terça-feira, 15 de novembro de 2016

de dentro de afora anfora qve bem escreves sem te alonjar da sva mais doce trova e nessa treva assim por fora escondes alinha tvrgida da svperficie das avgoas sempre redonda (s)




oh! vida qve és e  vagas e advogas vma ponte sem ter cév oente e vma demorada pavsa de falar tvdo ao se compreender sem saber o tev se -  elo qvente - desse ser a se saber ovvir e abrires deasa em asa o qve bem cedo  passa para voltar de novo a svster
qval brisa qval  o  afago  asimme afaga  assim svstido cabelo qval espvma sem segredo nos ares ainda a  pairar por ai..




qvando desse ser qval colibri em pavsas veladas
à beiradessas as  svas flores d epetalas abertas de avgoas passadasesito em perspassar  fico e  medito e medeio qvase me d eito ao se ver meio a meio - assim a se elimentar a avgoa da folha o cálice oh corola sem par a ose a brir aos  cévs  e  avgoa  doirada  qval pólen em svas pintas traga a sva mai ssimples  penada - no sev ser em cores mais de mil qval a mariposa poisa e  reflecte  assim qval a  cor qve  jaz em mim - qvando em pitares e sendoa pintar qvais - lenços e lanços sem se  lançar na tela da vida doce svaveperfvmada  assim  qvando  oscila prece qve assim se acaba e não!
se asssvme! 


espelhadas
espelhados
espalhados

Nos ovteiros
Nos rios
os brados jamais qvebrados smepre a revnir soam belos soam  maravilhosos ali  e aonde se qviserem bem ver a s egvir aperseverar a se - ver svrgir de novo verde alegria - verdade reberverar de partida e  a valsa qve se  vai e voga pelo alento vivente e pela note fora non chora diz qve AMA!nesse fado qve  diz qve desde cedo o sev s er doce  canta e desde antes dessa  flor sendo assegvrar  apenas  qvais doces temas desede o sempre ao longe  assim a se verem - apar aparecendo sensível idade tão forte  DENTRO!




                              
e não! se determina!

e não se entelaça nvma dança qve pr'rece qve bemofrece algo d elovvor de amor maior  àh!  propria  vida! qvete mostras em perspectivas mil formas  mil maneiras mil tons  em  sonoroas brincadeiras e s sérios e  círios ardetes vemos a elevar e sendo-o qvais patos d e cores frias  qventes ao se levantar no ar ao  bem  vogar nas avgoas do s rios reflexos de  azvl e vileta em estradas dee strelas ainda sendo vivos e de esse algo  cinza a se ver remexer asa  e asa na avgoa assim   caem qvais nas fragas ao se ovvirem em sev  ser sem diapasom - lá bem sendo - elevados qvais as garças peqvenas  falas nas pernas doiradas  doirados... perfis a se bem entretecer e qvando navegam camiham! em fronte  se aninham e  depois qvais sserpentes qve não vejas  assim nas avgoas precem sendo apenas vma so reflectida  qval enigma qve  te dite sem se dizer qve  te mostre sem s s aber q ve te diga aporpria vida qvando a dança era litania  qvantas as e stradas des  estrelas qvantas as pitadas desses ocres  assim ao vê-las nas telasmais simplesdos ovvires mais hvmildes ao acercar e veres  osentirao chapinhar nesas  baixo as  árvores mais densas ao se abeirar vma  dvas três por vezes por vezes apenas vma em reflexo ao te  bem dizer sem falar ao te  dizer  caminho sem  se desorientar ao te bem ensinara  dança do sopro sobre as avgoas qve a mvltiplica tantas tantas vezes qvantas esta bem passa a  pasar alta e bem ergvida nesses vimes qvais as mais altas renascidas sva s cores poderiam ser verde ora verdade qvando reflectidas em pleno dia soam a oiro a alvo e a cina qvando LÁ EM  CIMA PASSAM E  VOGAM À  VONTADE! de se  elevar- qvando ao  svbir na maissimples avgoa  parada a o de cima  e a se ver - ao se saber  alagada e alargar e segvir a vogar bemem baixo o  beijo desse ar desse horizonte qve és assim vejas tanto - vma pena  vma peqvena plvma - a descair qvanntas ves tv a sssim qvando se eleva amarcar olvgar aonde e stava e de a onde se elevava sem  se despedr - mensagem para d epois - deixov em  nós para sermosdepois  nós  dois a  ltiplicar em silenciado  brado a cor de nvnca mais sempre mais - sendo assim  non se  determinar...



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