quarta-feira, 22 de abril de 2015

O que as letras mais não dizem - e os que as melodias assim escondem - fronte em fronte traduzem o que assim em vista escondem




aquilo e aquela e aquele
que desde sempre
puçante - punjente - 
em nós
também vem 
a bem desde sempre...
...alertando...

tanto... tant@s...

e a quem 
se entregue
fiel
veraz

assim
algo que se compraz
com tua serenidade
em mão de confiança
abraço de verdade




farol
estrela guia
entre a neblina
parecendo amais fria
assim se rima e se entrelaça
assim nos ata e nos enlaça

assim luz consagrada
sendo tudo
não sendo nada
assim a vidraça
trespassa

em três faces
selene silente
assim sendo
(de vida o)
PRESENTE

triângulo de vida e de amor
no 
centro
assento vencedor


luz que brilha a direito

ofusca as demais

nem ouro nem bronze a recobre
a prata que sobre
assim vendida
em mina perdida
assim reencontrada
entre cuarenta ladrões
assim como anões
assim vida lacrada
uns guardavam
outros a guardavam
selada a donzela estava
uma era pálida
a outra era dourada
um procurava a vida
e outro a prometida
a terra mais prezada



entre a chama que alumia
e o tapete voador
existe uma de esperança
outra de sonho
outra princesa
que avança
outra senhora que anuncia
uma é avida
a outra também
uma andava pela noite
investida
de esperança
a outra de ilusão
entre mil e uma noites de paixão

uma floresce
na esperança que a dignidade resguarda
a outra
agora
se entretece
no ser de vida e criança

uma princesa de uma noite entre mil
a outra senhora
para ti
é para mim
que é assim
em 
humanidade e verdade e dignidade
salvaguarda da chama
que a vida assim proclama

quando advém e vem anunciando
um eco de vida´sustida respiração
como o que mais aguente 
como o vero presente
entre nós´tant@... 
tant@s...


de seu trejeito 
- uma luz - 
que é entre tod@s

por 
tod@s
iguais


um clarão anunciava~
alvorada
crimeia de meia verdade
flor de "esper"
assim tão cheia








o que se incendeia
o que palpita
o que imagina 
o que alma inteira


espírito e sintonia
harmonia
assim
de novo gritam...


entre letras que se agitam e histórias que nos vão contando
meio coração
cria
que o outro meio
está "buscando"

assim a linha
ondulante
mais sagrada
assim reúne e unifica
mais não separa

olhar
chorar
lavar janelas

ameias
entretochas

assim iluminadas
vidas harmonizadas

assim vidas
colcheias
feitas 
qual
sintonias de amar



entre o um e o outro lugar

carolinas
assim nomeadas
são cantadas
quando as luzes acesas
assim são - abertas - janelas
direitas
e postas
asim
ao 
sol
de 
vida e sol de amor

"CAROL" - assim em candeias
assim carolinas ditas
entre nós cantadas
nas 
Bretanhas explicadas

são 
musicas de advento
do 
tempo
do seu 
fundamento

qualidade além idade
assimdita
"maioridade"


quando lavavas
no rio
dizias
que agora
as doces pontes
nem dizem nem fazem
escrevias em "pinhares" e "pinheiros"
´sem teres denares ou dinheiros
assim perfazias - oiro e verde
em campos que de bretanha diziam ser
cantavam corações quais camões
que agora parecem de outro "oiro prevalecer"

dizias cantando - o quanto
de ti havia 
senhora que canta um galo apenas
em bercelos
e em são domingos´galinha temos

que as palavras das quintas se transformam
em brasas e fintas que confrontas

assim esquecemos o que sabemos e renascemos
quais crianças´pequenas cremos
nas histórias que bem nos traças

assim em bem esquecemos
quando 
"anima mea" 
...assim passas...

sem penas
nua
assim prezada

pesada a minha
e a tua
a ver qual se engrandece
qual extravasa
qual fica esperando
de um ou d'outro lado
da nossa alegre 
"vidraça"





entre os tempos mais bem prezados
cantamúns
cantam os outrosé cantam sem saber cantar
aqui e em qualquer lugar




A de ALém de ALguém


se lembrou de se esquecer


sem nada assim se entender





a luz de vida
e o seu redentor
são qual "parelha acendida
no nosso doce lar de amor

lembrar evocar trazer 
ao de cima
aquilo que estava por baixo


lembrar que o faixo -  acendia
quando apertando -  a cinta corria
em vermelho de amar e de amor

qual certas terras distantes
numas de touros em frente
doutras de touros por "d'antes"

Viana perto dos arcos




onde urgia assim o enterro
assim viana te diga
quando 
via 
na 
escrevo

os faixos ardentes
na noite 
mais escura 
se acendiam
nem coroa
minha santa
nem rainha

salve assim a esperança
entre quem coroa trazia
enfiada entre as calças
e o que por cima 
bem se dizia


arraial - real - "faxo" assim ardente
real por Portugal - d'el rei de toda agente



em zul esperança
de alegre verdor

sorria quem assim se ria


entre as águas
se agitam
as flores que se "marchitam"
quais pradarias de azul e verdor
qual formosuras de suave valor
procuram e buscam
seu suave pendão
encontram silentes
ausentes
coração
em pedra
na palma da mão
sossega

assim se enterrando
entre as águas procurando

vão tecendo fios
vão chamando tanto.. tantos) 
e acendendo pavios
dos nobres navios
assim despedem
seu doce alvor
e a honra  e coragem de um povo
assim se desfazem sem mais ter razão..

vão se deixando
os nobres vazios

de 
brio
de 
nobre 
brio

luz titânica de nobre ilusão 
assim se esvaem
assim se vão...





são joão
quatro levava
duas trazia
nada deixava
tudo via
nada falava



adormeceu
quem velava
adormeceu
quem guardava
quem a guardava
´deixou de aguardar

as 
vias silentes
antes tão vivas
e plenas 
de nobres gentes
se afastam

como as duas nobres barcas
que a si mesmas não bastam





canta a mais estrana canção
que por terras vivas
de vida e emoção
agora são duas
são todas tuas
as costas nuas
desguarnecidas
mesmo que orgulhosas
suas masi altas torres´permaneçam erguidas

os doces umbrais e pilares
dos nossos lares
permanecem
@pagados

quando eram silentes
ridentes

sendo outrora
honrados

agora
se espera
em expectativa
a era

entre e mais 
não 
degener@

á mais viva gente
inda espera
que a barca
não seja
"gal@ra"



eu canto
umpaís sem fim
em ti
e em mim
por fim

além confim´mais não confinado
além do fim´sendo lembrado índo e entrelaçando 
éntre tanto

tantos
sendo
o mais bem amado
noivo assim recebido e tido

áconchegado
vivo
tendo em praias 
os 
seus

descalços
andado
juntos
sempre

mais não separados

entre os tempos que nos são
 "presados"
os que nos são
assim
como que
em pres tados

pressa exista
tempo (indA) haja

cante e o canto
bel
assim também
reescrito
em folha de pael
mal
dito


(a faixa não existia
era alinha que definia
cor devida em "brida"
cor de brio em vigor
cor de de ser de valor
de livre entrega´de verdade
"cega"
de saber
qual a verdade e virtude
à qual se estava a "bem"
"vênder")





estranha
forma de vida
quem te deu
assim "varinha"

fada dos doces mais sonhados
fada dos nossos antepasados

fada que espada de virtude e valor erguias
(das águas mais claras e das alturas mais frias)
quem te deu o condão
(o vivo e puro coração)
quem
te 
vendeu 
condição

assim 
condado novo se erguia
conde e rainha 
desdizia

mais forte e impoderado
sedo em terra
(própria)
assim humilhado

entre 
quem se compre 
quem se venda

assimanda a mais fria tend@


sendo assim forte
assim de novo achado
será o mais fraco
d'entre o povo
sagrad@




assim se sabia quem se era
além da fria quimera´de lançar num espaço e voar
e se lançando´tanto
tantos
pela borda fora
assim inda crer
em passo pequeno - grande humanidade´quando em verdade
são todos os passos que nos perfazem
todos os que nos antecedem´todos os ecoam e vivos
em nos assim concedem´graça e vida e valor e vida de valor maior
nem tanto quanta se dê e entregue
e sim a que em verdade e virtude
´concede

sendo em verdade´vera
cidade
sendo prometida
a mais fria
a mais velada

a mais transcrita reescrita 
a mais inscrita num selo

num nobre credo
de prata e oiro sustido

de metal assim prezado
como ponte de metal sustida
em pedra fria 
assim elevado

sendo a maior ponte de sempre
invisível a olho nu
sempre preserve
para o olho humano
ser em si intraduzível

que 
sendo 
apenas 
profano
é 
em si 
mesm@
sensível


ser de verdade
veraz
ser sensível
forte e capaz
ser que uma terra inteira
cantava
ser que sendo tudo
tudo reconhecendo
nada em si sendo
nada de si retendo...




transformar
livre
opção

em
devoção
assim
assumida

VIDA
VISTA
com
devida
atenção
quando e como

"de morte se ouvia"

branca e de alvor
bem se ouvia
a letra e a via
a que se prometia

assim forte alegria cantava
alegria e via e vida
mais não negava

assim lusitana paixão encontrada
assimaisnão condenada
assim
entrelaçada via e vida e forma de se expressar
em virtude que sendo vazia
sendo vilipendiada
perdida
enganada
assim arrastada
inda assim
arde silente
volta 
eloquente

quando 
assim
a chamar






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