sábado, 14 de fevereiro de 2015

trocar o singular e asssumir o ser sem par



Um herói
desconsiderado
sem consideração pela via e caminho
um herói de coração velado

por panquecas e bolachas
assim se atrevia a ir onde nenhum dos mestres chegava
entre  pequenos coelhinhos
assim s eesborrachava

perante grandes c«gigantes
assim crescia

e entre os pequenos emigrantes
assim também era
na peregrina via

uma svezes profeta
outras senhor de senhoria

sua companhia era outra

e um dragão perseguia

andava feito burro
e andava
o burro o ensinava
e este o burro educava

cavalo e cavaleiro
lá via o lema primeiro
agora sobrea geração futura
a do scherk
que é coisa dura

verde primor´verde por amor
verde pela princesa igualmente acesaém verdor

assim se fazem as histórias
de lendas e meórias
uns sãoo soutros
outros são o um
saber quem é quem e onde está algum
parece ser mistério´duvertido sério

que a criança universal
anossa vida e froma de vida
de certo 
não vai levar a mal

mede o ser humanoq ue pesegueá medida do transcendtal
enqaunto o scoelhinhos educavam
o professor que lhes mandatavam
patra voltar 
a ser seu igual
acabara ouvindo histórias
de saber e valor capital
acabaram sem cenouras
e bem terminaram igual







poca
hontas
reunia
mundos diferentes assim se faziam
uma história de mão ideal
da qual não temos registo, nem resíduo - nem saber tal
assim é imemorial por viver m nós
por ser em vós
por assim mostrar
o verdadeiro amor que se preza
a linha que em bonecos se reza
a oração fundamental
numa frase ou poema
que alma jamais tema
assim
se encontra
cruzando o rio do eterno
sem medo ou dúvida
terno abraço

assumida subida
tanto
tanto reescrita
tanto tanto
assim
bem dita

mau amor
mau amor imos para o mar maior
minha amada
meu bem
olharemos as terras do além
(aasim reescrita
Em duvida expedita
Quem tiver coragem que avance
Quem certeza – ousadia maior – que  se estatele nas protas
E espere por amor e louvor

(certezas mentais – são tais que nem os contos capitais dão certo  assim se conta o do burro,o do ogre, o do panda… e o do ser humano assim liberto – ideiais a perseguir – que afinal – de sua perfeita origeme perfeição – amsi do que afeição – nos fazem fugir – ficamos com o tal panda – que humilda e gorf’dinho –s egue o caminho e anda.. e anda… (nem sei bem se no três se no quatro – segue a encantar e segue a ganhar –s eh’já quem for que lhe ponham p’la frente  este tal “bixo” é genial – certamente – oops – lá me foi a certeza plo cano – é um urso – não há engano)

 tiver que assim se






´

Fazer e velar
as armas
de
cera
pelas orelhas a tirar

assim cavaleiro
seja o primeiro
a se mostrar

é o príncipe
mais porreiro
mais alto
e verdadeira
e não é precisa
mente
um tal
anão peculiar

e o coração deste
que anda sem tom e sem som

sem harmonia
quente ou fria

por entre a noite mais velada
assim leva a armadura escura e a noite fria é rasgada

gargalhada

apenas a alegrar
seja qual palhaço da corte

qual bobo a desesperar
e não que o bobo importe

as veladas
mais veras
mais feras
assim a trespassar
sejam em poemas poesias
quentes ou frias ou aquilo que veramente anuncias ao o ler e reler devagar

assim poderás me vida encontrar o cavaleiro
do dinheiro…´
erm
do espelho
pra te mostrar o teu verdadeiro rosto e assim poderes em bem seguir
e fruir
da cavalaria – cavalariça – lida ou liça – que assim virá a seguir



entre silêncios acústicos ditos músicos momentos melódicos do lugar

assim compõem e dispõem versos e versículos satíricos sem se atar
- sendo assim poeta de vida directa sem o afirmar ou o negar

pena que o teclado
do piano
não esteja afinado para assim o bem provar
ou
assim o bem negar

 não dando mias para animar
a malta nova ou mais menos
os que tais

que ainda passa
entre os pequenos
lugares
a assim a preencher com saber singular
inflamar de sentido de amor

sem bem saber como se fez o tal
assim feito primor

sem bem saber como se faz tal
assim refeito em louvor
sem nada saber de tal

será esse tal marcial”?...

de amar o amor a via
de caminho a linha a perspectiva
visto do alto qual garça de branco
vista de baixo – qual a graça assim disfarçada
de
preto e branco
vestida
em própria vida
Arlequim ou Pierrot
Nunca se sabe
quem leva a pior ou a melhor
ot

seria o nome
ou
op “crochet”´
para quem usar bem as lanças
de agulhada forma
ou a esperança
 transformada
em obra



amor amigo
rio para o teu bem amar
uma vezes passas qual rio
outras qual ave outras qual frio

que me faz tremer e duvidar
óra qual frio estio, ora como brisa a espiralar

que me mostra a beleza da vida
em vida assim
me faz trespassar

´para o outro lado do véu
Sendo eu e mais do que eu

Ver um mundo não meu
Ser mundo inteiro qual ecrã
(virtual e no sofá)
que reflecte um mundo primeiro

esse tal
princípio primeiro e final
cuja memória já não consigo lembrar

Sancho
E
pança
Deste lugar
Assi o versote mais virote para a vida virar


Livre te quero
Voltar a ser o que sou

O tal panda scheck que nem sabe dizer nem fazer ”cheque”

Amigo desse tal pintor
Que é senhor
Que é senhor de dias sem vela e sem tela e da vida assim pescador
Umas vezes pintando de verasá vida vera e pro louvor
Outras ouvindo os cantos da spedras – e nela s- se pousando
Repousando
Aprendendo e amando
Tanto..
Tanto…

Que nem d para seber quem ensinou a quem é quem pintou o quê


Se quando veja a flor e la me vê reflectido
Se quando vejo a côr
vejo o arco iris em mim vestido

catrafu de negro e branco
vermelho – às vezes -  nem tanto
verde como schrreck
 – talvez-
uns procuram o norte
outros a sorte
de quem ao norte se fez




vamos fazer "homes"

ta percebida a mensagem uma princesa guerreira
“xeena”

e uma força
que gera

príncipes de encantar
qual candeia acesa
que na noite mais escura
se pendura

 permite a esperança manter
até a noite passar
e o
medo morrer


arte
por devoção

marcial por coração
agora é só ler e trocar o que houver por dentro para bem assim mostrar









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