segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

IL U MIN @R'@S @O G UAS DES N@D@R'@S M@G@ @'S

a mão ao peito apontando a força que vai transformando tanta força entre sol e corar tanta quanto entre @ verb'@ mar e  luar d'amor preenchendo um ser de viver e tudo e tudo o que de vid'@ leva 
l'@
por
'@
dentro

proclama e clama e bem 
nomeia 
a sim 
o ser de viver 
uma
chama que 
agua de viver
in cen dei'@




Está essa força e forma na tua mão
conforma de vid'@ ao luar e ao sol
d@'o viver... assim se bem ser ao
estaes tu
que bens
reflectir
ao saber
ao sentir
estu que bem sabes
surgir
por entre as névoas
des'd'@s
passados:
incertos
e
@'s lev@'s
certezas...
d@'s

caminh@'s@o

vis
são
ova
ção

'r e@'o
rir

@
brir
ese's@o
futuro...

benh'@
d
v ej'@s:
s
formos
@alevant@
'nd@
bem @' d' ser
@m@-t@
n
t
@

m

o

r

@
p
r
i|
i
@
mor's'@
en
to@d@
tido como conhecida qual fria
qual verde orl@ mais... não...
en
con
tra
d'@...

abertos
caminhos
seres d esperos vizinhos de sempre com braços ao vento qual um rio um abraço debrio por entre o frio deum aclendário
au
sen
te
a
gen
te
a
s
s
i
m
se entrelaçando entre o dia de VERNAL posança
DE "VENRES" despid'@"
quando o sol saturnin'@... saturn@Lia... @'ssim @ bem @_ brig'@..
e sol de dia ora a noite assim qual ess'@ pedra d@ luz luzidia
@! sim!... qual cor o ar... qual cor d'@gua d'ess'@ fonte... do a d'@
fronte em fronte
ri@nascente... ao sol... @! send'@ dia qual send'@ @ em sim - imagin@'sim
qual P'@NT@nascente!.. lançada  disparaa qual flecha sedente - asim bem - encravada
a lança mais fria ness'@ nossa rocha mais LUXIDIA asim reflecte ainda SE men t@ - sendo de novo TINGIDA d'@ir@d'@ luz primor
@
D
@'
S
S
@ lua em pleno dia

- assim plen'@ e bem - colmada... de sol d@ s eu esplendor'@ss
im@ dess'@sus-ala que também r@l @ re | luz
@|
espelho
d@ss'@
tal
@NIM@
PREENCHIDA D ELUZ DESVALIDA QUAL DAMA PALIDA QUALLUZ QUE SE ESVAIAATÉ SER DE NOVO DIA - QUAL UMA FLRO QUE BEM SE DES
A
BRO
CH@

ASSIM DE
L
A

...prata...



e

bem ver '@s sim ES'T@ mal t@
rod@R e send'ao.. um caminho de brio uma verga defrio qual pastor mal falara qual serde viver que entre ummar de brio entre peles e abrigos assim
também
a ca  s @'s
len d'@'s
tar @...
assim bem guiar @! sim... bem @ guiar@m...

assim bem.. @o subir... em @ o s @ m...
dess'@o tal cor @ de viver
'@ e s @
 coesão

de ser
vir
@

SER
dess'@brig@
mais além
des'@
s@ viri
@ de ser

po em brio

 em brio

 de
bem
 se


rec
@ond'
h@'cer



qual' @
viver'@

qua
is
l@
ness'a tal prateada
quenem se veste nem disp@ assim sua mantadexale
dis
far
ça
d
@
s


'In
d@
hum@
n
@

s
@
n
ess@s
letras
'sop@s
cruz@d'@s
por'@pção;


de @
vir'@
o
re
n
as
cer


de
i

x

ar
s
@
p
r'
@
r@spira
rando
ar sublime
quente por netre o lume de ser gente asim qual flor que renasce
de
quê
r@r
@
do
crer
do
viv
i
ver'
@

tanto!...
@'s
tant'@'s|


mol
h@r
@'ssim
t~@

de
bem
en t r@r
silent'@rem@
a tal
barca
de si mesm'@um sen t@
@ si mesm'@
- por
tenr'@
t@r'@
salv'@


r
e
m
@
assim
mar
@
den
t
r
@
sendo o brio mais alémfrio o seu leg
@

d'@ su r@
o
susten't
@r
es
@n
d'@
ver os logares q'ind'@o de sur

ind'a ao norte
qual estre
a bem
forte
que também assim
nos bem
se
r
@n
d'@
l
u
z
d
i
a


pomar por provar a flor sem par aflorde laranj'@
ess'a quebem cheir'@doce@mar asimq al o mar bem de cheia em cheia o rio dess'@ f@
fonte d'@ vid'@- naveg'@nd ... lent'@ndo... um rem @ mar €s assim a seus pes brillando
formusra amais
puraa sim qual agua pristina uma força um @
R@
fo
R J
@ L @
human'@

d '@
b
ri@

mais
bem
@
prof
ana
se
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@
mais
C
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i
o
não
"cin

ti

T
e
n

d'
@
...
hum@n@
....
a'
in
d'@
l
u
z
i@"

quando os compassos das dançass etransforma em alegres alvedrios os rios d avida do ser criança correm para oos seus antigos destinos se ferir queiram se ferir ferem lembrem oq u bem tragam e oq eu não devem
se sabem e sentem e fazem assims em terem sido - lembrados os vivos maisnão sendo escravos lhes bem lembrar que dança a dança da carolinaera caminhopara quem queria ssim bem
"ficar
aentenda
senhora que unir é por beme que quando asimbems e sentaa simbem também quando come connsoco come por bem nesta terra comer +e com todos . já sabe oq ue tem... assim s epor ventura aind apensana criantuara e pensa em ê-la
a sorrir sinta que sabe oq ue epnsa aintes de querer vê-.la  apartir... entenda.... não ha quem coma nem goze quandooutros se esvame es e cair caimos todos outros asim também - REC
caem ~entender o smar os eguir asumirndoe asomar marcando -o indo o hino mais  antigo é para quem lhefo lhe foi bem doado o de ter isod vindo de ter indo regres
ando...
outras brincadoiras correm doiradas ali ale´m aond e também as agias são comos em pre forma - comsagradas nas terras bas ruas nas pedras mais bem lavradas deumlado ao outro está no lugar das fotes maisbem lembradas podera nõa lhe parecer quese rguem torresde magestade ora de bempoder no fundo no maisprofnfo destabela terra ainda ha quem siga quem prossiga que mais nãonega´nem degenera
assim sendo quando dance dance bem pleno ao vento ao sol ao mar ao monte que é livre para bem tambem dançar e quando danças maisnão teça edançar tambéms e squeça lembra que os ol eluarse entretecem seenternecem - hjamais esquecem- suanatureza sua - eficacia e ciencia e a sua proveniencia....

e se feriri algum da qeira com oa dança que +e de ecelebrar lembre que ainda ha quem possa quem queira na dança também assim tambem mais não se entre
açar
deixcando qea beleza da criança sigao sendo a sim pro entre tanto
que resguarde o caminho abem seguir asse assim bel canto bel pranto bel coro assim sem bel partir...






por entre os dias as horas a sem@morias
vagas
de histórias d emundo'ase a fun dar em si mesmos sendo livres
quais livros d escrit'@s antigas´meditar' @s
asim tas contaram a sim tas bem - pass'@ram - quando asim entre linhas de brio sde frios aos amigos assim bem dizendo asim também - comentavam sem ada dizer em silencio nessa chama trina una silencio
e quando mais arde e menos se denote que o tempo passe que esse vivo archote se - 'ind@mantém um'@ cham'@ que am'@ que vibr'@.. mais nad'@...


del |
@m que canta em ti @h! em mim a sim ais não ha emninguém assim qual o testemunho vivo de bem trazer um algo- qual um ninho de frio vivo pleno prestes as e ver nascer
asim quala madrugadamais estranha de veludo sendo todada
asimq aul apromesa mais viva e mais fina em palma da mão permanecendo
assim
ora
oculta
ora
a r'es

guard'@d'@

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