quinta-feira, 8 de maio de 2014

DEMONSTRAÇÃO - Convergir e complementar - PT II



O valor interior de um Ser Humano
- além das aparências - 

Agressividade e complentaridade 
em termos naturais
uma pequena exploração temática



técnica como aproximação do valor interior

-  tornar esse “valor” o verdadeiro Presente a manifestar e vivenciar;  

  - valores de forma “eficaz”:

-  em cada um dos passos desenvolvidos para assim seguir na prática; 

(conceitos de eficácia técnica complementarmente à eficácia de valores humanos universais e próprios a se manifestar);

O valor Humano e o desenvolvimento de uma arte Marcial
 – em termos de coerência e em termos de tempos modernos -
– adaptabilidade, desenvolvimento enquadramento –
contextualização;

De uma certa maneira – interpretar um “combate” – e verificar uma coreografia…
 interpretar uma dança e desenvolver o seu valor…

Quem NUNCA combateu em termos de arte marcial, quem nunca DANÇOU em termos de desenvolvimento Humano, quem nunca conjugou ambas as áreas e desenvolveu algo de sinergia ou síntese com os “elementos” internos e a sua coerência com os “elementos” externos, poderá achar que esta premissa, as nomenclaturas aqui utilizadas ou as imagens várias desenvolvidas ao longo do tempo de exposição –

como “eufemismos”…

ou alusões vagas a “coisas” não concretas.

Quem JÁ assim sentiu, assim desenvolveu, assim fez e assim transpareceu – e assim convida a  quem, por bem – quiser apreciar, sentir, desenvolver… e quem sabe – motivar…

poderá encontrar um certo sentido, numa DEMONSTRAÇÃO inicial – na que estas “danças” UNIVERSAIS, se mostrem num espaço em particular, numa zona em especial e se demonstrem em plena luz do dia – sem margem a alegoria ou a sua possível aliteração (interpretação dúbia).

Dito de outra maneira – demonstrar que se “rompe” algo – parece ÓBVIO.

Demonstrar que se TRAZ DE VOLTA “algo” – aparece como “impossível”…

Esta é a famosa “lei da entropia”… que a arte, e o Valor Humano – revertem – em benefício do princípio unificador que – transcendendo – se aplica na VIDA DO DIA A DIA…

Falamos de Seres Humanos e do seu Valor.

Quem nunca foi além do que sabia, quem nunca sentiu que a dança unia, quem nunca sentiu e viu e vivenciou o que esse força – em si  - convergia?...

Essa é a força e a essência, dessa chama – viva- que tem no Humano Valor e na sua opção uma – VIA

Outras formas e forças aparecem como potencialmente evidentes, como passíveis de serem avaliadas, justificadas, adaptadas – medidas.

O Valor Humano, e o seu potencial de mudança, a sua inovação, a sua criatividade e possibilidade de adaptação (regeneração tecidular, desenvolvimento gradual de consciência expandida, sentido intrínseco – aspiração à melhoria/ refinamento) – de factos a valores – traduzindo factos e valores -  todos os dias.

Segundo a metodologia que se advoga na Arte Marcial (por devoção “original”), assim se manifestem estas mesmas opções e estas mesmas capacitações de forma coerente.

Demonstrar – convidar, reunir, unificar… e assim mostrar e assim desenvolver e assim efectivamente apresentar.

“Run Forest Run” é uma - representa uma “alegoria” 

– em termos Marciais –

é o que fazemos todos os dias

(e aqui alguns levantarão algum dedo de objecção se – até aqui perseveraram no texto e na sua linha de abordagem – exploração temática - claro…)

Desenvolvemos “Com” – e – aparentemente “contra”…

Uma opção

desenvolver “COM”:  implica um esclarecimento.

Uma DEMONSTRAÇÃO – implica “Esclarecer”…

Iluminar a opção e tornar a opção esclarecida é parte do que se apresenta como “tarefa” de “opção” nos tempos que “correm” ou nos “nossos dias”*

*(se os fazemos assim “nossos” transformamos a opção própria em “alegoria” – e aderimos a algo que – sem querer – nos leva para longe da essência inicial – Run Forest Run – correr em direcção a…)

Corremos em direcção à essência - corremos em direcção à periferia

 – daqui a IMPORTÂNCIA da Arte Marcial, do seu enquadramento e das linhas de base inicial –

seja através das questões de evidente universalidade – “bio-mecânica” de base, elementos corporais e de consciência de si e do outro – e a sua possibilidade de enquadramento e continuidade no tempo.

"não sabemos o que aconteceu aos que atiravam pedras"

Manter e perseverar nesta linha e LEMBRAR (regularmente e de forma clara e definida) que é este o sentido – manter e desenvolver o Ser Humano:

no sentido do seu refinamento

É TAREFA E RESPONSABILIDADE de quem guarda e desenvolve as várias linhas/ linhagens/ estilos ou formas de se apresentar UMA E AMESMA ARTE.

Apresentar esta linha, linhagem, característica ou carácter – passa pela COLABORAÇÃO entre responsáveis das várias estruturas que advogam, promovem, defendem, divulgam e assim se ADSCREVEM – seja aos códigos internos, seja aos externos – legislativos, jurídicos, códigos de moral e conduta, códigos de desenvolvimento de via Marcial.


Em termos de “Combate” – existe uma forma de “prevalecer” – sobre...

E 

existe uma forma de “evoluir” com...

Não sabemos o que terá acontecido aos meninos das pedras 
– aqui sabemos o que aconteceu ao desgraçado dos ferros que só sabia correr – esse “protagonista” de histórias – é um “anti-herói”, que se faz apresentar como um “digno representante de uma arte marcial original”...

– chegou, deixou plantadas sementes de concórdia e no caminho deixou como vencidos –

aqueles que o queriam vencer 

– sem nada fazer para o conseguir além de:

...CORRER…




Fica a ideia acerca da “coragem” e a “acção do coração”


(tese e antítese – para uma síntese – PT III)





quarta-feira, 7 de maio de 2014

Pt I - Eventos de demonstração e zonas de transferência - convergir e complementar

O fundamento de reunir 

– uma perspectiva prévia - 

 sobre uma
proposta 

Demonstração em Artes Marciais
em
contexto local

Desde o seu fundamento – a arte Marcial, tem em si implícita a perspectiva da transcendência:

 - Do ser humano sobre as limitações que o meio ambiente lhe parece “impor”;

– habilidades de adaptação e desenvolvimento dentro deste contexto aplicadas e assim ensinadas;

- da descoberta de si mesmo através da auto-superação e expansão consciente da sua própria essência –

ex: como no desenvolvimento de uma técnica de perna – na que o praticante vai GANHANDO/ EXPANDINDO CONSCIÊNCIA, incorporando essa mesma consciência num dos seus aspectos físicos que – até antes da prática – detinha um nível de refinamento ou aplicabilidade de consciência dito mínimo (e que a prática regular eleva e refina até ao ponto de se ver e sentir as maravilhas técnicas que as várias artes desenvolvem e demonstram).

Chamamos a este desenvolvimento- em termos específicos – expansão de consciência gradual através do movimento e das técnicas adjacentes e a este movimento implícitas:

(no ambiente da arte, as técnicas de respiração/ visualização e a interacção com outros praticantes como pontes – entre outras – de desenvolvimento das mais-valias latentes próprias á maioria dos seres humanos);






Dois aspectos chamam a atenção nesta linha de pensamento:

O primeiro é a continuidade da prática ao longo da vida

De facto – este aspecto é deveras relevante.

Tendo em conta o número de jovens ou crianças com apelo para este tipo de prática e comparando os números de pessoas adultas/ idosos que perseveram na mesma - temos uma questão de base simples a analisar:

- adaptabilidade meios, métodos e critérios e englobar pessoas Humanas, possibilitando abrangência de opções ao longo do ciclo vital regular, que permitam essa mesma continuidade;

Qualquer praticante de nível médio, que persevere na prática de uma arte marcial (ponhamos como exemplo, o Kung-fu/ wushu) terá a oportunidade de desenvolver horas e horas de prática, ao longo dos anos.

Ao longo dessa prática – e sem entrar em questões ligadas a áreas como a aplicação directa do combate – como no caso do Sanda – falamos de anos e anos de dedicação sem, no entanto – haver a razão de base da defesa pessoal ou combate – como causa subjacente ao desenvolvimento do praticante em termos de investimento pessoal, vital, e contextual:

- pessoa, indivíduo, família e/ ou comunidade, se falarmos de grupos organizados -  e o número de horas exercitado (como equivalente em termos vitais).

Sabemos que este princípio, está sujeito ao livre-arbítrio e à opçãodo/a praticante, da sua família, do contexto de comunidade e da forma como estes se interpretam e perspectivam/ planificam desenvolver o seu potencial humano vital:

 - para seu próprio e óbvio bem-estar;

- para o seu respectivo enquadramento numa sociedade de valores 

(valores que – tendencial e repetidamente  se anunciam e – que neste caso – através das metodologias que a arte marcial disponibiliza - dispõe dos meios e das ferramentas validadas, para assim efectivamente poder – MOSTRAR/ DEMONSTRAR);




Uma coisa é saber que o ser Humano - dispõem de mecanismos de "defesa" perante "agressão" (qualquer ser Humano dispõe de sistema imunitário - salvo raras excepções... dispõe também de opção cosnciente e esclarecida

- outra é mobilizar, de forma consciente esses mecanismos ou promover a sua mobilização, fora de critérios de valores coincidentes com os da sociedade em geral e incluídos nos códigos das artes marciais de forma vivaz - assim garantidos, assim geridos assim sustidos

(arte marcial e desporto, arte marcial e desporto de combate - pequenas diferenças, que marcam critérios de complementaridade - mantendo-se assim complementares e definidas como tal);

daqui a ideia de uma demonstração – em aberto – das várias potencialidades inerentes às artes marciais e ao seu cariz vital, vitalizador e de flexibilidade e adaptação ao tempo e lugar na que as mesmas se desenvolvem e ajudam no desenvolvimento Humano, que se pretende transcrever ou partilhar - ver e sentir - 

a arte transmite a paz, a serenidade, a concórdia, o espírito de coesão, a capacitação de perseverar e seguir em frente com (e não sobre) o ser Humano que se encontra 

(outras perspectivas advogariam "confronta" e daqui teríamos a "subtil" sugestão de que o ser Humano se "confronta no dia a dia...) 

são questões que saltam imediatamente à vista de um coração aberto à arte e de uma devoção á arte marcial 

(perspectivar crianças de tenra idade com luvas de boxe e armas pode ser interessante, ver as mesmas com essas armas reais na rua podeser estranho)



Daqui a importância fulcral da Arte:

criativa, adaptativa, pessoal, única, intransmissível nesse sentido

 - revelada ao longo de uma prática – que possa ser vivida e apreciada durante uma vida inteira; 

-  podendo ser traduzida nesses mesmos termos (como um “abraçar” da mesma e um “integrar” da pessoa Humana como parte efectiva de um caminho de vida que revele essas qualidades latentes) - assim passíveis de serem desenvolvidas 

(em termos de eufemismo - abraçar a arte, o praticante e as mãos que consigam concretizar esse abraço - em atitude - ao longo de uma vida - mão aberta e atitude fechada, mão fechada, atitude aberta, braços abertos e coraçãoa revelar - relação de poder= 0)

Neste sentido, possa “Arte” ser algo assim:

 – uma forma de evidenciar valor interior –latente;

-  ajudar a que se manifestegradual e sustentadamente (seja pelas pessoas, comunidades, organizações, que assim se adscrevam e assim se refiram como relativos ou aderentes aos conceitos e práticas que traduzam:

 "artista marcial";
 "arte marcial";

* lembrar que o início da arte marcial - nem é publicitado (não é conhecido), nem é de cariz ou pendor económico (serve-se de meios económicos para o desenvolvimento de actividades), desenvolveu-se por e para benefício dos seres humanos com conhecimentos de base (de outra forma não existiria) e capacitações para assim poder desenvolver, ajudar e seguir/ perseverar nesse mesmo caminho (idem);

 - as questões de títulos e titulações, são sempre necessárias em contexto actual;

- as medalhas e as competições medalhadas, advogam o princípio do confronto, do melhor entre melhores, da selecção dita “natural”, em complementaridade com uma visão Humana;

 - estes são elementos a ter em conta e a considerar...

(em termos de Eufemismo – o ser humano tem respostas na palma da mão que não estão escritas em livros – a sinergia entre células – não é competitiva; a sinergia entre células – não determina prioridades em termos de “melhor ou pior”, a sinergia entre células não é “agressiva” – aprender desta forma é uma opção de caminho e uma possibilidade de caminho de Vida);

 opção livre, consciente e esclarecida é uma das linhas de orientação da prática












Ver PT II

Um lugar de terapias... uma terapia marcial... um lugar especial - no coração de quem souber sonhar - nas mãos de quem quiser agarrar







"Ao fluir com as circunstâncias se evita o atrito e portanto a resistência: 
esse é o caminho do homem sábio." (comentário ao I Ching - Fonte "Wikipédia")






Qualificar
Reunir
Sem duvidar
Sorrir
Com
E rir
Para
Uma meta interior
Que vale a pena

Sonhá-la




sexta-feira, 4 de abril de 2014

Perguntas sem resposta...





Como desenvolver a mais valia além do poder?

Como deixar acontecer

O ser

E Ser?

Como se pode entrecruzar
A vontade de crescer
E amar
Com aforça
Da vida
Que te anima
A recomeçar
A subir
E avançar
E a estar
No lugar
Certo
Sem pisar
O pobre
E triste
Instrumento
Que te ensina

Sem falar?...

Um caracol
Simples
Uma flor
Simples
Um algo humilde
Por estar
Tão abaixo
Do teu
Do meu
Olhar
E – sempre
Presente
Ou ausente
Sempre
Sempre
A ensinar…?

Uma flor
Ensina
A ver
Desde outra forma
De vida
Uma luz
Que te ilumina
E te fascina
Sem te queimar
Ferir
Ou cegar…

Um caracol
Por louvor
Sem pedir
Por favor
Deixa a tua
E a sua
Vida
Passar
Caminhando
Sem caminhar
Avançando
Sem sair do lugar

Regressando
Todos os dias
A casa

Sem sequer o notar…

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Uma história em resumo - alguns anos de tempo que se fazem um tempo futuro








Uma resposta para uma actividade…

Desde cedo – que a poesia e o poema marcaram uma idade…. Logo adveio o sólido interregno de ser praticante de arte que gera-se consistência, afirmatividade e algo de coração a pulsar entre amigos e amigas numa família de “verdade”…


Depois as escolhas – cedo – para que se mantivesse o que é normal – concede-se o que se sente por dentro… anos lentos… formas de sere estar além do que se tem fundamento..

Escolher a Enfermagem… o caminho de descobrir o ser humano na sua total imagem… e acompanhar – o nascimento, o luto e todo o bem e mal que houver para contar… uma vida… tantas vidas – aquém e além mar…

E de novo perseverar – como me ensina a verdadeira arte marcial… e um dia tombar… por mais não saber acompanhar – o ruído de fundo de correr para todo e nenhum lugar… e procurar os meios métodos para poder evitar – que o cuidado que se concede… que é nosso por direito constitucional – caísse no degredo de se privatizar…

E regressar – ao caminho de juntar – o que por dentro sou – por terapeuta e por arte de vida em forma marcial vestida…
E procurar – alguma pessoa e algum lugar que confiem que esta é a forma de assim fazer, de assim mostrar – o valor de alguém que se ergue depois de cada erro, que persevera – com mesmo esmero – que procura seguir em frente naquilo que por dentro sente – que é o caminho da arte … de forma integral… seja o caminho de marcial… o caminho de trazer a essência que não se pode vender ou comprar… e encontra o lugar nobre onde a mesma se possa instalar e divulgar…
Entre um ou dois… ou três grupos pequenos – praticar, crescer e desenvolver – esse ser maior que nos motiva avançar… para uma meta – discreta – que nos espera – algures – nalgum “lugar” especial…
Hoje o tempo é outro… hoje vale mais o ouro… e ouro não há…
Hoje ainda espero – que algo ou alguém – sincero – apareça como força viva num semelhante caminhar…

Enquanto assim escrevo… temo (reconheço) que é difícil d encontrar…


terça-feira, 1 de abril de 2014

A sintonia entre as vidas gera a VIDA...





E ser
Eterno…

Parece algo complexo
Tao simples
Quando acontece
Assim
Sem mais
Pensar
Sem mais
Se desgastar…

E falas com a árvore porque a árvore és tu…
E sabes o vento – por ser teu mesmo fundamento…
E sentes as ondas do rio, da chuva… do mar… por sero teu mesmo ser a ondular…
E sabes as espirais da terra
Por sentires
Por dentro
O teu próprio ser
A subir
E rodar…
A ilusão é a separação…

Não há “mal”… apenas ignorância até esta linha se cruzar…

Capitalizar a doença – fazer dela negócio…
Capitalizar outro tipo de ciência que te abra os olhos para o que não é…
Faz com que a tua mente consciente e atua força vivente gerem imagens inexistentes quando tudo o que te alimente – por dentro… tudo o que é verdadeiramente chamamento – te diz – sem margem para duvidar – por simplesmente ser e estar – que assim… nesse tal “lugar”… ÉS…

Tudo o mais – são as coisas simples que entrevês… as transformações múltiplas de uma mente que se aproxima e não mais vai poder – por si só transcrever – a experiência intima, profunda e universal – de estar ligado à corrente de fluxo principal…

Cada ser uma porta a entrever… uma nova forma de se ligar e ver… e assim viver…

Cada espaço interior… cada lugar onde esta vida palpita e te fala com amor – um lugar sagrado a conhecer e resguardar…
Cada pessoa que assim possa, assim tenha procurado e descoberto – o caminho de sempre – desde sempre velado – é uma irmã… um irmão – que caminha na mesma sintonia, na mesma nota da harmonia – que nos vai chamando e congregando… não sei bem para onde… nem sei muito bem porquê – sei que é ai onde nos encontramos – desde sempre nos abraçamos – e sempre assim há de ser…
Ainda que a mente não note, não o denote nem o consiga em si mesma conceber… ou assim – por simples regras e cálculos e definições de cariz vário – em si própria transcrever

segunda-feira, 31 de março de 2014

Uma mesma arte, formas diferentes dela fazer parte...







Fica a dica
O pedido
Ou a suplica
Eu vou de carteiro
Levar as cartas
Enquanto houver dinheiro
Vocês
Os que sabem
E podem
Ponderem
Que outra forma
NOBRE
Têm
De manifestar a essência
Do questão
E sabem
E não mais contêm

(pois nos forma e nos faz a nós… nós gerimos por fora essa força que por dentro – nos ajuda a avançar – vão o poder de mandar – se a força se esvai ou se concentra num ou noutro “clã” e se perde a essência e a memória desde onde tudo isto “advém”)…

O endeusamento organizacional, pode fazer esquecer o espírito que animou a começar e a força viva – que por dentro – nos motiva a continuar…

Convergir sem temer agir… convidar além do receio de chumbar – a proposta do outro lado – poderá ser num próximo ano o novo convidado – se assim este ano não quiser participar…

E perseverar – nesta atitude tola – de continuar crendo que o que nos faz ser… é mais forte do que aquilo que se define como sendo – simplesmente – pertencer – a este, a aquele, a este estilo, a aquele estilo, a esta ou aquela federação… 

Dito em termos de eufemismos" do tempo "moderno":

a esta camisola de futebol que nos leve a despeitar a arte da bola, por acreditar que a minha equipa justifica a chancela de a outra desfazer, ou que a minha organização – por ser boa – tem – na arte – mais poder…

ou que a arte de quem assim joga – seja na china, em áfrica ou no meio de onde toda a a gente chora – tem a “fifa” como responsável máximo – erro crasso – pois o que se faz, jorra do coração de quem assim se dispõem a fazer…


Fica a achega… e a suplica- desta vez em forma de poema… e de movimento e poesia em movimento... e de arte marcial feita palavra e poesia e dança em sintonia sem par... e forma viva sem igual...

vida no ser humano viva e em si mesma mais-valia que justifique uma outra forma de se aproximar do que implica essa mesma "Essência" demonstrar...
eisa responsabilidade das organizações que gerem algo que vai mais além do meramente "desportivo"...

Sendo o desportivo uma das multiplas aproximações várias de evidenciar algo que nos escapa e que - por dentro - nos faz desenvolver, e crescer e reviver em cada etapa da vida que nos foi dada a reconhecer e viver...