quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

passar e ir e voltar renascendo e sendo e se elevando d eentre s brumas do ser... tanto... tanto por recordar e viver... tanto... tanto...


Entre as gotas e as vasilhas
que as recolhem
notas...

entre as honorosas cordasque são tangidas
sentes as forças de nosas vidas
assim vibarntes
assim potentes
assim constantes
ao som
tão claro
como por vezes ausente
do nosso estranho fado

esse que caminho
sendo
caminho
andamos
esse que nos fala por dentro
que assim caminho partilhamos

que nos diz que estamos a caminho´
uando parece que estamos sozinhos
e
 que apenas entre o eco
som contido e discreto
estando a caminho 
caminho palmilhamos



eco de mil cores feito qual um
em qualquer vida
em qualquer um
uma força que vença
sem se vencer
uma voz que convença
sem nada dizer
uma lágrima chorada
por quem mais a não pode ver
uma vida partilhada
por quem assim a não soube viver

entre dois mundosé duas forças
algo por dentro a reunir
por fora qual senhor ou senhora
por dento uma nova vida a surgir




as mensagens assim ouvidase voltar
sem ofender nem tomar nem usurpar
tocando com solenidade
além de tempo aspecto ou idade
assim qual sopro... vivenciando
uma palavra que se suspira

em 
vida

tanto...
tanto...

, passadas
sentidas
nos passos das estradas 
das nossas proprias vidas

assim partilhadas

assim feitas 
qual vivas estradas
assim de novo honradas
qual filigranas

de pratas 
mais do que prateadas

entre os momentos que parecem ser tudo

e seus respectivos "nadas"

preenchidos assim de lutos
lutando pela vida honrada

sendo assim pelas vivas vozes
de viv'alma trespassadas

entre os violinos e os sinos
de quem ouviu sem saber
de quem acreditou sem crer
de quem assim soube sem nada saber
e se entregou...

é vivenciou
aquilo que apenas o amor
e amar
e ser
(sede)
de se ser e de "ali estar"

(e querer
de ali ficar)

pode assim em nós
através de nós viver
assim entre nós
de novo ser

escorrendo qual rio
nem de calor
nem de frio

prenhe
de vida 

assim espiralada
assim esperada

por quem lutou
sem lutar

por quem ganou
sem se impor nem vergar

assim transformada
pela luz do sol de amor e o sensível ser de luz do luar

e sem ser
e sem mais não ver
numa ou outra cor
se esvai

para vida na terra 
nova vida na terra
vida entre vidas novas plantar

assim qual espada partida
qual jugo de vida fendida

assim tal qual fogo de vida
...assim...

quem defenda 
quem contenda

assim quem espere
...desespere...
 faça de sua alma 
de sua via ...
tão breve
tão angosta ou esguia
sem maior
sem menor guia 

do que aquilo 
que por dentro alumia

a memória  clara e luzidia
memória
de aqui estar
memória
de aqui chegar
memória de viver e perseverar
de seguir semmais nada temer
semmaior reconhecer
dp que ese estranho e latente
esse algo vivo e PRESENTE
esse vivo palpitar
que se estende entre tod a agente e todo o ser e todo o lgar
por entre ond ee quem e quando assim em esperanto´vida nova assim puderes de novo plantar
quais pés descalços
no jardim estival
que entre o alvo
e branco
e frio manto

devolvendo uma luz
uma alva flor que renasce e reluz
baic«xo cada um dos teus pés
sobre aquilo que pensas que vês
por entre aquiloque sabes ser
e entre aquilo que te foi dado aver

essa força antiga
alta
de estiva
de se recolher o ser
preparado em vida
a vida plena a viver

esseo sere star e aspirar
sem masi nada fazer´do que seguir o caminho a rever
do que descobrir
no rosto  ase abrir
em abraço de par em par
a assumir
o seu mais preciado tesouro
alvo que nem prata
aureo que nem ouro
sem cor para ser maior de louvor interior
assim estipulado o caminho interno
além do inverno
sendo levado
pela verada do masi profundo inferno inventado
reencontrando primaveras vivasladao a lado
assim plantado
o novo h'jardim
entre a flor das águas e a flor de jasmim


história v'breve para quema screve´que se desenrola
que se desntrelaça
que se faz vida e brio e entre as brumas se espaira qual nova forma d graça
qual ave que nos trespassa sem se ver
e que assume a sua força viva sem se impor e vencer

sendo apenas
sendo
penas ao vento
espairecendo
leve jugo
fiel e fina aragem
qual a vida que exprime a sina desta alva e pura e livre e e'aurea coragem

acção
sem agir
coração de novo  a latejar
sem se sumir
entre as trevas de mais não lembrar
a sua essencia livre e a sua ansia de 
se elevar
de voltar
semhave mais costas a nos mostrar
caminhos velados ou rotas antigas de trejeitos traçados

esses caminho slivres  evivos e amigos´que nos falam de tempos novos  e velhos e antigos



presentes para quem os souber bem viver
seres ausentes para quem os não quiser bem viver

entre as lanças
que assim se lançam
a combate
sem combater
por entre ass sombras da vida se entrelaçam
e o seu bem-querer é maior que o poder
 o seu fiel embate
assim se esbate
qual uma briuma
qual branca espuma
de uma f'vaga imensa a nos encontrar
e em baptismo de fogo novo
entre sal e água e vida e povo
assim a nos reviver
de entre o negrume
de entre o negro negrume´
que nos recobria sem que ninguém o soubesse sentir ou dar a entender
ou assumir


e lavados
dessa estranheza
levados
assumidos de novo em novos fatos
vivos e bem pautados
sem ter matrizes ou directrizes
cantos vivos harmónicos em todos os lados

assim vestidos e emvestidos
de algo que por dentro de nós recai
sem se chegar ao

iluminando e presentes de vida
de um regressar
de um tal sentir
de um tal estar
de um tal ser em nós de novo  a palpitar
entre o fulgir de alvorada
que nem é trsite nem nada
é a vida nova a s emostrar
sem rosto se exprime
sem voz se faz assim cantar

ecoando epralando´por entre nós através d enós tanto..
tanto...
qual sinfonoia de primaveriléntre cantos de encantos em seres entre os recantos
da terra mais de mil
sendo um
em mim e em ti
sendo um assim
por sim....breve
ou imensa força de lassidão
entre uma mar de verdade
vida 
imensidão




e em esperança vença

essa que jaz soilente
em seu amor
de amor ausente
numa
lágrima trazida
por outra força
e outra vida
feita vida por demais
feita vida entre os demais
feita gesto sublime
que força colossal exprime
que trava a voragem
em sua passagem
que a expõem a seus proprios temporais
enquanto resguarda
e jazente
latente
aguarda
e resguarda
os 
designios
mais sublimes
dos 
sublimes seres mortais

essa a força
que é bem mais
bem mais alta
que os maiorais
bem mais branca
que os brancos e albos portais
bem mais humilde
do que o mais humilde de  entre os animais
em bem
bem exprime
em si mesma
é 
vida pelos demais





entre o desejo
e a forma de arte
entre o anseio e seu relampejo
e de quem é da via a sua viva parte

entre a imagem
que se partilha
e o que se comparte
uma estranha e negra anilha
que reune
sem se impor
que se faz
em vida
assim qual pleno louvor

ver o poder
e deixar ir
e largar
o sentir 
o desejo de o ter
partir

e mais não voltar
uma e outra imagens
de um tigre
a pairar
e de um dragão
 a se fazer uma opção
devoção por um caminho que não te igual
que todos caminam
sem ter de 
sem mais encontrar
no profundo da vida
assumida
lateja uma fonte
uma vera
fonte
de vida



uma face
em máscara

assim armadura
assim enluvada
uma mão livre
e a outra não

uma parte que aspira
a outra que regressou




Sem comentários:

Enviar um comentário