAS
MAIS
NON
VIRAREM
(e sim bem se a mar em...)
sedo
assim
calada
que
ninguém
abafe
a
tua
verdade
a
tua s ina
é
v
e r
dad
e
an
t
i
ga
e
afim
assim
a
m i m
a
s
sim
@
verdade
in
t
ei ra
í
n t
e g
r eg
i
@
l
o r a
a s
s
i
m
i
n t e
g
r a
@
t
v
@
v
@r d@
d
eira
(eira)
e r a
ria
reia
fé
@
send@
em
todos nós
a sim
- olvidada -
que ninguém apague
essa
chamarada
da...
chamad@
de
fé
@
esperança
entre o tudo e o nada
assim
@
es
s
@
valente
imagem
que
bem
@
menos
se
de
des
cre
ve
r@
'
a...
sim
qual
a
verdade
qual
a via e a qual a vereda
es
s
a veres
ab e rta
ruas
de
ser
ta
s
a
onde
'
a
bem
caminhamos
(passos dados mesmos brados quebrados mesmos vasos tocantes mesmos passos de infantes e de meninas prendadas e mesmos lugares quais dantes a
sim as poesias poetas e a
sim os cantares e a s folhas
-secas agora-
verdes e brancas
outrora
"sen hora"
para se bem entregarem sem faces sem poderes para sim de lado a lado bem se c@ntar
em
Tem mil anos uma história
De viver a navegar
Há mil anos de memórias a contar
Ai, cidade á beira-mar
Azul
Se os amares são só sete
Há mais terra
(amais po do que amar)
do que mar...
Voltarei
amor
com
a
força da maré
Ai, cidade
à beira-mar
Ao sul
Hoje
Num vento do norte
Fogo de (dê) outra
(con)
so r te
S
Vigo
para
o
sul
Sete
@mares
(SÃO SETE OS CAMINHOS QUE TRAZEM
ATÉ "AQUI - POR ELES OS "PEL EG RINS" CHEGAM)
seteespadas cravadas nas imagens mais bem beih«jdasasim sete dons do espiíritosopro de santo abrigo dssa linha que lide contigo e comigo e bm se e stendeu e capa branca - espunha erdente recobriu desdaa tal ILHA o continente E ALI ERGUIDA PERMANECE A TORRE E SQUIDA NESSA FARO SEM SE A PAGAR e quanuma e outra se entedam o farol ha de novo saber se il u min ar)
Foram tantas as tormentas
Que tivemos de enfrentar...
Chegarei amor na volta d a maré
(
nas épocas de OURÉM A OURIQUE UM TAL AFONSO MEDITE
- assim em terra de caldas assim bem criado outro em @VIS EU
-
assim sendo outro o mesmo
- alcançado e quando um e outro nesta mesma -
terra
A
NASCENTE SEDO O MESMO
assim
se
celebrando
- VA R ONES -
assim sedo festejam
EM
"VIANA"
(vi a ana no castelo)
- assim o seu -
- que era -
- entre
o
CASTELO
e
assim
a
OCIDENTE E ORIENTE
BEM
LEVARAM
uma
me s ma
"ESTÓRIA"
SEM
@
MAIS
completa
ME
MÓRIA
ENQUANTO
O
DO
"NORTE"
se
FICOU
ASSIM
A - A
PAGADO
Ai,
t
ro
q
vei
-
te
por
um
amar
Ao
sul
Hoje
Num vento do norte
Fogo de outra sorte
Sigo para a sul
Sete
ama
res
sete espadas que levam ao centro vivo e vivente sete - assim - consonantes
um
centro
candente
assim
- quando -
bem
doadas qvando
bem
se
doando
os
sete
são como um só
quando
uma outra
- assim -
os
eleva
"cantando"
Há uma voz de sempre,
Que chama por mim.
Para que eu lembre,
Que a noite tem fim.
Ainda p ro curo,
Por quem não esqueci.
Em nome de um sonho,
Em nome de ti.
Procuro à noite,
Um sinal de ti.
Espero à noite,
Por quem não esqueci.
Eu peço à noite,
Um sinal de ti.
(ROS MARINUS - ROS - RASA - ROSA...)
Quem eu não esqueci...
CANTO IX (NON) - "LUSIADIAS" - LVIZ VAZ DE CAMÕES
95 -
E fareis claro o Rei que tanto amais,
Agora cos conselhos bem cuidados,
Agora co as espadas, que imortais
Vos farão, como os vossos já passados.
Impossibilidades não façais,
Que quem quis, sempre pôde; e n@m@rados
Sereis entre os Heróis esclarecidos
E nesta «Ilha de Vénus» recebidos.
Por sinais perdidos,
Espero em vão.
Por tempos antigos,
Por uma canção.
Ainda procuro,
Por quem não esqueci.
Por quem já não volta,
Por quem eu perdi.
ES
SA
IGN
OR
ÂNCIA
DÊ
@
-
INFANTE
INFANTA
INFÂNCIA
DE S DE
"LEN CAS TRES"
AS
SIM
Q
VAL
FILIPA
ASSIM
INES E MAIS
BEM
DITA
- DO BERÇO -
AI N DA
B
E
M
SE
EXPLICITA
-
U R
R A
C A
UMA E TAL VEZ
O
NOME FICOU
NA BOCA DO POVO QUE INDA VÊ DIAS COESE NENHUMA -POIS O VEMELHO AO CENTRO SEDES
FEZ
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HO M EM
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- ASSIM -
ALFA
SE
FEZ
AFONSO
- ASIME TAMBÉM DECLAMEM QUE MAOR ENTRE AVIA E AVIDA E A SUA - EMOÇÃO PONTES
ES
SAS
AS
MAIS ANTIGAS
DIGAS
DI AMANTINAS
Q V E
S Ã O
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SE N DO
A
S
S
I
M
PRIS T INAS
NEM TÊM ANEIS NEM ANILHAS NEM PRENDER PRENDER POR SER EM VIVA VONTADE AO SE ENTREGAR EM TEREM TEMPO E IDADE ASSIM SABE SER
- CONFIAR SEM SER CONFIANÇA -
AS
SIM
AO
SE
ENTREGAR
A
MAIS
TERNA E DOCE
"INFÂNCIA"
DESDE
O
"DOCE UMBRAL"
ERGUÍAMOS
"TAÇAS"
DE
BEM
SER
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MAIS
BEM
ESTAR
MOS
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-. BE I J OS -
"DES SA NOS SA MÃE"
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s e r
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continuando sendo pares asim bem mais bem digam
-que ninguém separe
o
q
ve
p
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sem
p
re
as
sim
se
re v n ia
( ) (
e por entre
pontes mais
"non ferratas" e sim bem plenas bem cheias tal como antes ainda bem festejavamos quando honra doar assim sendo
- desses que vida por vida
sed
avam
e
da
v
am
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