oh! vida qve és e
vagas e advogas vma ponte sem ter cév oente e vma demorada pavsa de
falar tvdo ao se compreender sem saber o tev se - elo qvente - desse ser a se saber ovvir e
abrires deasa em asa o qve bem cedo
passa para voltar de novo a svster
qval brisa qval
o afago asimme afaga
assim svstido cabelo qval espvma sem segredo nos ares ainda a pairar por ai..
qvando desse ser qval colibri em pavsas veladas
à beiradessas as svas
flores d epetalas abertas de avgoas passadasesito em perspassar fico e
medito e medeio qvase me d eito ao se ver meio a meio - assim a se
elimentar a avgoa da folha o cálice oh corola sem par a ose a brir aos cévs
e avgoa doirada
qval pólen em svas pintas traga a sva mai ssimples penada - no sev ser em cores mais de mil qval
a mariposa poisa e reflecte assim qval a
cor qve jaz em mim - qvando em
pitares e sendoa pintar qvais - lenços e lanços sem se lançar na tela da vida doce
svaveperfvmada assim qvando
oscila prece qve assim se acaba e não!
se asssvme!
espelhadas
espelhados
espalhados
Nos ovteiros
Nos rios
os brados jamais qvebrados smepre a revnir soam belos soam maravilhosos ali e aonde se qviserem bem ver a s egvir aperseverar a se - ver svrgir de novo verde alegria - verdade reberverar de partida e a valsa qve se vai e voga pelo alento vivente e pela note fora non chora diz qve AMA!nesse fado qve diz qve desde cedo o sev s er doce canta e desde antes dessa flor sendo assegvrar apenas qvais doces temas desede o sempre ao longe assim a se verem - apar aparecendo sensível idade tão forte DENTRO!
e não! se determina!
e não se entelaça nvma dança qve pr'rece qve bemofrece algo
d elovvor de amor maior àh! propria
vida! qvete mostras em perspectivas mil formas mil maneiras mil tons em
sonoroas brincadeiras e s sérios e
círios ardetes vemos a elevar e sendo-o qvais patos d e cores frias qventes ao se levantar no ar ao bem
vogar nas avgoas do s rios reflexos de
azvl e vileta em estradas dee strelas ainda sendo vivos e de esse algo cinza a se ver remexer asa e asa na avgoa assim caem qvais nas fragas ao se ovvirem em
sev ser sem diapasom - lá bem sendo -
elevados qvais as garças peqvenas falas
nas pernas doiradas doirados... perfis a
se bem entretecer e qvando navegam camiham! em fronte se aninham e
depois qvais sserpentes qve não vejas
assim nas avgoas precem sendo apenas vma so reflectida qval enigma qve te dite sem se dizer qve te mostre sem s s aber q ve te diga aporpria
vida qvando a dança era litania qvantas
as e stradas des estrelas qvantas as
pitadas desses ocres assim ao vê-las nas
telasmais simplesdos ovvires mais hvmildes ao acercar e veres osentirao chapinhar nesas baixo as
árvores mais densas ao se abeirar vma
dvas três por vezes por vezes apenas vma em reflexo ao te bem dizer sem falar ao te dizer
caminho sem se desorientar ao te
bem ensinara dança do sopro sobre as avgoas
qve a mvltiplica tantas tantas vezes qvantas esta bem passa a pasar alta e bem ergvida nesses vimes qvais
as mais altas renascidas sva s cores poderiam ser verde ora verdade qvando
reflectidas em pleno dia soam a oiro a alvo e a cina qvando LÁ EM CIMA PASSAM E
VOGAM À VONTADE! de se elevar- qvando ao svbir na maissimples avgoa parada a o de cima e a se ver - ao se saber alagada e alargar e segvir a vogar bemem
baixo o beijo desse ar desse horizonte
qve és assim vejas tanto - vma pena vma
peqvena plvma - a descair qvanntas ves tv a sssim qvando se eleva amarcar
olvgar aonde e stava e de a onde se elevava sem
se despedr - mensagem para d epois - deixov em nós para sermosdepois nós
dois a ltiplicar em
silenciado brado a cor de nvnca mais sempre
mais - sendo assim non se determinar...
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