Quando danças - quando me entrelaço - na dança - quando o nosso compasso- um mesmo espaço preenche e abraça - quando sei que está desperto SER PRESENTE e que eu estou em redor de ti - tu de mim - igualmente - assim - mesmo na lonjura - mesmo que o tempo paute e a chama pareça brilhar - apenas entre uma noite escura - na que DOIS MONTES nos guardem amparem.. separem - as nossas pontes vivas pontes resistem e são muito mais grandes - essas que sabemos - quando depois lemos - os símbolos gravados - pelos pés marcados em rodopio - pela terra de verde e de brio - ambas sustento uma dança ao vento ao vivo alento - assim asas abertas e ser de candura presente - esse ser que ama e vibra e - se contamina de fiel presente - essa força que nos une e nos reúne - assim desde - "Sempre" que nos lembramos de ser - brio entre Estio - e que assim renascemos que e nos lembramos - daquilo que somos que seguimos e que ainda- "advemos" e almejamos e seguimos assim -perseveramos - por entre o lusco fusco de um amanhecer prometido- entre Homem e Mulher sustidod@s
Sem comentários:
Enviar um comentário