aquilo e aquela e aquele
que desde sempre
puçante - punjente -
em nós
também vem
a bem desde sempre...
...alertando...
tanto... tant@s...
e a quem
se entregue
fiel
veraz
assim
algo que se compraz
com tua serenidade
em mão de confiança
abraço de verdade
farol
estrela guia
entre a neblina
parecendo amais fria
assim se rima e se entrelaça
assim nos ata e nos enlaça
assim luz consagrada
sendo tudo
não sendo nada
assim a vidraça
trespassa
em três faces
selene silente
assim sendo
(de vida o)
PRESENTE
triângulo de vida e de amor
e
no
centro
assento vencedor
luz que brilha a direito
ofusca as demais
nem ouro nem bronze a recobre
a prata que sobre
assim vendida
em mina perdida
assim reencontrada
entre cuarenta ladrões
assim como anões
assim vida lacrada
uns guardavam
outros a guardavam
selada a donzela estava
uma era pálida
a outra era dourada
um procurava a vida
e outro a prometida
a terra mais prezada
entre a chama que alumia
e o tapete voador
existe uma de esperança
outra de sonho
outra princesa
que avança
outra senhora que anuncia
uma é avida
a outra também
uma andava pela noite
investida
de esperança
a outra de ilusão
entre mil e uma noites de paixão
uma floresce
na esperança que a dignidade resguarda
a outra
agora
se entretece
no ser de vida e criança
uma princesa de uma noite entre mil
a outra senhora
para ti
é para mim
que é assim
em
humanidade e verdade e dignidade
salvaguarda da chama
que a vida assim proclama
quando advém e vem anunciando
um eco de vida´sustida respiração
como o que mais aguente
como o vero presente
entre nós´tant@...
tant@s...
de seu trejeito
- uma luz -
que é entre tod@s
por
tod@s
iguais
um clarão anunciava~
alvorada
crimeia de meia verdade
flor de "esper"
assim tão cheia
o que se incendeia
o que palpita
o que imagina
o que alma inteira
espírito e sintonia
harmonia
assim
de novo gritam...
entre letras que se agitam e histórias que nos vão contando
meio coração
cria
o
que o outro meio
está "buscando"
assim a linha
ondulante
mais sagrada
assim reúne e unifica
e
mais não separa
olhar
e
chorar
lavar janelas
ameias
entretochas
assim iluminadas
vidas harmonizadas
assim vidas
colcheias
feitas
qual
sintonias de amar
entre o um e o outro lugar
carolinas
assim nomeadas
são cantadas
quando as luzes acesas
assim são - abertas - janelas
direitas
e postas
asim
ao
sol
de
vida e sol de amor
"CAROL" - assim em candeias
assim carolinas ditas
entre nós cantadas
nas
Bretanhas explicadas
são
musicas de advento
do
tempo
do seu
fundamento
qualidade além idade
assimdita
"maioridade"
quando lavavas
no rio
dizias
o
que agora
as doces pontes
nem dizem nem fazem
escrevias em "pinhares" e "pinheiros"
´sem teres denares ou dinheiros
assim perfazias - oiro e verde
em campos que de bretanha diziam ser
cantavam corações quais camões
que agora parecem de outro "oiro prevalecer"
dizias cantando - o quanto
de ti havia
senhora que canta um galo apenas
em bercelos
e em são domingos´galinha temos
que as palavras das quintas se transformam
em brasas e fintas que confrontas
assim esquecemos o que sabemos e renascemos
quais crianças´pequenas cremos
nas histórias que bem nos traças
assim em bem esquecemos
quando
"anima mea"
...assim passas...
sem penas
nua
assim prezada
pesada a minha
e a tua
a ver qual se engrandece
qual extravasa
qual fica esperando
de um ou d'outro lado
da nossa alegre
"vidraça"
entre os tempos mais bem prezados
cantamúns
cantam os outrosé cantam sem saber cantar
aqui e em qualquer lugar
A de ALém de ALguém
se lembrou de se esquecer
sem nada assim se entender
a luz de vida
e o seu redentor
são qual "parelha acendida
no nosso doce lar de amor
lembrar evocar trazer
ao de cima
aquilo que estava por baixo
lembrar que o faixo - acendia
quando apertando - a cinta corria
em vermelho de amar e de amor
qual certas terras distantes
numas de touros em frente
doutras de touros por "d'antes"
Viana perto dos arcos
onde urgia assim o enterro
assim viana te diga
quando
via
na
escrevo
os faixos ardentes
na noite
mais escura
se acendiam
nem coroa
minha santa
nem rainha
salve assim a esperança
entre quem coroa trazia
enfiada entre as calças
e o que por cima
bem se dizia
arraial - real - "faxo" assim ardente
real por Portugal - d'el rei de toda agente
em zul esperança
de alegre verdor
sorria quem assim se ria
entre as águas
se agitam
as flores que se "marchitam"
quais pradarias de azul e verdor
qual formosuras de suave valor
procuram e buscam
seu suave pendão
encontram silentes
ausentes
coração
em pedra
na palma da mão
sossega
assim se enterrando
entre as águas procurando
vão tecendo fios
vão chamando tanto.. tantos)
e acendendo pavios
dos nobres navios
assim despedem
seu doce alvor
e a honra e coragem de um povo
assim se desfazem sem mais ter razão..
vão se deixando
os nobres vazios
de
brio
de
nobre
brio
luz titânica de nobre ilusão
assim se esvaem
assim se vão...
são joão
quatro levava
duas trazia
nada deixava
tudo via
nada falava
adormeceu
quem velava
adormeceu
quem guardava
quem a guardava
´deixou de aguardar
e
as
vias silentes
antes tão vivas
e plenas
de nobres gentes
se afastam
como as duas nobres barcas
que a si mesmas não bastam
canta a mais estrana canção
que por terras vivas
de vida e emoção
agora são duas
são todas tuas
as costas nuas
desguarnecidas
mesmo que orgulhosas
suas masi altas torres´permaneçam erguidas
os doces umbrais e pilares
dos nossos lares
permanecem
@pagados
quando eram silentes
ridentes
sendo outrora
honrados
agora
se espera
em expectativa
a era
entre e mais
não
degener@
á mais viva gente
inda espera
que a barca
não seja
"gal@ra"
eu canto
umpaís sem fim
em ti
e em mim
por fim
além confim´mais não confinado
além do fim´sendo lembrado índo e entrelaçando
éntre tanto
tantos
e
sendo
o mais bem amado
noivo assim recebido e tido
áconchegado
vivo
tendo em praias
os
seus
descalços
andado
juntos
sempre
mais não separados
entre os tempos que nos são
"presados"
os que nos são
assim
como que
em pres tados
pressa exista
tempo (indA) haja
cante e o canto
bel
assim também
reescrito
em folha de pael
mal
dito
(a faixa não existia
era alinha que definia
cor devida em "brida"
cor de brio em vigor
cor de de ser de valor
de livre entrega´de verdade
"cega"
de saber
qual a verdade e virtude
à qual se estava a "bem"
"vênder")
estranha
a
forma de vida
quem te deu
assim "varinha"
fada dos doces mais sonhados
fada dos nossos antepasados
fada que espada de virtude e valor erguias
(das águas mais claras e das alturas mais frias)
quem te deu o condão
(o vivo e puro coração)
quem
te
vendeu
condição
e
assim
condado novo se erguia
e
conde e rainha
desdizia
mais forte e impoderado
sedo em terra
(própria)
assim humilhado
entre
quem se compre
quem se venda
assimanda a mais fria tend@
sendo assim forte
assim de novo achado
será o mais fraco
d'entre o povo
sagrad@
assim se sabia quem se era
além da fria quimera´de lançar num espaço e voar
e se lançando´tanto
tantos
pela borda fora
assim inda crer
em passo pequeno - grande humanidade´quando em verdade
são todos os passos que nos perfazem
todos os que nos antecedem´todos os ecoam e vivos
em nos assim concedem´graça e vida e valor e vida de valor maior
nem tanto quanta se dê e entregue
e sim a que em verdade e virtude
´concede
sendo em verdade´vera
cidade
sendo prometida
a mais fria
a mais velada
a mais transcrita reescrita
a mais inscrita num selo
num nobre credo
de prata e oiro sustido
de metal assim prezado
como ponte de metal sustida
em pedra fria
assim elevado
sendo a maior ponte de sempre
invisível a olho nu
sempre preserve
para o olho humano
ser em si intraduzível
o
que
sendo
apenas
profano
é
em si
mesm@
sensível
ser de verdade
veraz
ser sensível
forte e capaz
ser que uma terra inteira
cantava
ser que sendo tudo
tudo reconhecendo
nada em si sendo
nada de si retendo...
transformar
livre
opção
em
devoção
assim
assumida
VIDA
VISTA
com
a
devida
atenção
quando e como
"de morte se ouvia"
branca e de alvor
bem se ouvia
a letra e a via
a que se prometia
assim forte alegria cantava
alegria e via e vida
mais não negava
assim lusitana paixão encontrada
assimaisnão condenada
assim
entrelaçada via e vida e forma de se expressar
em virtude que sendo vazia
sendo vilipendiada
perdida
enganada
assim arrastada
inda assim
arde silente
e
volta
eloquente
quando
assim
a chamar
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