É um saúdo para com o companheiro, para que ele
saída que todo o trabalho que será desenvolvido é para o bem e crescimento de
ambos e não de cada um.
Este saúdo – é continuidade e extensão dos anteriores.
De facto – os saúdos são círculos de aperfeiçoamento entrelaçados – que existem no princípio e no final da prática - e que traduzem intenções concretas marcadas conscientemente entre os iniciados.
De facto – os saúdos são círculos de aperfeiçoamento entrelaçados – que existem no princípio e no final da prática - e que traduzem intenções concretas marcadas conscientemente entre os iniciados.
O Saúdo para com o companheiro reconhece nele um elemento
gerador de mudança – sem o qual, simplesmente – estaria confinado a um caminho
interior de introspecção e aprofundamento, sem a virtude que o “irmão” aporta
com a sua entrega e dedicação.
Assemelha-se ao saúdo anterior – tendo aqui a diferença de que
não existe uma relação de orientação ou apontamento de exercícios a praticar (como é no caso do professor).
Apesar disto – efetivamente – todos os praticantes (e o professor – como todos nós – ao longo da sua vida e enquanto integrante da Arte, sempre o será) se “ensinam” e ENTREAJUDAM.
Sabemos pois – que o “mestre” é o GRANDE OCULTO, a SINTONIA UNIVERSAL QUE NOS CHAMA, a melodia universal que apela a nós - acordes- a ocupar o lugar que nela nos corresponde.
Apesar disto – efetivamente – todos os praticantes (e o professor – como todos nós – ao longo da sua vida e enquanto integrante da Arte, sempre o será) se “ensinam” e ENTREAJUDAM.
Sabemos pois – que o “mestre” é o GRANDE OCULTO, a SINTONIA UNIVERSAL QUE NOS CHAMA, a melodia universal que apela a nós - acordes- a ocupar o lugar que nela nos corresponde.
Sabemos pois – que, quanto mais de mim eu ofereço – quanto maior
a dedicação – maior a capacidade que ofereço ao companheiro de crescer,
evoluir, de “subir a montanha” com passos efetivamente firmes: mais do que com
meras repetições sem sentido ou alegorias que não a verdadeira ARTE.
Por isso, por exemplo – quando se experiencia o tigre: a rocha,
a firmeza, a solidez de carácter e de valores – nada há a espantar que exista
VIGOR nas técnicas e exercícios: OS PRATICANTES INICIADOS SABEM que este é
apenas o caminho, a via, o meio através do qual se exercitam num aspecto particular
da sua CONSCIÊNCIA GLOBAL MAIOR.
Contudo – para chegar ao todo -
somos convidados a percorrer toda e cada uma das partes – com VERDADE, com a INTENSIDADE, TEMPO e PERSEVERANÇA necessárias para que fique gravado no
SER a QUALIDADE que se pretende despertar e que – no início – é apenas o
POTENCIAL DORMENTE do ser que despertou de forma incipiente quando deu o seu
primeiro passo no caminho, via ou DAO.
Sem comentários:
Enviar um comentário