quarta-feira, 21 de maio de 2014

Apologia da Arte de Promoção de Saúde - Marcialidade do Terceiro Milénio - PT I

O Desenvolvimento Humano

– interacção local –

promoção de saúde e desenvolvimento gradual:

Apologia de demonstração/ partilha de qualidades e potenciais inerentes às Artes Marciais – uma visão desde o ponto de vista da motricidade e vitalização Humana;

(arte…devoção… partilha… confluência… afinidade… integração… metodologia… biomecânica… Universal… Natural…Valores… Fundamentos… Humanidade… desenvolvimento… local… comunidades… promoção… saúde… localidades)

O desenvolvimento em termos de interacção – entre pessoas de um mesmo local – que possam traduzir as suas mais-valias, através de uma actividade – que seja simultaneamente passível de ser praticada de forma individual e integrada (integradora), num grupo de actividades regulares, e que permita -  e em si albergue, integre, desenvolva -  uma linha coerente de continuidade:

 - que permita a aprendizagem, consciencialização – desenvolvimento gradual -  através de elementos óbvios e de cariz Universal (corpo, corporalidade, sentido de si e do outro, motricidade e movimento), como sinónimos de vida e vitalização;

 - metodologias integradoras dos vários elementos relacionados com os anteriormente descritos – psicomotricidade, neuro motricidade humana (…);

-  a respectiva componente de aspiração ao desenvolvimento/ expansão consciente (dita “espiritual”);
- a integração de cariz “natural” – ser humano/ natureza – (que habitualmente se evidencia como “dual”),

(possivelmente denotando, uma certa separação “inconsciente”, do que representaria o estar “integrado” efectivamente à tal “Natureza” - assim se descartando de forma subliminal ou indirecta o vínculo efectivo e permanente de realidades que são convergentes -  no desenvolvimento diário, como factualmente una – sistemas de ”energia” isolados interpretáveis como eufemismos, aproximações que permitem esclarecer que os “sistemas de energia” estão continuamente interligados  – o ar respirado, a energia calorífica emanada/ recebida, as feromonas ou a sua tradução em termos de vibração luminosa, as emoções pela descrição anterior e afins )

Desenvolve-se assim, neste artigo, a apologia de uma metodologia que – simultaneamente -  seja facilmente reconhecível como promotora de saúde e vitalidade, que desenvolva esta “integração” de forma efectiva, integrando esse mesmo legado, função ou fundamento – de forma sequenciada, fluída e contínua;

O legado dessa mesma actividade – desde o ponto de vista Humano e desde o ponto de Vista de Vitalidade implica a respectiva promoção da mesma ao longo do contínuo Vital Humano, sendo passível de abranger as suas várias especificidades (de entre as quais sublinhamos as “óbvias” ou fundamentais):

  – em termos de Promoção de Saúde (como valor inalienável – declaração Universal dos Direitos Humanos e definição da Organização Mundial da Saúde - actualmente aceites e desenvolvidos em Nações (como Portugal ou Espanha – P. Ex)

- Universal – por implicar a Vida e os valores sobre os quais esta se fundamenta;
a) - desenvolvimento em volta de um eixo em comum (tendo em conta o referido anteriormente, falamos de uma actividade que permita e garanta a estabilidade, tendo como base de desenvolvimento algo Universal – Corpo Humano, Motricidade e Biomecânica);

- como exponencial óbvio deste mesmo “Valor”, não passível de compra/ venda (como no caso de países como Portugal e Espanha, nos quais não existe escravatura, ou ao longo da Comunidade Europeia enquanto tal)

 (sendo assim implícita às organizações governamentais, instituições que subscrevem adscrevem esses mesmos valores ou que assim se anunciam e promovem – sejam de cariz pastoral, sejam de cariz não governamental- ONGs- Organizações Não Governamentais - ainda baixo patrocínio de entidades como as anteriormente referidas e com declaração de intencionalidade em termos de valores Humanos – afins ou comuns);

 – passível de implicar o ser Humano de forma Individual e em grupo (carácter socializante – como fundamento; carácter individual - como óbvio e fundamental);

- capaz de evidenciar o potencial Humano em termos de desenvolvimento e efectivamente manifestar esse desenvolvimento em termos pragmáticos (melhoria, refinamento, expansão de desenvolvimento de qualidades latentes e inerentes ao ser Humano/ ao indivíduo) ao longo de todo um ciclo vital Humano;

 – (desde o momento no que o ser humano desenvolve a sua capacidade e assim se identifica – desenvolvimento do sentido de “si”, sentido do “outro”, valores de socialização, convívio e aprendizagem de afectos/ sentido de desenvolvimento e maturação física, cognitiva e emocional )

– em termos de Prática e em termos de coerência com a mesma –advoga-se por uma actividade que – sendo de cariz “motriz”, possa ao mesmo tempo implicar, cativar e ajudar a expressar o potencial Humano latente;

-  ao longo das várias faixas etárias – neste caso, desenvolvendo esse mesmo potencial de base, através do Movimento (como equivalente a vitalização, a vida e à Universalidade do Valor da mesma);
Falamos assim de uma arte – que seja “Marcial” por tradição ou devoção:

 – que permita os ganhos em Saúde que a mesma actividade (marcial) em si implica (ao longo de toda uma vida de prática) em contexto real e tempo moderno;

- que desenvolva o contexto local em termos de melhoria do estado de saúde geral;
- que permita o enquadramento da actividade em ternos de localização – seja pela integração dos vários factores já referidos;

 (Ser Humano – individuação/ socialização -  das condições naturais às condições sociais – ou “sócio-Humanas” - complementarmente às questões ditas “sócio-económicas”, que traduzem um fenómeno “parecido” ao desenvolvimento gradual da especificação “Ser Humano” e “Natureza”, como duas “entidades” aparentemente diferentes ou “separadas”);

 – ao mesmo tempo – tendo como base a motricidade e a vitalização inerente à mesma (desenvolvendo os compêndios de aprendizagem que se preservaram ao longo do tempo, via as várias linhas de desenvolvimento a seguir apresentadas)

– permitindo uma certa especificidade de desenvolvimento em termos de motricidade, em termos de conhecimentos das áreas referidas e a actualização dos mesmos via directa

(através de instituições como as anteriormente descritas e que se adscrevam ou promovam os valores Humanos de Base, intrínsecos às cartas de fundamentos já mencionados, com promotores de actividade em regime de exclusividade, desenvolvendo a respectiva divulgação/ promoção e reciclagem/ renovação de conteúdos teórico-práticos inerentes às mesmas e assim aplicando em função dos grupos locais a estes adscritos);

   – mantendo a visão abrangente (holística, como referida nos pontos seguintes deste artigo/ exposição/ proposta de reflexão) implícita ao próprio termo de “integração”;


 Assim, nesta exposição/ artigo de reflexão, propomos/ apresentamos uma “síntese”, com base numa metodologia “simples” (por ser de fácil acesso e Universal) e simplificada (por ser passível de desenvolvimento gradual, parcelar - agregando e somando elementos de desenvolvimento Universais, facilmente integráveis na dinâmica habitual de vida -  e  passível de ser desenvolvida/ praticada - ao longo de toda uma vida Humana) sendo assim considerada dinâmica promotora de saúde passível de ser integrada em termos da realidade contextual local;

1 comentário:

  1. Que hajam muitos a abraçar a proposta. E que juntos, numa acção concertada, promovam e vivam uma Vida alegre, consciente... e feliz!

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