desde quem sinta a flor da lua e o luara cantar
desde o mais profundo um veu se ergue e bem falar
e de entre outeiros e agua agrestes puros pinheiros asim trazendo
livres fontes
aonde
possas
a bem dizer
beber
e
quando assim
sabes e sentes e consentes asim poder'as vir
a chegar
a fazer...
sempre que as gentes proclamam
que os tempos anunciam que a mais bem dizer
amam
e quando assim falam assim bem mais bem dizem
quam outr'a voz @
sim quais rosas que se transformem em paes
de fronte!
sempre de fronte!
e quando assim mais não dizem aonde nos bem saberemos que rosa que prezamos a bem levamos sempre por a dentro...
conta e canta o poema e a poetisa e tema de quem assim ais bem se desgosta e quando em palavras e passos doados asim se vai e vem assim sem mais registando até que se releiam os tempos e seus contrafortes....
NAS
PALAVRAS
QUE FALTAM
SOPRA O VENTO MOR'@SpRANÇA
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