sábado, 10 de maio de 2014

Partilhar e complementar - ir além do que separa e recordar o que une - Demonstração em Eurocidade PTIII

 
O conceito de PARTILHAR
– uma das partes inerentes à Arte Marcial Humana e Original-
(Universalmente distribuída em cultura ou lugar);
Comentário aos eventos “Eurocidade” que ainda não dispõem de pilares equânimes e igualmente activos para apresentarem competição ou evento efectivamente legítimo em termos de igualdade de critérios (como o anterior “Quadratlón” sem a existência de Remo organizado na zona de Valença, ou o possível Torneio Eurocidade de Kung-Fu pelas mesmas razões)
Alternativa – open e actividades várias a congregar – pessoas particulares, associações ainda não federadas, áreas marciais afins existentes e implantadas na zona;
 
A partilha entre áreas de experiência, sem retirar à especificidade que as mesmas possam ter, contribuir, desenvolver de acordo com o seu enquadramento comunitário, além de todas as premissas anteriormente descritas, implica a partilha entre áreas afins de forma a que as mesmas:
-se reforcem;
Se promovam por promoção de eventos de cariz afim que permitam dar visibilidade das artes, a sua maior apreciação e – consequente – aprovação na comunidade, seja a integração das catividades de divulgal«ção entre eventos que promovam essas mesmas estruturas da comunidade – sejam Associações Humanitárias, Pastorais ou não governamentais de utilidade pública, sejam as próprias estruturas soberanas.
 
Uma associação deste cariz – fixa os precedentes e enraíza a prática na comunidade e para a comunidade.
 
Desenvolve os meios para que as mesmas actividades, se mantenham adscritas na comunidade e - possivelmente – possam seguir o seu desenvolvimento de acordo com os desejos das populações que efectivamente servem.
(É bom ver estruturas federativas implantadas em zonas que não as que as definem – o seu espelho ou complementar seria desejável:
 o desenvolvimento de protocolos de validação e acreditação simultânea dos responsáveis que assim desenvolvem :
– estarem registados e federados em ambas as federações de componente nacional com as que colaboram, onde desenvolvem actividades;
 e/ ou o protocolo local (eurocidade) que facilite esta mesma acreditação/ validação ou desenvolvimento legal de actividades seria – mais do que legítimo;
 – e o estabelecimento de pontes e torneios que pudessem “celebrar” esta colaboração seria assim efectivamente – formal, transparente, aberto, isenta e equânime – também – construir pelas bases e desenvolver as bases marciais – códigos de conduta marcial, respeito por organismos e estruturas oficiais e sua respectiva legislação – desenvolvimento de pontes de EFECTIVA PARTIHA DESPRENDIDA para posterior INTEGREÇÃO NA COMUNIDADE ao SERVIÇO DA COMUINIDADE);
 
·         Esclarecer desde já. Que um torneio 2Eurocidade” – representa autarquias e poder autárquico local – logo as comunidades e as pessoas que estas instituições servem. Desenvolver paralelismos nos que instituições de cariz privado cristalizem, monopolizem e tomem conta dos desígnios das actividades de UTILIDADE PÚBLOICA seria – obviamente – um contra censo…  pelo que, mais uma «vez se apela ao LEGÍTIMO bom senso no desenvolvimento das linhas que – como as que aqui se sugerem – englobem os vários elementos da comunidade e – na especificidade da arte marcial – as várias pessoas/ instituições passiveis de colaborar – e – na sua falta – se aproveite a oportunidade para promover iniciativas que permitam que as mesmas se desenvolvam de forma equilibrada – desenvolvimento em trenos de futuro e estruturar bases para possíveis eventos posteriores com base em multiplicidade e variedade de participação;
 
Funcionam assim estas organizações (seja de eventos, sejam as desportivas e culturais que lhe dão transfundo) como elo de união/ integração familiar
(sendo que muitas das verdadeiras artes marciais - enquanto tal – promovem a saúde do praticante, a mantêm através de práticas que implicam e preservam o bom praticante ao longo do tempo, e  até integram estratégias e desenvolvem  áreas de afinidade que permitem, não apenas ao indivíduo e sim também à sua família ou outros elementos da comunidade – uma prática contínua ao longo do ciclo vital que corresponde:
mantendo a linha de interesse com base numa actividade que se considera milenar, logo que integra valores humanos crivados ao longo de gerações – prova efectiva de que a mesma actividade é Humana (de outra forma já não existiria – tem um transfundo de valores – HUMANIZANTES), se enraíza assim em comunidades;
valida e é validada, pelas comunidades nas que se integra e persegue como fim ultimo que as pessoas/ praticantes perseverem na prática e se multipliquem assim os praticantes com base neste princípio de enraizamento:
 
-No tempo
– por coerência e por tradição;
No espaço
– por coerência com os valores locais e por adaptação ao s valores modernos sem perder a essência que motiva a arte;
 
Neste sentido, um evento como um encontro transfronteiriço e localizado
 Valença/ Tui- Tui/ Valença – nesta área –
Representa ainda algumas “nuances” dignas de atenção.
 
A primeira – e mais óbvia – é que o torneio teria de ser, efectivamente em forma de “open”…
 
As artes marciais Chinesas dispõem de representação parca num e noutro lado do rio de forma a compor um todo coeso e equilibrado que evidencie estes mesmos valores – valor – que arte marcial em si comporta.
(seria como se duas “selecções” jogassem um jogo de futebol e uma delas participasse com apenas três elementos e sem guarda redes)
Um torneio em forma de open, permite a pessoas/ grupos ainda não federados ou pessoas particulares, apresentarem os seus méritos dentro de uma certa arte marcial sem que – para o efeito – tenham de estar adscritos a uma organização federativa (possibilidade de captação de novos praticantes e incorporação dos mesmos nas estruturas actuais ainda em desenvolvimento);
Dito de outra maneira – antigos e novos praticantes, oriundos de vários estilos diferentes (ainda que baixo a nomenclatura abrangente de Kung-fu – e num estilo de evento de demonstração “open” indo até mais longe dessa nomenclatura na demonstração de qualidades próprias – que engloba áreas múltiplas de evolução, nem sempre clarificada e sempre útil se a sua manifestação assim o demonstra
(tal como refere a própria Federação Portuguesa de Artes Chinesas no seu Art. 11 relativamente a integração de pessoas associações, que não preenchendo os requisitos mínimos para integrar actividades ditas federativas, possam ser protegidas e se encontrar baixo a alçada da referida federação).
 
Um segundo ponto a desenvolver, implica o já exposto de início –a convergência num evento – como um torneio de Kung-fu Eurocidade – de outros estilos DA ZONA em termos de demonstração – promove a colaboração necessária para:
- ao se promover o evento -  promovem-se as comunidades locais -  e as artes marciais em geral;
Desenvolvolvimento do potencial de que – em anos subsequentes, o número de participantes, de áreas de interesse (logo de expectadores e investimento possível na área das artes e seu respectivo enquadramento nível local – com o respectivo apoio comunitário local – além dos grupos económicos) aumente:
 – daqui o potencial de nivelamento e sustentabilidade dos tempos que correm em termos de austeridade ou crise que afecta aparentemente as várias áreas da sociedade;
- Daqui a promoção no tempo (protocolos autarquia – agrupamentos, colectivos de desporto e cultura com base marcial) de vínculos válidos, efectivos e efectivamente verazes em termos de exclusividade da prática e do seu efectivo serviço por integração ás instituições locais que servem, caracterizem, definem a comunidade que assim as represente/ que assim representam;
 
 
 
 
Num terceiro lugar, considerar que a partilha implica HOMOGENEIDADE – quem da e quem recebe, em partilha, no contexto actual – ainda não é bem claro.
Numa relação de dependência, ou de dádiva por cedência, vemos duas partes – uma passiva, receptiva; outra potencialmente activa/ dadora.
 
Numa relação PROACTIVA ou ENTRE IGUAIS – os condicionalismos são – primeiro e antes de tudo – analisados e nivelados – para que a representação dos elementos evidenciados nas provas ou evento de demonstração traduzam efectivamente os princípios de equidade e isenção necessários à manutenção de um eixo de Eurocidade
(de pouco valeria que um acordo, por Ex. com a federação Portuguesa,  trouxesse praticantes de artes marciais enquadrados em estruturas federativas várias, que fossem oriundos de outras localidades ou de outras federações sem previamente garantir que os elementos locais estivessem equitativamente distribuídos – que existissem efectivamente – entre as várias provas possíveis de se demonstrar ou que os respectivos protocolos de equiparação curricular entre responsáveis técnicos e atletas assim fossem já previamente validados ou colocados baixo a égide da entidade coordenadora – neste caso o eixo Eurocidade);
 
– como um aponte – dois pilares igualmente firmes e válidos são necessários – até lá – colocar a passarela para que as personagens possam circular por ela implicaria um risco de lesão que nenhum ser se recordaria de concretizar sem o prévio preparatório que assim garantisse a segurança, eficácia e sucesso do evento;
 
Como o princípio das artes implica equidade entre participantes, disciplinas e prática (estruturas que lhe dêem resposta e eventos assim organizados para tal) – seria preciso notar se – efectivamente – existem os condicionalismos, os grupos/ pessoas particulares/ clubes associativos ou desportivos que – na zona -  possam ser evidência de uma equidade afim a um “Torneio de Eurocidade” de forma prévia a que o meso tomasse lugar (falamos de Eurocidades, não apenas de questões empresariais nem de questões que abranjam um só território nacional ou zona em particular com capacidade de autogestão);
 
 
 
 
A Hegemonia – neste tipo de eventos:
Representa um sério risco a evitar.
Eventos nos que, não apenas os nomes pessoais ou de grupos locais
(associações desportivas e culturais locais que demonstrem a valia o enraizamento da actividade, a harmonia do enraizamento da mesma, o espírito de colaboração intrínseco à arte e LIBERDADE para que a mesma se possa manifestar livremente de acordo com as suas múltiplas e variadas facetas – um dos grandes fortes e fonte de aliciente da arte Marcial por essência),
unida à sua divulgação em zonas passíveis de que esta actividade possa assim ser interpretada, vivida e desenvolvida-participada pelas comunidades
(entendida como mais-valia ou valor que permite uma prática regular, moderada e passível de ser apreciada ao longo de toda uma vida) desafia:
A que nem um certo clube se interprete como hegemónico, nem uma certa autarquia promova uma só entidade:
- para evitar que a mesma se cristalize ou que assim ainda possam vir a aparecer, colaborar e se inserir nas redes sociais locais -  como formas eficazes de desenvolver essa mesma comunidade;
* partindo das bases, já referidas noutros artigos – de que a bio-mecânica, ao desenvolvimento interno e de personalidade, a capacitação e integração em termos sociais e humanos e a sua tradução/ representação em termos de  VALORES que – em si mesmos – a arte transmite e a comunidade assume e promove como válidos e passíveis de assim serem INTEGRADORES;
Falamos assim do o interesse comum (daqui as candidaturas a Eurocidade e daqui as posteriores candidaturas a Património Universal da Humanidade da Unesco);
Falamos da tal Humanidade com letra maiúscula, inerente aos valores referidos e partilhados por ambos códigos de ética e moral – seja a marcial, seja a social vigente – e que se podem mostrar e demonstrar, em eventos que – como este com o cunho de “Eurocidade” – assim evidenciem, transmitam e demonstrem:
 ao longo do tempo e pelo tempo que as comunidades assim se mantiverem – em valor e valores - Humanas;
 
 Este sentido de ISENÇÃO e EQUANIMIDADE, aliado ao princípio ético e moral de integração nos códigos de conduta social – ética e moral vigente – traduz a HUMANIDADE que, a posteriori – poderá ter mais uma base sólida de apoio em candidaturas a fundos internacionais que transcendam o fundo social europeu;
Estão assim referidas algumas das linhas de comentário ao evento que se aproxima, relativamente e a outros que já passaram – pelo facto de que os tais “pilares” ainda não se encontravam equitativamente de forma isenta – equilibrados – como é o caso do “Quadratlón” que se tenciona repetir – mantendo as premissas exatamente iguais ao da ultima organização de evento.
 
 
 
Os eventos – per si- são bons, traduzem os esforços óbvios por desenvolver pontes de entreajuda e de complementaridade que é de cariz simples, directo e de observação ao longo dos anos e das várias “crises” que ambas localidades souberam atravessar de mão dada.
Apelamos- de novo – à pedra de fundação desta actividade para que a mesma – de primeiro e de futuro – se desenvolva e cresça com alicerces levantados sobre rocha firme
antes que as “areais “dos tempos que correm e dos valores económicos que "urgem” possam ser as que se infiltrem nos pilares de fundação que se pretende ver em eventos deste cariz.
 
 
Como referimos de início, com o enfoque correcto – tudo o resto advém por acréscimo – seja a atenção ,seja a participação de elementos vários adscritos à arte marcial (inclusive – e hipoteticamente, se as provas/ eventos assim permitirem, dinamizarem/ incluírem – antigos praticantes de outros tempos, estilos ou escolas vários ou de outras artes marciais que se animem a colaborar e possíveis eventos dentro de um espírito aberto de características que evidenciem a partilha e a colaboração entre áreas afins.
Trazerem para junto destes eventos os seus respectivos méritos e contributos desde o ponto de vista da COLABORAÇÃO e da PARTILHA  - como VALORES de BASE de uma arte marcial que é – antes de tudo e sobretudo – HUMANA e para Seres Humanos – ou seja, que tem e demonstra – HUMANIDADE e os seus respectivos Valores de base).
 
 
 
 
Desviando-se da óbvia (sempre presente) promoção comercial (que como sabemos, esbate o espírito da prática, cristaliza as estruturas e gera hegemonias que esmagam a variedade – seja de estilos seja do mesmo estilo em zonas afins – políticas empresariais que em nada terão que interferir com uma gestão autárquica nem com as actividades que as mesmas autarquias/ concelhos organizem em prol do desporto, da cultura, da população em geral, via candidaturas a fundos europeus ou a fundos oriundos das Nações Unidas -  o certo é que, por vezes, estas pequenas nuances podem aparecer como factores de desvio – das pedras de INICÍO ou FUNDAÇÃO de um primeiro evento que – como o que aqui se comenta – por amor e devoção à arte (e às população que desta devoção usufruam e assim sejam parte) – se pretendem:
  - isentos, equânimes e de acordo com critérios claros e validos –
(como participação equânime em todas as áreas e de ambas as margens)
 já referidos em artigos anteriores e assim devidamente marcados nos códigos de valor e conduta das próprias artes e nos códigos sociais de conduta que regulam os pilares fundacionais do poder soberano
(as constituições e a sua separação efectiva de todo e qualquer empreendimento privado que as confunda – umas salvaguardam a vida, outras o comércio – apesar de que possam ser colaborativas desenvolvem linhas que não são passíveis de serem entrelaçadas numa via comum – pela questão do valor de base – valor Humano como inalienável e não passível a taxação, a caracterização em termos de horários ou em termos de especificidades que sejam “utilidade” – ser humano “ferramenta”, “utensílio” ou “objecto” e as restantes – que pautam valores materiais, temporais e de cariz de “ferramenta” – instrumentalização de meios que nunca se podem confundir com os fins últimos e ao mesmo tempo a causa que lhes dá origem:
o Ser Humano, a Qualidade de Vida do Ser Humano e das Populações/ Comunidades contextualizadas pelos respectivos elementos aqui referidos como de poder legítimo e soberano – que salvaguardam a Vida -  e que assim  que dêem resposta ás primeiras premissas Humanas aqui evidenciadas);
 
Assim, depois da exposição teórica – longa e delongada -  como exemplo clássico – podemos evidenciar que um “Quadratlón Eurocidade” – com participação Valença Tui-Tui-Valença
(este ano expandindo para outras zonas limítrofes)
sem esquecer que, em Valença não existe prática de Remo organizada, fluida e que termos de competição veraz -  se levanta como um apelo à melhoria de actividade.
De outra forma, poderemos não assistir e apreciar ainda  esse algo “agradável”, inerente ao encontro entre populações através de disfrutar vivenciar os valores que se depuram eme eventos que – como os desportivos e culturais de cariz comum – tendem a unir e unificar seres humanos por base às premissas de valores partilhados que são tema fulcral desta apresentação;
Considerando que – em termos de Kung-fu – não existem ainda estruturas afins num e noutro lado do rio -  que une e não separa - temos núcleos de “sanda” (parte de combate inerente ao Wushu) em termos de competição existem na zona Portuguesa, núcleos da mesma organização federativa – Galega – que existem em ambos os lados da fronteira e que dinamizam Kung-fu Tradicional;
 – não existe ainda equilíbrio no desenvolvimento honesto de um evento que seja efectivamente parte de um circuito de “Eurocidade” e que evidencie estas dinâmicas – a não ser que se abra margem ao potencial de DEMONSTRAÇÃO de actividades, com participantes de ambos os lados do mesmo eixo, da mesma actividade que une e mais não separa e com a colaboração de outras áreas afins de cariz marcial ou a evidência clara de participação de equipas, clubes, organizações oriundas de outras zonas) que – potencialmente possam, até de forma inicial e incipiente – participar como elementos em termos de demonstração.
 
Os cãnones para juntar as áreas anteriormente referidas – KuNG-Fu wushu – kung fu tradicional – implicariam um sistema de apresentação de actividades que permitisse o “evidenciar/ brilhar) das mais valias de uns e outros eventos para – de futuro garantir:
 
- o real enraizamento das actividades dentro da cultura social, desportiva, cultural e Humana local e a sua subsequente multiplicação e desenvolvimento em termos de colaboração em eventos afins (promoção/ enraizamento da arte e sua eficaz incirporação emtermos de desenvolvimento social, mais além da simples evidencia pontual da sua existência – para tal já existem os campeonatos próprios e os sistemas de competição federativa correspondentes);
 
Num Evento de “Eurocidade” – de cariz desportivo, cultural, de pendor a se integrar de forma continua no tempo e forma a unificar/ evidenciar o potencial da arte marcial e o potencia local e promover o potencial comum de uma zona .
cristalizar uma actividade em redor de uma certo eixo e esvaziar todo o restante potencial de se manifestar, de poder colaborar e de estar efectiva e crescentemente presente em eventos que se desejam cada vez mais atractivos, dinâmicos, que desenvolvam uma boa imagem da arte, da sua variedade, das possibilidade de prática (e vivência da mesma ao longo de uma vida inteira ou ao longo de um a vida em termos de agregado familiar) adscrita à organização local em termos autárquicos (fixação de actividades de qualidade com fundos comuns para benefício comum) e que – ao mesmo tempo – permita e apoie a integração de todas as outras vertentes que – sendo marciais – colaboram e dinamizam actividades afins desde o ponto de vista de unir esforços para que estes eventos tenham – efectivamente – o máximo grau de brilho, desenvolvimento no tempo, crescimento em termos de variedade e qualidade a apresentar e possam englobar de forma exponencial – outras vertentes.
 
Estes factores – aparecem como de base – para garantir o êxito de uma actividade que se pretende como de benefício para a comunidade local – sendo que os clubes, organizações, elementos particulares ou outros – afins a este tipo de eventos são os que contribuem para que os mesmos aconteçam e -  a posteriori – auferem os benefícios de assim terem efectiva e desprendidamente realizado para o benefício e bem estar comum (das comunidades implicadas).
 
Fica assim a achega:
 
 
-Demonstração de artes várias;
-Estilo “open” para permitir elementos individuais ou associações ainda não federadas a potencial participação baixo a alçada da autarquia/ concelho e sua organização;
- Existência de equanimidade (justiça/ equilíbrio de distribuição de actividades a apresentar, tendo como transfundo áreas geográficas afins – o já referido relativamente à falta de variedade em termos de prática dentro do eixo limite da zona de Valença) e isenção (organização partilhada e colocada baixo a gestão de vários pólos de interesse coordenados efectivamente pelos pelouros de cultura e desporto de ambos os concelhos;
 
Daqui advêm os possíveis e evidentes protocolos, colaboração e até possíveis equiparações de títulos de professorado de um e outro lado de um rio que une e não separa – de forma a que vários núcleos diversos – baixo a alçada das autarquias (que assim se comprometem e evidenciam na planificação/ organização e desenvolvimento de eventos deste cariz (como sempre – isentos, neutros, equânimes) para que possam desenvolver-se outros agrupamentos, outras formas de desenvolvimento da mesma arte que une e mais não separa – de forma a enriquecer o ambiente de prática, os praticantes que partilhem os seus conhecimentos – quem sabe -  sabe -  e não teme partilhar o que sabe em qualquer que seja o enquadramento – desde que respeitando os princípios de base da arte universal – o próprio ser humano que a desenvolve e que arte desenvolve; 
 
 
 
 
 

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